COLUNA 1
SÃO PAULO (mais do mesmo) – Bem, é só para constar e manter a tradição, porque a blogaiada já leu o texto, ou parte dele, na versão do “Lance!” que coloquei aqui ontem. Embora fique com cara de overdose, o texto integral da coluna Warm Up desta semana (no Grande Prêmio e nos outros jornais para quem escrevo, o texto é sempre maior porque há mais espaço) está aqui.
Foi uma pena dois pilotos morrrerem para FIA acordar e pensar mais em segurança.
Me lembro como se fosse hoje daquele terrível fim de semana, que começou com o acidente de Rubinho na sexta e acabou com a morte de Senna no domingo, passando pela morte de Ratzemberger no sábado. Lembro até que o acidente, misticismos à parte, ocorreu na 7a. volta.
Sem menosprezar o talento de Alonso, Massa, Hamilton e Vettel, muito menos o do heptacampeão Michael Schumacher, a F-1 se divide entre antes e depois do dia 1o de maio de 1994.
Putz, Flavinho, achei que tu não ías colocar este tipo de post “terroroso” no blig, credo!!!
ao final do texto tive q engolir seco… fantástico esse relato
fiquei impressionante com o seu relato , naquela epoca voce ficou assustado com o acidente e morte do austriaco cujo fato ocorreu na sua frente.pois nesta epoca voces e nos aqui em nossas casas não lembravamos mais de como a formula 1 era apaixonante porem continuava perigosa e mortal.imagina so´ os jornalistas que acompanhavam o mundial das decadas de 60 e 70 (no minimo 1 piloto morria por ano),lembro bem da morte do austriaco e do airton pois ja tinha 22 anos , porem na minha infancia ocorria com muita frequencia e o unico que lembro e do fatidico acidente do ronnie peterson., so´de ver os acidentes dos pilotos de formula 1 no youtube ja´e´ assustador e triste demais ….tem um deles que ate´chorei. mais vamos deixar pra la as tristezas e lembrar dos grandes pilotos atraves de videos como peterson , villeneuve,jim clarck,nelson piquet.
abraços
Parabéns pela coluna. Belo texto
esqueci: muito boa a coluna flavio, parabéns.
porra de dia triste, tremendo prenuncio de um dia mais triste ainda. curitiba, dia de sol, tinha levado um pé na bunda da namorada, o unico restaurante aberto era uma churrascaria meia boca perto de casa onde só tinha eu, o dono (que era um sovina) e os garçons vendo a corrida. aí veio a porrada no muro, aquele sangue todo no chão estragou o dia e o resto de fome, tanto que nem cobraram a conta, tamanho choque, unica coisa boa pois vivia duro naquela época. daí pra frente só tristeza e rubinho barrichello.
Meu pai comentou sobre seu texto, pode ter saído na folha?