A 3

GUARUJÁ (será que tem trânsito?) – A temida Curva 3. Entrada, meio e saída. Fotos de Raul Pasqualin, para regozijo de Comendador Ceregatti, o cascateiro-mor deste blog. Era de arrepiar, mesmo. Velhinho que sou, digo apenas que tive a sorte de fazer meu primeiro curso de pilotagem em Interlagos nos idos de 1988, quando ela ainda estava lá em pleno uso. Portanto, fiz a 3. Não lembro direito como, mas fiz. Vale para o currículo.

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rivaspecial
rivaspecial
14 anos atrás

Outro dia lendo um post antigo sobre o festival de velocidade em Goodwood na Inglaterra, que é uma parte da pista original, percorrida num só trecho, veio a idéia:
Que tal um festival com carros antigos de pista existentes no Brasil, saindo da frente dos boxes, fazendo as tradicionais curvas 01 e 02, despencando retão abaixo, fazendo a 3, a 4, e terminando um pouco antes da ferradura?
Caro Ceregati, seria um percurso de quanto? talvez uns mil e seiscentos metros.
Acredito que seria interessante.
Um abraço

ET – Também tive o privilégio de andar no traçado original do Templo, com um opala da classe C do paulista em 1982.

marcio
marcio
14 anos atrás

Eta traçado lindo. Pé embaixo na um e dois, e rezar da placa de 150 até a entrada da 3 para sentir uma saudades de casa no meio da curva. O sargento, bico de pato, a junção.Circuito pra macho.O Bambi mandou reformar e estragou tudo.

Valdir Procopio
Valdir Procopio
14 anos atrás

Como dizia a coluna do Piquet, ” eu me lembro bem”, o ano era 1982, eu junto com o campeão da Divisão 3 Arturo Fernandes e seu filho a bordo se uma Kombi do mesmo ano paramos no meio da “3”.
Passeio turistico, ele parou lé desceu e nos disse.
“Podem descer, vejam que beleza essa curva”
Lembro-me do medo de descer da kombi e ela capotar pela falta de peso dentro do carro, memórias inesqueciveis daquele fim de tarde.

Bianchini
Bianchini
14 anos atrás

Os comentários em geral, e o do Ceregatti em particular, me lembraram de testes feitos pela finada revista Motor 3 no Interlagos antigo… o grande desafio era ver qual carro fazia a 3 em maior velocidade.
Agora, Cerega, se o autor do texto disse que fez a curva mas não se lembra como… calcule a trajetória!!!!!!!!!!!!!!

Cesar Costa
Cesar Costa
14 anos atrás

Tô com o Seabra. Só uma foto é da três e mesmo assim não é o melhor ângulo. O melhor era entrar nela e no meio olhar para a direita… Só se via asfalto!!!!

Alan Bandeira Preta!
Alan Bandeira Preta!
14 anos atrás

Flávio e Cláudio, por favor parem com estes posts e comentários, tenho uma empresa para administrar e problemas de clientes para resolver.

Não posso ter que parar toda hora para poder saciar essa vontade incontrolável de ler o seu blog e essas histórias maravilhosas que tanto atrapalham minha labuta!

Portanto peço veementemente que pare! E encarecidamente que não atenda meu suplício!

Grato,
Alan Bandeira Preta!

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
14 anos atrás

Tua conta a pagar no Paraíso do Sul está cada vez maior, FG…
Ainda bem que um certo churrasco de ovelha não é por tua conta, senão…
Ainda assim, haja água com gás (Prata, garrafa de vidro) e café expresso (vietnamita, preferencialmente).

Curva 3, a Essência da Solidão.
Interlagos tem personalidade, está além de uma simples faixa de asfalto, genial em seu traçado e nuances.
No caso da famosa e ainda existente Curva 3, é a essência da solidão.
Cada curva, cada reta, cada subida e descida desperta um sentimento diferente.
Curvas 1 e 2, respeito.
Retão, ansiedade.
Curva 3, solidão.

Ainda é distante e solitária, nos dias de hoje cercada de favelas e prédios e meninos empinando pipa. De lá, toda Interlagos é longe.
É o ponto mais distante do circuito, aquele lugar estranho e misterioso que fica além de tudo.
Mesmo nos tempos em que andávamos livremente por toda a área, um lugar difícil de ficar e estar.
Se assistíamos lá de cima do subidão, o início da retão, era uma bela caminhada de quase um quilometro até chegar naquela rampa maravilhosa da foto, a “tal curva que sumia”, ao fim de uma reta longa que te preparava ao desafio supremo.
Um dia comentei com um amigo o medo que tinha – e ainda tenho – de montanha russa. Esse negócio estranho de estar sentado num carrinho sem saber quem é o projetista, se a manutenção é adequada, de ser passageiro que um troço escrôto que despenca lá de cima.
Pois a sensação que sempre tive dessa curva, nas muitas e muitas andanças à pé pelo circuito era exatamente essa. Uma rampa descomunal, depois de uma descida enorme, em direção a uma outra curva (a quatro) em meio a barrancos (depois muros) e ao ladinho de um lago esperando os incautos…
Tudo misturado: Velocidade, desafio, muro, barranco, asfalto, água e gás, muito gás no pedal da direita pedindo pra levantar…
Muitas vezes sentei no topo dela, no ponto mais alto de sua inclinação e olhei para aquele retão a perder de vista e para a descida inclinada lá pra baixo… Assustadora visão panorâmica da ladeira até à pé, e me imaginava guiando aqueles carros maravilhosos depois de descer o retão…
Mesmo moleque – e moleques sempre pensam que sabem tudo – essa curva me revirava o estômago só de olhar e me imaginar por ali, solitário em meio à solidão, distante de tudo que conhecia tão bem e acelerando rumo ao desconhecido limite.

Um dia, finalmente, saí pela pista para a primeira volta pelo circuito, a bordo de um Itamaraty bordô. Esse “causo” de minha primeira volta (incompleta) está lá no http://interlagosantigo1.blogspot.com/ .
Quando cheguei na três e senti o quão inclinada era, assustei. Na verdade, já descia o retão assutado com o que sabia que viria.
Tão pra dentro, tão pronunciado era o relevê que a impressão era que o carro ia cair lá de cima, impressionante sensação de descontrole.
As fotos, por melhores que sejam não ilustram o respeito obsequioso que se tinha por ela, e nem o silencio que a distancia proporcionava.
Essa mistura mexia com o estomago da gente, cada vez que se descia a reta e ela se aproximava mais e mais…

Detonei meu Opala por ali, metros à direita da foto do DKW.
Besteira por tê-la desrespeitado, burrice de garoto inexperiente misturada com pista molhada, pneus frios e nenhuma intimidade com a própria…
Perdi o carro do meio para o fim da três, não arrumei a traseira na quatro como devia, estampei o guard-rail interno da quatro. Só não mergulhei no lago pois dei forte no guard-rail interno. Se fosse na época dessas fotos maravilhosas, além dos motores de DKW ia ter um Opala perdido lá no fundo…

Assisti dezenas de provas daí, mais para a frente um pouco da foto 1.
Algumas de F1, inclusive. Treinos, testes de pneus e corridas.
A forma como José Carlos Pace apontava era impressionante. Na freada, de frente, a Brabham balançava nitidamente a traseira, os pneus enormes se mexiam. Ele lançava o carro para dentro com uma tal competência e segurança que parecia até displicência. Verdadeira humilhação a mim e a dezenas de amigos que pensavam ser pilotos. O carro contornava toda ela indócil, meio desequilibrado, meio sob controle em direção à curva 4, que dá pra ver bem, de baixo, na foto do DKW.
Hoje há alguma semelhança desse trecho mágico com o circuito atual, na primeira e segunda da descida do lago.
Mas apenas uma leve lembrança devido à sequência e descida posterior com uma curva mais aberta.
Hoje a gente “mata” o carro na freada, aponta e crava, pois a curva na sequência não desafia.
A sequencia original, no entanto, exigia muito mais do que isso.
A aproximação era muitíssimo mais rápida, o ponto de maior velocidade do circuito.
Não se “montava no freio para apontar”. Freava-se sim, mas apenas para ter a velocidade exata da aproximação.
Depois, num movimento preciso (nada de ficar mexendo no volante, uma curva só e pé embaixo) fazia-se a tomada em descida, com os cujones na garganta, numa velocidade estonteante e o carro escorregando nas quatro, coisa linda de fazer – que fiz uma vez só, o incompetente. Tão bem que errei a segunda perna e deu no que deu…
Na verdade a velocidade, a descida, o releve faziam com que você sempre fosse meio piloto, meio passageiro. O carro estava sempre além do limite natural, e uma quebra, um erro bobo, uma marcadinha era panca na certa, e bem rápido…

Vi alguns Gênios da Raça contornarem essa curva maravilhosa das formas mais diversas.
O velho ditado: Não tem jeito certo, cada um tem a receita que dá. Se não dá, estampa…
Gilles Villeneuve deixava a dianteira escapar tanto na primeira metade que pensávamos que morreria na nossa frente, do jeito que a frente ia embora e depois a traseira do meio para a frente. Balé clássico, moderno, tudo junto numa curva só.
Ronnie Peterson de Formula 2 escorregava tanto de lado que achávamos que o show era só para nós, pendurados ali na grade, derretendo no sol e tentando entender a mágica do controle daquele sueco branquelo e bonitinho, com uma mulher bem mais que bonitinha… Uma ignorância as traseiradas, uma indecência o controle e descaso como contornava a sequência todinha.
Keke Rosberg de carro asa “achou” um caminho inimaginável, fazendo o carro escorregar de forma que ninguém fazia, andando pelo caminho mais longo e sujo, justamente a parte de cima do releve.
Emerson Fittipaldi era de uma precisão irritante, de uma tranqüilidade e domínio impressionantes, apontando o carro e mexendo no volante uma única vez, e depois só na saída da curva 4 de novo… Tinha um carro excepcional, é certo, mas ninguém é duas vezes campeão e duas vezes vice no meio de feras desse naipe de graça, e num tempo que morria piloto de F1 mais do que piloto de caça.
E muitos e muitos outros vi por ali.
Paulão Gomes barbarizando, Alfredo Guaraná Menezes detonando, Nelson Piquet arrasando, Chico Lameirão de Formula Ford e Super Vê matando, Artur Bragantini no molhado, nem te conto…
A lista é enorme, os Homens que a contornaram também.
É um lugar que ainda visito, mas decido de repente, em meio às minhas mentiras da madrugada quanto repentinamente não contorno o Esse do Senna e desço a 1, a 2, o retão e aponto na 3…
Faço isso assim justamente para ver se flagro os fantasmas da velocidade por ali. Mas é longe, me vêem antes e aí…
Aqueles mesmos fantasmas que vejo em meio às minhas alucinações, os tais vultos fugidios e tingidos de azul da lua.
Estão por toda parte, é certo. O céu dos pilotos é Interlagos.
Mas é lá que, tenho certeza, se concentram e se encontram.
O ponto mais veloz, a curva mais desafiadora, o descontrole mais estonteante.
E a essência da solidão.
Não poderiam estar em lugar mais adequado.
A curva três está lá, ainda. Inteirinha como sempre esteve.
É o Monumento maior aos homens que sempre quisemos ser. E jamais será demolida.
Os Deuses da Velocidade nela habitam. Impregnada até os dias de hoje com a vibração mágica dos Pilotos que a dominaram.

Valente
Valente
Reply to  Claudio Ceregatti
14 anos atrás

Sem palavras!!! Cometário lindo!
Em tempo: Eu também não ando de montanha russa nem que me paguem, mas já andei de Stock Car com o Kanaan em Interlagos, de Maserati Trofeo com o Burti em Interlagos, de Alfa 164 na chuva em Interlagos com o Castroneves de F Indy com o Kanaan em Indianapolis… Só falta uma voltinha em um carro do Mundial de Rallye, mas um dia eu consigo.

Batista Lara
Batista Lara
14 anos atrás

Flávio, fugindo um pouco do tópico, mas no contexto da foto. Em 1967 foi lançada a Belcar S. O “S”, significa uma motorização mais apimentada ou um acabamento dieferenciado? A Vemaguet também teve o “S”?

Flavio Gomes
Flavio Gomes
Reply to  Batista Lara
14 anos atrás

Sim, houve Belcar e Vemaguet S. Era um motor um pouquinho melhor, mas não na fabricação, e sim no dinamômetro. Motores que davam uns cavalinhos causais a mais eram S. Não me pergunte o que queria dizer o S. Não sei…

mario aquino
mario aquino
14 anos atrás

Eu já contei aqui, mas é interessante saber que do outro lado da três tinha uma ribanceira de uns quinze metros de profundidade e se ultrapassase era só desgraça.
Uma vez eu estava assistindo a antiga divisão 1 la embaixo e um chevette levantou voo e bateu na ponta do alambrado bem em cima das nossas cabeças ocas, teve gente que desceu a ribanceira catando cavaco em menos de 2 segundos e graças a deus ele voltou para a pista e caiu de ponta cabeça no asfalto.
Nesta foto nem alambrado tinha ainda.

mario aquino
mario aquino
14 anos atrás

Eu já contei aqui, mas é interessante saber

Francesco
Francesco
14 anos atrás

Continuando………..Apesar que a foto do meio mostra a curva 4 a caminho da Ferradura…………Uma sugestão: depois de esgotar as fotos da 3, poderia postar outros trechos do Templo: Ferradura, Sargento, Sol, etc……

Francesco
Francesco
14 anos atrás

Também sou do tempo do circuito antigo….E meu professor também foi o Marazzi…..Fiz o curso em 86 e tinha apenas 14 anos…..Era o mais novo da turma…….Eu alugava um fusquinha vinho, meia alguma coisa, com motor traquinado que ele tinha e descia o verdadeiro retão “flat” e respirava fundo pra fazer a saudosa curva 3. Tempo bom que não volta nunca mais……

Boris
Boris
14 anos atrás

Me lembro muito bem da curva 3…..
Fui bandeirinha exatamente nela naquele GP Brasil onde o Jean Pierre Jarier abriu uma baita vantagem e depois quebrou.Não lembro o ano e nem quem ganhou,se alguem puder me lembrar,ficarei grato.
Lembro que no treino de sexta a Ensign do Derek Daly quebrou no fim da reta e parou exatamente no meu posto,após o treino ela foi empurrada e não tinha ninguem para guiá-la,aí na maior cara de pau pulei dentro dela e ¨pilotei um Fórmula 1 por longos 100 metros,EU JA PILOTEI UM F 1.

GERALDO CASSELLI JÚNIOR
GERALDO CASSELLI JÚNIOR
Reply to  Boris
14 anos atrás
JONAS MONTANARO
JONAS MONTANARO
Reply to  Boris
14 anos atrás

O ANO FOI EM 1975, QUEM GANHOU FOI O MOCO.

Antonio Seabra
Antonio Seabra
14 anos atrás

Só que 2 da 3 fotos são da Curva 4….
Antonio

Thiago Sabino
14 anos atrás

É vero…

tá lá.

Ou seja, ainda existe. No sentido mais hiperbólico possível, mas existe.

Não é que nem Jacaré, que “existe”…

Mas a 3 , com um caminhão de boa vontade+grana, juntamente com o retão, ainda estão lá.

Aliás, 70% do templo ainda está lá. Mutilado, mas as pernas, os braços, ainda estão acessíveis.

Não que nem jacarepaguá, onde mutilaram, e jogaram os pedaços aos leõe$, e agora o resto do corpo também….

Ah se pudéssemos hein…..

Tinham de manter pelo menos a 1, a 2 e a 3. O resto , em que pese o resto, era o resto. Tanto que celebramos direto aqui , 1 , a 2 e a 3.

Oremos….

Marcos GGOO
14 anos atrás

É meu caro Flávio, parabéns por essa façanha.
Pior que ela ainda está lá, sem condições de, no momento, ninguém mais poder contorna-la, mais ela ainda está lá.
Será que o grande sonho dos verdadeiros apaixonados por velocidade e por Interlagos, de ver a pista antiga recuperada ainda pode ser tornar realidade?
Ou as chances seriam as mesmas de se acertar a mega sena da virada?
grande abraço

Valente
Valente
14 anos atrás

Putz, também fiz curso lá em 88, com o saudoso Expedito Marazzi… lembro que antes das aulas práticas às 3as feiras, tinha uma turma da Polícia Militar tendo aula com aqueles Opalões 4 portas.
Todos os dias era pelo menos um Opala estampando um guard rail ou indo aparar a grama… eu sempre chegava mais cedo para assistir os caras se perderem no circuito, e por mais que os instrutores tentassem, os caras não assimilavam.

Dú
14 anos atrás

FG, o “cascateiro-mor” do Ceréga surta logo c/ estas fotos.
Vendo o lago ali na entrada da ferradura agora vai falar de motores DKW, que o Crispa jura que jogava e assim vai ahahah.
Das inúmeras lembranças da 3, tem uma que rolo de rir.
Não sei se eram 500 milhas, Taça Centauro. A galera do Objetivo na correria e o Rubão, o Rubens Trípoli arrumou uma 500 Honda, e coloca carenagem, tanque, a moto ficou show.
Na prova ficávamos circulando entre os boxes e a pista por fora. Sentados no muro do final do retão, lá vem o Rubão, toma um capote. Puta capote, aquele tamanho dele, girando como um helicóptero, entrando nas cercas com a moto se arrebentando toda. Corremos e o Rubão lá estendido. Chega a veraneio ambulância, ele desperta e como um louco pula na maca e fala: Vou passear de ambulância!

Flavio
Flavio
14 anos atrás

Tb fiz meu curso de pilotagem nos anos 80 com o Marazzi, no circuito antigo. Isso sim era pista.
Lembro que no final de uma aula onde eu andava com meu carro de rua, o Marazzi resolveu fazer uma largada para uma volta no sentido contrario, ou seja largavamos e iamos direto para a junção e ai por diante.
Muito legal, só o Marazzi para fazer uma doideira dessas, e nós iamos seguindo….
Circuito antigo, muitas historias, e uma pista de verdade…

GERALDO CASSELLI JÚNIOR
GERALDO CASSELLI JÚNIOR
14 anos atrás

Regozijo só do Ceregatti ??? Já tô abrindo a minha segunda caixa de lenço !!! Para com isso…..

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
14 anos atrás

Para não ser repetitivo… ao dizer que os caras eram muito “valentes”… digo agora que o pessoal que montou a pista era um bando de genios!!!

Os caras fizeram realmente um templo do Automobilismo!!! Não é a toa que de lá brotaram uma série de caras que dominaram o Automobilismo mundial por quase 2 decadas.

Segue o jogo… é torcer para a Cosworth fazer um motor milagroso e para que a Ferrari acerte a mão no carro.

abraços

Imperador

Antonio Seabra
Antonio Seabra
Reply to  Ricardo Bigliazzi
14 anos atrás

Verdade absoluta: os caras que fizeram esta pista ( a original) eram um bando de genios !!!!

Antonio

Pacheco
14 anos atrás

Fantástico!