ENCHE O TANQUE (46)
SÃO PAULO (falem mais dele) – Contribuição do Kleber Pratagy Filho, de Belém. “Repare à esquerda nesta foto, existia um posto no Mercado do Ver-o-Peso”, ele conta. Essa trapizonga em forma de zepelim já apareceu por aqui, anos atrás. E esse posto, ainda está no Mercado? E o zepelim ambulante? Já esqueci tudo que li dele.
MUITO bom seu blog. Eu o descobri apenas há alguns dias e já me diverti bastante. Para contribuir com sua categoria “Enche o Tanque” tenho uma foto de um antigo posto de gasolina – ainda em preto e branco. Como lhe envio? E, ainda, em termos de carros antigos, dê uma passada lá num de meus cantinhos virtuais: http://www.projeto676.com.br – o nome é proposital…
Avião russo sem asas……..
Supositório de Itú com rodas..
Este posto não existe mais, agora tem um posto flutuante que abastece os barcos que chegam com os peixes.
Mas posto por posto, dentro do rio, tem um posto fluttuante da Petrobras para abastecer os barcos…
O posto não existe mais, abriram espaço para os carros.
Essa área fica logo apos a curva da avenida, o mercado de ferro fica antes desta curva. O que se vê ao fundo é a chamada “pedra” do ver-o-peso, onde se vendia o peixe que chegava nos barcos atracados mais ao fundo. E láááá ao fundo as casas ainda existem, deterioradas e modificadas, mas existem.
Pena que não vivi essa época. Morei em Belém a pouco tempo e morro de saudades dessa terra. Eu não ia muito ao ver-o-peso, preferia a Estação das Docas, ali perto, mas acho que realmente esse posto não existe mais. O que eu não esqueço é daquele monte de urubus andando entre as pessoas, como se fossem pombos na praça….
Mais feio que a mãe do sarampo!!! rsrsr
TransCocoon??
Ônibus espacial
Totalmente Flash Gordon. Sem dúvida, uma liberdade criativa que não se vê hoje em dia.
já chegou o disco voador! rs…
Já escrevi aqui sobre os ônibus zepelins que circularam em Belém nos anos 50 no outro post que pintoiu aqui tempos atrás.Originalmente foram construídos em S. Luis do Maranhão, depois levados para Belém.
Mas o que gostaria de retificar é que isso não era um posto de gasolina e sim um dos Clippers (estação antiga de bondes) remanescentes, que ficava no ver o peso em frente á Praça do Relógio. Foram demolidos no início dos anos 70. Em tempo: esta foto é do arquivo da revista Time-Life, talvez de 1959.
Um grande barato esse busão. Putz, quase bateu no teto do posto…
Podiam até serem bem confortáveis,luxuosos, inusitados, diferentes, terem comissárias de bordo e etc.
Hoje em dia, é tudo uma mesmice mto chata, além dos onibus serem duros e apertados.
Agora, q esses onibus são mais feios do q bater na mãe por falta de mistura isso são!kkkk
Havia um desses em São Luiz, sei até que existe até uma web page que fala do assunto,mas tô com meia preguiça para procurar…
Leia o meu post, o segundo colocado aqui e siga o link. Lá há uma materia sobre a trapizomba fabricada em são luiz e uma série de fotos a respeito (acervo da revista Life).
Materia interessante e pitoresca a respeito de um dono de empresa fissurado no design dos antigos Zeppelins.
É mais feio do que bater em mãe…….FG, se por acaso vc criar alguma série tipo TOP HORROR esse cruzamento de Romi Isetta com vagão de trem figurará no topo, não tenho dúvida alguma.
Pode ser pitoresco, nostalgico e nos fazer lembrar dos tempos bons que não voltam mais, mas imagine vc de madrugada no meio de uma trovoada , em uma rua deserta no ponto de onibus e aparece essa desgraça no horizonte……
Cruzamento de Romi Isetta com vagão de trem é o máximo.
:-))))
:-)))))))
Que trapizonga é essa!
meu… a bagaça foi feita com massinha de modelar, ou com papelão de caixa de ovo?
Streamline à facão. Mas charmoso demais.
Vá a esse endereço e leia a respeito do que vc mesmo escreveu emais alguns outros detalhes sobre o ônibus.
http://carrosantigos.wordpress.com/2008/12/20/viacao-triunfo-belem-do-para-1957/
Quanto ao posto, já era!
TChau!
Hahahaha… Deve ser o ônibus do John Holmes, do post abaixo !!!!