Tudo bem mudar as regras, mas que enche o saco, enche. Fica essa correria p’ra desenvolver o carro ao longo do ano, o que, a meu ver, encarece a brincadeira. Regras estáveis proporcionam tempo p’ra pensar, com resultados melhores. E escassa é com dois esses.
Fui pesquisar para aprender, e quase não encontrei esta palavra em vários dicionários Online. Só no Wikcionário. Imaginava que escassa seria o feminino de escasso. Nem no Aurélio Online eu achei.
Deveria ter usado a palavra RARAS.
Mas obrigado pelo aviso!!!
Rafael Palacio
13 anos atrás
Temos que tomar cuidado em falar que ninguém lembra das ultrapassagens da Indy. Algumas delas, como por exemplo essa abaixo, são inesquecíveis:
Pena que acabou a safra do caqui. Esse ano foi muito boa.
Tem jeito não.
Querem melhoras? simples.
Limitem em 10 posições as alternativas eletronicas no volante (pô, isso é corrida de carro, não play station), apenas um tipo de pneu (pro seco é claro) em cada corrida, diminuam o tamanho dos dianteiros em umas duas polegadas, e deixem os pilotos se virarem.
Certamente haverá mais disputa e o “braço” será componente bem mais valorizado.
RCRG72
13 anos atrás
Fernandão, perfeita a sua colocação sobre a asa móvel, fizeram as regras para fabricar uma diferença técnica entre os pilotos para aumentar artificialmente a quantidade de ultrapassagens. As regras praticamente não permitem que o piloto que está a frente possa se defender. Defendo que os ajustes feitos nos carros durante as corridas sejam banidos. Assim as diferenças entre os adversários seria mais natural, ou seja, seria de braço mesmo.
Rafael t
13 anos atrás
O correto não é “fins de semana” ao invés de “finais de semana”?
Pablo Vargas
13 anos atrás
Coluninha é a pedida para o final de semana, ainda mais com esse frio.
tazio
13 anos atrás
Na questão circuito com personalidade, acho que Interlagos, tem sim personalidade…. mas o traçado antigo tinha mais….
A FIA entende que cada volta deve ter no minimo 1 minuto e no máximo 2, para que não fique monotono para quem está no autódromo. Mas concordo com você que a antiga pista de Interlagos era melhor
tazio
13 anos atrás
Bom o texto da coluna.
Foi Gol de Placa, ou Ultrapassagem por Fora, a comparação F1/Futebol x Indy/Basquete. Só um detalhe: No basquete o atleta é tão importante quanto no futebol, já na Indy, a questão do piloto muda um pouco. Mas, bueno barbaridade o teu texto, Galo Veio!!!!
ótima a comparação… é exatamente isso… Americano gosta de números, só ver que em qualquer esporte eles ficam passando uma quantidade enorme de estatística durante o jogo… média de acerto de lance livre, média de acerto no garrafão, média de acerto dos 3 pontos… honestamente eu acho isso um saco, embora eu goste de Basquete, acho um dos poucos esportes interessantes…
acho que a melhor comparação seria entre Futebol de Campo e Futebol de Salão. Nos dois tem uma bola, dois gols e alguns jogadores, mas em um os placares são magros e no outros bem largos… agora embora seja até interessante de assistir, ninguém se lembra de algum gol de Futebol de Salão… mesmo nos mistos as ultrapassagens na Indy não marcam, a única que todo mundo deve lembrar é a do Zanardi no saca-rolha em Laguna Seca… tirando essa eu pensei aqui e não consegui lembrar de nenhuma…
Acho legal o esforço da FIA em proporcionar mais ultrapasagens e acho que já está surtindo efeito, pois as corridas estão bem mais movimentadas que há alguns anos atrás, vamos ver se com a proibição do difusor duplo melhora ainda mais!
Neanderthal
13 anos atrás
Acho que o sem reabastecimento é a mudança que mais favoreceu trocas de posição em pista. Está lá em toda corrida, faça chuva ou faça sol.
Essa temporada lembra outras de anos 80 e 70, quando, obviamente não havia queixa de monotonia e poucos vencedores no ano, mesmo com 11 ou 12 corridas no calendário.
Asa traseira móvel vai permitir de cara a função que o duto tinha, mas certamente manejado por fly by wire. Não será tosco como a solução do duto (eu acho simpático pela imprecisão não-eletrônica) mas vai virar um novo recurso pra se ganhar velocidade .Será que o comando vai ficar no volante ou nos pedais?
Kleber Moraes
13 anos atrás
Caraca, acabei de ver que escrevi essência errado acima. Desculpa aí.
Kleber Moraes
13 anos atrás
“embora o duto que a McLaren inventou seja algo bem mais engenhoso e barato; só que, para carro de rua, não serve para nada. ”
FG, não estamos esquecendo a escência das corridas não? Digo, não você e nem eu, mas essa parte comercial, o capitalismo que consome todos nós.
Eu achei o duto simplesmente genial. Algo tão genial quanto o efeito solo, e que também só é totalmente útil em corridas.
O duto poderia ser dupla função ou seja :
Para carros sem ar condicionado, sem ventilador em dias de chuva o motorista canaliza o vento para o interior do veículo. Se for no congestionamento a solução ainda seria um abanador.
Raphael Mendes
13 anos atrás
A F1 virou uma zona nas regras. Cada ano muda alguma coisa. Quer dizer, se fosse uma coisa ainda ia. São várias coisas. Não há fã que aguente. Me corrijo, só sendo fã mesmo… Imaginem se o futebol mudasse regras assim…acho que o interesse não ia ser o mesmo. Tudo bem, são esportes com de princípios e dinâmicas bem diferentes, mas essa mudança constante tira um pouco da seriedade da categoria e, pior, do real valor que o público dá para a competição. “Porque foi campeão aquele ano e nunca mais fez nada?” A verdade é que a cada ano começa uma nova loteria: qual equipe vai dar a sorte de construir um carro que melhor desempenhe as novas regras impostas? E isso bate de frente com a intuito de diminuir o orçamento das equipes. Como gastar menos se todo ano as equipes tem gastar zilhões para descobrir a melhor construção para as regras do próximo ano? Todo ano se parte praticamente do zero. Parece a casa da mãe Joana. Não pode ser assim. Automobilismo sério tem que ter um mínimo de continuidade.
Comparação boa. Só que um detalhe invalida a ideia. No futebol as chances criadas são muitas. Isso prende a atenção e é o que torna o esporte interessante, mesmo que tenhamos poucos gols. Na F1 as situações criadas são tão raras quantos as ultrapassagens. Não há fã que aquente tanto marasmo. Esse ano até que menos, mas no passado recente isso tornou a F1 desinteressante. Qualquer movimento para resgatar as chances de ultrapassagens são bem vindas. O problema da F1 é que o número de ultrapassagens é quase igual ao montante de situações criadas. Pior, ambas baixíssimas.
Squa
13 anos atrás
Será que alguém vai seguir o caminho do turbodiesel, tão bem sucedido nos protótipos?
E já que o tema é alternativas para as ultrapassagens, seguem as minhas:
– Tirar eficiencia dos freios, não tem erro, só não sei se é viável.
– Adotar um sistema (KERS ou asa móvel) onde o piloto só possa usar a cada x voltas, aí aumenta as vezes que um piloto se encontrará com outro com diferentes condições.
– Limitar mais ainda a aerodinamica e aumentar a largura dos pneus, para o piloto conseguir contornar próximo do carro da frente.
– Voltar para os circuitos tradicionais, sem cotovelos antes e depois das retas.
J. Alves
13 anos atrás
Pois é… Mudanças são boas, mas quando são muito frequentes não sei se são tão benéficas. Tá certo que o pessoal lá é gênio e a grana rola solta, mas fica difícil traçar paralelos e aperfeiçoar as coisas se as regras do jogo mudam todo ano. Tipo política, sei lá.
Agora, a regra que teria que mudar urgentemente é a proibição de treinos fora de fim de semana de corrida. É terrível — deve até economizar dinheiro, mas quem não quer gastar que vá correr a pé, por que corrida de alto nível nunca foi barato. E no fim quem sofre mais são os times pequenos e os pilotos novatos (ou voltando de inatividade, como Schumacher).
Poderiam até escalonar a coisa, por exemplo com treinos permitidos livremente para os últimos 4 times na tabela, depois uma certa quantidade de dias permitidos para os próximos 4, um tanto menos (ou nada) para os próximos 4, e assim vai. E conforme os times mudem de posição na tabela durante o ano, cortam-se os dias de treino. Coisa assim. Mas proibição total como agora é dureza para o desenvolvimento do esporte.
RCRG72
13 anos atrás
Tomara que as novas regras funcionem mesmo. Os envolvidos na F1 realmente vem tentando fazer a categoria mais competitiva. Nunca houve 500.000 ultrapassagens por GP na F1, mas também as ultrapassagens nunca foram tão escaças como nos últimos anos. Os novo circuitos são muito travados, os mais antigos nos proporcionam na maior parte das vezes belas corridas. O fato de a FIA sentir a necessidade de criar regras específicas para dispositivos que facilitem as ultrapassagens indica que a própria FIA errou a mão nas exigências para os traçados dos circuitos mais novos.
Espero que os pneus não se tornem uma forma artificial para tornar as corridas imprevisíveis, não gosto quando os pneus são feitos especificamente para um determinado circuito, acho que os compostos devem ter as mesmas especificações em todos os circuitos.
Acho que não se deve nunca pensar em tirar tecnologia dos carros, mas, deve-se na minha opinião tirar algumas facilidades dos pilotos, como todos os botões que os pilotos utilizam para fazer vários ajustes nos carros durante as corridas. Os engenheiros ensinando à eles o que fazer, retirar a telemetria e etc. Deixar a pilotagem mais parecida ao que era há 20 anos atrás. Eles que resolvam na pista.
Não comecei a assistir F1 na semana passada, é que não me conformo quando alguém acha que ficar um piloto atrás do outro o tempo todo e só tentar ultrapassar com estratégia dos boxes realmente é normal. O futebol mudou, é notório, e a F1 também, praticamente só víamos mudanças de posições por causa dos pits stops. Para mim isto não é normal.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Tudo bem mudar as regras, mas que enche o saco, enche. Fica essa correria p’ra desenvolver o carro ao longo do ano, o que, a meu ver, encarece a brincadeira. Regras estáveis proporcionam tempo p’ra pensar, com resultados melhores. E escassa é com dois esses.
Odeio errar!! Mas valeu o aviso!!
Fui pesquisar para aprender, e quase não encontrei esta palavra em vários dicionários Online. Só no Wikcionário. Imaginava que escassa seria o feminino de escasso. Nem no Aurélio Online eu achei.
Deveria ter usado a palavra RARAS.
Mas obrigado pelo aviso!!!
Temos que tomar cuidado em falar que ninguém lembra das ultrapassagens da Indy. Algumas delas, como por exemplo essa abaixo, são inesquecíveis:
http://www.youtube.com/watch?v=ywsB65YfLOQ
Pena que acabou a safra do caqui. Esse ano foi muito boa.
Tem jeito não.
Querem melhoras? simples.
Limitem em 10 posições as alternativas eletronicas no volante (pô, isso é corrida de carro, não play station), apenas um tipo de pneu (pro seco é claro) em cada corrida, diminuam o tamanho dos dianteiros em umas duas polegadas, e deixem os pilotos se virarem.
Certamente haverá mais disputa e o “braço” será componente bem mais valorizado.
Fernandão, perfeita a sua colocação sobre a asa móvel, fizeram as regras para fabricar uma diferença técnica entre os pilotos para aumentar artificialmente a quantidade de ultrapassagens. As regras praticamente não permitem que o piloto que está a frente possa se defender. Defendo que os ajustes feitos nos carros durante as corridas sejam banidos. Assim as diferenças entre os adversários seria mais natural, ou seja, seria de braço mesmo.
O correto não é “fins de semana” ao invés de “finais de semana”?
Coluninha é a pedida para o final de semana, ainda mais com esse frio.
Na questão circuito com personalidade, acho que Interlagos, tem sim personalidade…. mas o traçado antigo tinha mais….
A FIA entende que cada volta deve ter no minimo 1 minuto e no máximo 2, para que não fique monotono para quem está no autódromo. Mas concordo com você que a antiga pista de Interlagos era melhor
Bom o texto da coluna.
Foi Gol de Placa, ou Ultrapassagem por Fora, a comparação F1/Futebol x Indy/Basquete. Só um detalhe: No basquete o atleta é tão importante quanto no futebol, já na Indy, a questão do piloto muda um pouco. Mas, bueno barbaridade o teu texto, Galo Veio!!!!
ótima a comparação… é exatamente isso… Americano gosta de números, só ver que em qualquer esporte eles ficam passando uma quantidade enorme de estatística durante o jogo… média de acerto de lance livre, média de acerto no garrafão, média de acerto dos 3 pontos… honestamente eu acho isso um saco, embora eu goste de Basquete, acho um dos poucos esportes interessantes…
acho que a melhor comparação seria entre Futebol de Campo e Futebol de Salão. Nos dois tem uma bola, dois gols e alguns jogadores, mas em um os placares são magros e no outros bem largos… agora embora seja até interessante de assistir, ninguém se lembra de algum gol de Futebol de Salão… mesmo nos mistos as ultrapassagens na Indy não marcam, a única que todo mundo deve lembrar é a do Zanardi no saca-rolha em Laguna Seca… tirando essa eu pensei aqui e não consegui lembrar de nenhuma…
Acho legal o esforço da FIA em proporcionar mais ultrapasagens e acho que já está surtindo efeito, pois as corridas estão bem mais movimentadas que há alguns anos atrás, vamos ver se com a proibição do difusor duplo melhora ainda mais!
Acho que o sem reabastecimento é a mudança que mais favoreceu trocas de posição em pista. Está lá em toda corrida, faça chuva ou faça sol.
Essa temporada lembra outras de anos 80 e 70, quando, obviamente não havia queixa de monotonia e poucos vencedores no ano, mesmo com 11 ou 12 corridas no calendário.
Asa traseira móvel vai permitir de cara a função que o duto tinha, mas certamente manejado por fly by wire. Não será tosco como a solução do duto (eu acho simpático pela imprecisão não-eletrônica) mas vai virar um novo recurso pra se ganhar velocidade .Será que o comando vai ficar no volante ou nos pedais?
Caraca, acabei de ver que escrevi essência errado acima. Desculpa aí.
“embora o duto que a McLaren inventou seja algo bem mais engenhoso e barato; só que, para carro de rua, não serve para nada. ”
FG, não estamos esquecendo a escência das corridas não? Digo, não você e nem eu, mas essa parte comercial, o capitalismo que consome todos nós.
Eu achei o duto simplesmente genial. Algo tão genial quanto o efeito solo, e que também só é totalmente útil em corridas.
O duto poderia ser dupla função ou seja :
Para carros sem ar condicionado, sem ventilador em dias de chuva o motorista canaliza o vento para o interior do veículo. Se for no congestionamento a solução ainda seria um abanador.
A F1 virou uma zona nas regras. Cada ano muda alguma coisa. Quer dizer, se fosse uma coisa ainda ia. São várias coisas. Não há fã que aguente. Me corrijo, só sendo fã mesmo… Imaginem se o futebol mudasse regras assim…acho que o interesse não ia ser o mesmo. Tudo bem, são esportes com de princípios e dinâmicas bem diferentes, mas essa mudança constante tira um pouco da seriedade da categoria e, pior, do real valor que o público dá para a competição. “Porque foi campeão aquele ano e nunca mais fez nada?” A verdade é que a cada ano começa uma nova loteria: qual equipe vai dar a sorte de construir um carro que melhor desempenhe as novas regras impostas? E isso bate de frente com a intuito de diminuir o orçamento das equipes. Como gastar menos se todo ano as equipes tem gastar zilhões para descobrir a melhor construção para as regras do próximo ano? Todo ano se parte praticamente do zero. Parece a casa da mãe Joana. Não pode ser assim. Automobilismo sério tem que ter um mínimo de continuidade.
Festa do caqui ? Olha, fazia tempo.
Comparação boa. Só que um detalhe invalida a ideia. No futebol as chances criadas são muitas. Isso prende a atenção e é o que torna o esporte interessante, mesmo que tenhamos poucos gols. Na F1 as situações criadas são tão raras quantos as ultrapassagens. Não há fã que aquente tanto marasmo. Esse ano até que menos, mas no passado recente isso tornou a F1 desinteressante. Qualquer movimento para resgatar as chances de ultrapassagens são bem vindas. O problema da F1 é que o número de ultrapassagens é quase igual ao montante de situações criadas. Pior, ambas baixíssimas.
Será que alguém vai seguir o caminho do turbodiesel, tão bem sucedido nos protótipos?
E já que o tema é alternativas para as ultrapassagens, seguem as minhas:
– Tirar eficiencia dos freios, não tem erro, só não sei se é viável.
– Adotar um sistema (KERS ou asa móvel) onde o piloto só possa usar a cada x voltas, aí aumenta as vezes que um piloto se encontrará com outro com diferentes condições.
– Limitar mais ainda a aerodinamica e aumentar a largura dos pneus, para o piloto conseguir contornar próximo do carro da frente.
– Voltar para os circuitos tradicionais, sem cotovelos antes e depois das retas.
Pois é… Mudanças são boas, mas quando são muito frequentes não sei se são tão benéficas. Tá certo que o pessoal lá é gênio e a grana rola solta, mas fica difícil traçar paralelos e aperfeiçoar as coisas se as regras do jogo mudam todo ano. Tipo política, sei lá.
Agora, a regra que teria que mudar urgentemente é a proibição de treinos fora de fim de semana de corrida. É terrível — deve até economizar dinheiro, mas quem não quer gastar que vá correr a pé, por que corrida de alto nível nunca foi barato. E no fim quem sofre mais são os times pequenos e os pilotos novatos (ou voltando de inatividade, como Schumacher).
Poderiam até escalonar a coisa, por exemplo com treinos permitidos livremente para os últimos 4 times na tabela, depois uma certa quantidade de dias permitidos para os próximos 4, um tanto menos (ou nada) para os próximos 4, e assim vai. E conforme os times mudem de posição na tabela durante o ano, cortam-se os dias de treino. Coisa assim. Mas proibição total como agora é dureza para o desenvolvimento do esporte.
Tomara que as novas regras funcionem mesmo. Os envolvidos na F1 realmente vem tentando fazer a categoria mais competitiva. Nunca houve 500.000 ultrapassagens por GP na F1, mas também as ultrapassagens nunca foram tão escaças como nos últimos anos. Os novo circuitos são muito travados, os mais antigos nos proporcionam na maior parte das vezes belas corridas. O fato de a FIA sentir a necessidade de criar regras específicas para dispositivos que facilitem as ultrapassagens indica que a própria FIA errou a mão nas exigências para os traçados dos circuitos mais novos.
Espero que os pneus não se tornem uma forma artificial para tornar as corridas imprevisíveis, não gosto quando os pneus são feitos especificamente para um determinado circuito, acho que os compostos devem ter as mesmas especificações em todos os circuitos.
Acho que não se deve nunca pensar em tirar tecnologia dos carros, mas, deve-se na minha opinião tirar algumas facilidades dos pilotos, como todos os botões que os pilotos utilizam para fazer vários ajustes nos carros durante as corridas. Os engenheiros ensinando à eles o que fazer, retirar a telemetria e etc. Deixar a pilotagem mais parecida ao que era há 20 anos atrás. Eles que resolvam na pista.
Não comecei a assistir F1 na semana passada, é que não me conformo quando alguém acha que ficar um piloto atrás do outro o tempo todo e só tentar ultrapassar com estratégia dos boxes realmente é normal. O futebol mudou, é notório, e a F1 também, praticamente só víamos mudanças de posições por causa dos pits stops. Para mim isto não é normal.
escassas
Hum. será que funcionará? Colando embed aqui>
Piazza Delight: The Calorifer is Very Hot (feat. My Bubba & Mi) – Lester from Livio Basoli on Vimeo.
Em todo caso, musica legal, vídeo aqui:
Piazza Delight: The Calorifer is Very Hot (feat. My Bubba & Mi) – Lester
http://vimeo.com/5057975
Funcionar, funciona. Mas é de bom tom, neste blog, comentar apenas o assunto do post.
Tem toda a razão. Vi um C2 e lembrei de vc. Da próxima vez vou prestar atenção onde piso!