COISINHAS FOFAS

SÃO PAULO (velinhas pra ele) – A Fiat está comemorando 35 anos do lançamento do 147. O Terra fez uma linda galeria de fotos para festejar a simpaticíssima e inesquecível caixa de fósforos, com todas suas versões e modelos. Fotos ótimas, daquelas de divulgação. Esse aí embaixo é meu modesto exemplar da safra 1983. E aqui, quem já teve um e do que se lembra daqueles tempos do carrinho pequeno por fora, mas grande por dentro?

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JAIR JOSE PIENTKA
JAIR JOSE PIENTKA
4 anos atrás

ola estou restaurando um 147 spazio 83 mais por nostalgia na epoca sem chances de ter um ficava sonhando mas este que estou fazendo vai ficar muito show vou ousar um pouco mas fazer bem feito nao e convencimento mas ja estou ouvindo quanto pede kkkkkkkkkkkkk se me pagarem o que pedir venderei material nao me segura porem farei outro ou outro carro sempre gostei disso a se eu tivesse dinheiro ou um parceiro com vontade de investir faria muitas coisas o lata velha seria fichinha kkkkkkk muito lindo o azulao fantastico achei

Ademir Richotti
Ademir Richotti
12 anos atrás

Flávio
Eu sei que o post é antigo,mas fiquei curioso com essa história.Voce já conhecia?
“Fiat no Brasil, um tiro que saiu pela culatra”:
http://pt.shvoong.com/business-management/1623741-fiat-brasil-um-tiro-que/

CONDE TERRANOVA
CONDE TERRANOVA
12 anos atrás

Eu tenho um Fiat Oggi 1984 da série especial “Pierre balmain” original interião, só falta uma restauração da pintura.
Esse carro é bom demais pra dirigir, parece de modo geral que nunca ficou ultrapassado.

Devanir Araujo Luiz
Devanir Araujo Luiz
12 anos atrás

Ola amigos… eu tive um 147 a alguns anos atraz e tenho saudades, ele era file, muito bonito… e andava muito… eu gostava muito dele… agora só saudades… muito bom mesmo… abraços.

Alvaro
Alvaro
12 anos atrás

Tive 2, um 147 GL 1979 bege, e um Spazio CL 1983 branco. TEnho saudade deles, nunca compreendi por que com o tempo eles foram execrados pelo mercado, com baixo valor de revenda, belos carros, com certeza muito a frente do seu tempo, mas o povo brasileiro não entende

Ricardov Guerrerov
Ricardov Guerrerov
12 anos atrás

Lindo, nada mais!

Diego Dotto
Diego Dotto
12 anos atrás

Passei a minha infância em 147’s. Meus dois avós tinham desse modelo igual ao seu, FG, um branco e outro bege. Além deles, meu pai também tinha um bege, só que do primeiro modelo.

Marcelo
Marcelo
12 anos atrás

Foi meu primeiro carro. Queria um Maverick, ganhei um 147. Xinguei pacas, mas depois acabei gostando dele. Nao gastava nada, andava bem, nunca deu defeito e era espaçoso. Acabou sendo roubado quando estava na faculdade
Ele tinha dois defeitos: como era a alcool, demorava uma era pra esquentar de manha e se nao esquentasse direito, falhava o resto do dia. E ele era um queima filme tremendo com a mulherada kkkkk

Marcelo
Marcelo
12 anos atrás

Fiat 147, Lamborghini e o Porsche em um Racha

http://www.youtube.com/watch?v=ZNQiksRgoQw

Ricardo
12 anos atrás

Eu tô restaurando uma city 87 azul e vou usar o azul notte pois é umas das cores mais bonitas da linha 147. tem fotos dela no blog rrautos.blogspot.com

ricardo piva
ricardo piva
12 anos atrás

era o melhor de sua época. lindo e rápido. espaçoso e econômico.

patric
patric
12 anos atrás

Eu tive um, 78, marrom metalico (ou chumbo?). Foi meu primeiro carro. Clloquei motor 1300 do Uno SX, Alcool, carburador corpo duplo Solex (acho), com 2.o estagio mecanico. Ainda era 4 marchas, ou seja, bom de arrancada, ruim de final… o proximo passo do carrinho era o cambio de 5 marchas mas vedemo-lo antes.

Era uma droga engatar a 1.a marcha. Tinha que puxar pra 2.a e empurrar com tudo pra 1.a

Foi o carro do 1.o ralado na lataria, do 1.o rolê com a galera, do 1.o pileque… antes mesmo da habilitação…

Era rouco…. sempre teve um furo no escape que nunca consertei…

Marcio Fieteco
Marcio Fieteco
12 anos atrás

Eu já tive um Fiat 147, durante 2 anos. Sim! Durou 2 anos. E é com saudades que me lembro dele. Mas não quero nunca mais ter um. Histórias? Tenho um monte. Esse Fiat 147 que tive é mundialmente famoso na vila onde moro, porque quase todos os moleques, que hoje são adultos, tiveram suas histórias com aquele Fiat 147.
Vou contar algumas:
– Com 18 anos e CNH recém tirada, o único divertimento meu e de mais dois amigos era subir e descer a Rua Augusta a noite inteira, vendo a mulherada. Infelizmente, nosso Fiat 147 não possuia som automotivo. Então, era comum pegarmos o rádio de pilha da mãe de um dos febentos que saia comigo. Quando não tinhamos o rádio de pilha, usávamos um walkman daqueles que vinham com caixas acústicas.
– Um dia, passando a noite pela Lapa, num cruzamento, passei no farol vermelho achando que estava verde. Ouvi uma brecada forte e me assustei. Quando olhei, vi que era uma viatura de polícia. Aqueles Voyages bonitinhos antigos. Estávamos um amigo e eu. Encostei na hora. A arma apontada e o maior cagaço. O Fiat estava bem conservado. Havia duas semans saira da oficina mecânica. O policial deu o maior esculacho e eu só repetia que ele estava certo. Na geral, dentro do carro, o policial achou um saquinho cheio de balas. Tive que abrir cada uma para provar que não era droga. Finalmente, o policial viu que a pala interna do carro estava queimada. Queria levar o Fieteco embora. Conversei. Disse que aquele carro era do meu pai e meu. Estávamos arrumando. Ele disse que nos liberaria, mas que não queria nos ver mais naquela noite. Então, fomos pra uma das casas da Rua Augusta e de lá saimos só quando o dia estava amanhecendo.
– Uma vez descemos à Praia Grande. Lá, nada de relevante aconteceu. Estávamos em 3 e na subida, eu tinha que reduzir toda hora de 3a pra 2a. Quando cheguei em casa falei pro meu Pai: – Pai! Esse carro deve estar com algum problema. Na subida da serra não segurava marcha. Pegava um pouquinho de embalo e já tinha que reduzir de 3a pra 2a. E ele respondeu indignado: – Você tá reclamando do que? Quando eu fui pra praia eu vinha de 2a pra 1a.
– Estávamos numa festa e ela estava meio falida de mulher. A esperança é que eu ia buscar umas 3, numa outra vila. Chamei um amigo pra ir junto. Quando cheguei lá, não eram 3, eram 8. A sorte é que todas eram baixinhas. Entraram todas e quando cheguei na festa, saia tanta mulher do carro que ninguém acreditava. A festa lotou e teve muito moleque que se deu bem.
– Era o último dia de aula da Escola Panamericana de Arte, em 1997. Eu precisava imprimir meus trabalhos e naquela época, impressão digital não se achava em qualquer esquina. Saí com meu Fiat, da R.Conselheiro Brotero na missão de achar uma gráfica, sábado a tarde. Achei uma pros lados da Rua Tutóia. A cruzeta e a homocinética batendo igual uma bateria de escola de samba. Vinha pela Av. Pacaembú voando. Nesta época não existia radar. Precisava subir uma das ruas que cruzam a Av. Pacaembú para subir. A primeira que achei era uma esquina onde ficava uma loja da BMW. Foi ali que a cruzeta estourou. O que era uma bateria, parecia um trator. Os caras da BMW ajudando a empurrar o carro pra tirar da passagem, porque uma madame atrás estava buzinando querendo passar. Ouviu poucas e boas. E foi o maior contraste social que meu Fieteco já enfrentou. O detalhe é que neste dia, depois que saísse da EPA, eu ia à final do Campeonato de Futsal da escola onde estudava. No Fiat, as redes, a bola, os cartões, as súmulas, etc. Não teve FINAL.
– Todo tempo que tive um FIAT pude constatar que se existe um lugar bacana pra abandonar um FIAT 147, este é na esquina. De tanto ver, surgiu o jargão: “Olha o Fieteco parado na esquina”. Se tivesse fotografado todos que vi, teria umas 200, 300 fotos, sem exagero. Infelizmente não tive essa idéia. Mas me perguntava: “Porque numa esquina?” Numa madrugada, saindo pra trabalhar, o FIAT acusou o tempo de uso. Entopiu o carburador e era impossível desentupí-lo. Acelerei muito. Enchi a vila de fumaça fora a barulheira. Até que chegou um momento que não conseguia sair mais do lugar. O máximo que consegui foi encostá-lo e voltar pra casa. Enquanto andava, olhei para trás e constatei: “Olha o Fieteco parado na esquina”. Então entendi o porque.
– O final do Fiat na minha vida foi esse. Mas não o final dele na minha família. Meu Pai o trocou com um pedreiro, por um serviço que ele faria em casa, um telhado. Nunca mais o vi. Deve estar por aí, parado em alguma esquina da vida.
FIAT 147, um carro que não tem lugar pra instalar som e que é ótimo pra você aprender sobre mecânica e elétrica. Mas no meu, graças a Deus, andou muito mulher. Umas que até hoje eu não acredito, mas que tem testemunha pra me lembrar.

Muitas outras histórias. Muitas!

Abs

Flavio Bragatto
Flavio Bragatto
Reply to  Marcio Fieteco
12 anos atrás

O meu nunca me deixou na rua. Ou melhor, uma vez quebrou o ajuste da boia do carburador e lavou o motor de alcool por dentro.

Uma chave fixa no. 10 e uma chave de fenda me fez funcionar o carro até a auto peças mais perto onde comprei a boia por R$8,00 e de novo, as chaves resolveram o problema sem eu gastar 1 centavo.

Gozado é como a gente se une em prol dos carros que amamos. Quando eu tinha fusca, se eu via um quebrado na rua, eu parava o carro para ajudar em alguma coisa (empurrar, emprestar uma ch de roda, etc). Com o Fiat é a mesma coisa. Não admito que tenham carros igual ao meu quebrados por aí. Arregaço as mangas e vamos lá.

marcelo
marcelo
12 anos atrás

Acho que voces vão gostar desse video:http://www.youtube.com/watch?v=K83VSymG58o&feature=related

Eugenio Chiti
Eugenio Chiti
12 anos atrás

Meu pai, italiano e sempre voltado para a indústria do automóvel (fabricamos o Romi Isetta, e máquinas que atendem a indústria) comprou um dos primeiros exemplares, branco Alpi. O número de chassis era baixo, menor que mil, e o carro era uma sumidade em tecnologia avançada e modernidade. Me lembro que meu pai trouxe pra casa, antes do lançamento do carro, várias peças dele, protótipos, com as quais brincávamos.

O carro, inspirado no Mini, estabeleceu novos padrões para a indústria na Europa, que abandonou os antigos (e criativos) layouts com mecânica traseira. Novos tempos, novas estradas e maiores velocidades obrigaram essa padronização. O nosso, com pará-choques e espelho em inox, tinha filtro de ar duplo (um a elemento de papel, seco, que recebia ar do filtro de banho óleo). Meu irmão e eu abusamos do carro, que no entanto sempre se mostrou robusto e confiável. Jamais quebrou.

Certa vez, numa estrada de terra, passei com ele numa poça, que se mostrou uma vala. A frente do carro afundou numa piscina d’água, que entrava pelo carro. Um trator resolveu o problema, e o carro pegou imediatamente. Um bom banho (os tapetes eram de borracha) deixou-o novo. Ninguém gosta do câmbio. O câmbio na verdade é bom e robusto, mas com engates não precisos, graças ao trambulador tipo “porsche”, que não funciona muito bem nesta solução transversal.

Troquei o 147 num Morris Mini Traveler nos anos 80, mas a saudade bateu e há algum tempo fui buscar um GLS vermelho 79 (frente alta, o melhor conjunto visual), segundo dono, em Itaboraí, RJ. Impecável e 100% original, o carro troca bem as marchas. Quatro horas de viagem – noturna e gelada – e um tanque de gasolina depois, minha esposa e eu chegávamos em casa, em SP.

betão
betão
12 anos atrás

Ao longo do tempo tive 2. Para a época era o que o dinheiro dava, mas eram muito econômicos.
O 1050 fazia 16,6 na estrada 6 litros por 100km. o 1300, deus me livre, era muito usado, e deu muita dor de cabeça. Quando fui trocar o pneu o macaco furou a longarina e apareceu dentro do carro. Depois foram seis unos, um tempra e adeus. São 12 anos sem Fiat.
Penso em ter um Punto algum dia, mas é muito caro!

André Grigorevski
12 anos atrás

Foi um dos primeiros carros que dirigi!

Minha irmã teve um GLS 1979, motor 1300… Isso já nos anos 90. Era confortável, o espaço no banco traseiro era enorme. E o carrinho (pelo menos o 1.3) andava bem! Que eu lembre, de reclamação mesmo só o câmbio, que era duro, os engates meio complicados. Mas como era um carro que já tinha, naquela época, mais de 15 anos, não sei se era algum problema, ou se era característica dos 147.

Infelizmente eles estão sumindo das ruas…

Renato Campestrini
Renato Campestrini
12 anos atrás

Meu Pai teve um 147 ano 1980 “linha europa” prata e posteriormente uma Panorama 1981, verde, veículo esse em que meus irmãos e eu aprendemos a conduzir um automóvel.

Essa Panorama, que meu Pai tratava com carinho, ficou na família por muitos e muitos anos, sendo vendida em 2004, deixando saudades, pois era uma verdadeira mula de carga com seus bancos traseiros rebatidos.

Agora relíquia mesmo tem meu Tio que possui um 147, ano 1978, tirado zero quilometro e que fora as rodas pintadas de preto e farois amarelos para neblina, está em ótimo estado de conservação e funcionamento.

Abraço,

RC.

Daniel.
Daniel.
12 anos atrás

Meu pai teve um 1979, azul calcinha, o ano creio era 1988…..ou seja era bem rodado já. Foi o primeiro carro que o meu pai realmente liberou pra eu dar umas voltas no quarteirão depois da ducha que eu tinha que dar é claro… ;o)

Alguém lembra que teve uma série do Autorama da Estrela, que era a Nelson Piquet Rallye que tinha duas Fiolinhas de Rallye ao invés dos F1 normalmente utilizados? Lembro que eu achava o máximo, pois os faróis acendiam de verdade…. caralho tô velho pra porra….

sandro
sandro
12 anos atrás

Quem não teve. Meu pai teve um 79 bege L, depois uma Panorama branca 80 gls com spoiler e cibié dianteiros e bancos procar que era show. Pra não ficar atrás eu tive um 76 L que o numero de série era 500 e pouco e meu maior arrependimento foi ter vendido meu Rallye 80 vermelho que ficou comigo quase dez, anos todo original e alguns meses atrás tive um 79 L marron por trinta dias quando apareceu um paulistano e comprou aqui no interior do Pr e está restaurando….. e assim continua os 147 fazendo história.

Irineu Desgualdo Jr.
Irineu Desgualdo Jr.
12 anos atrás

Pilotando um modelo exatamente igual ao dessa foto na Rio-Santos da era pré asfalto foi que conheci a modalidade esportiva do trail. Dois caras com duas então novas XL 250 passaram por mim com alguma dificuldade na lama e resolvi acompanhá-los mais pra me distrair do tédio de viajar sozinho. Depois de enjoar de ver a cena, acelerei mais um pouco pra chegar logo ao meu destino (Boiçucanga). Por acaso os dois caras pararam no mesmo bar onde eu já estava fazendo uma recarga de cevada líquida. Quiseram ver de perto o 147 valente. E era mesmo. Um 1300cc alcoólico que encarava muito abuso.

JRG
JRG
12 anos atrás

Carregava meu autorama montado no verdinho 77 da minha mãe!

Josilmar Oliveira
Josilmar Oliveira
12 anos atrás

Lembro bem que o falecido pai teve um, ano 1979, azul turquesa, feio de doer, e vivia praguejando contra o câmbio, que era uma porcaria.

Carlos Tavares
Carlos Tavares
12 anos atrás

Junto do Passat, era meu sonho de infância.

Meu vizinho tinha um, amarelo. GL, com o interior diferente:

painelzinho moderno e o volante com a buzina na horizontal. Lindíssimo.

Marcelo Pacheco #49
Marcelo Pacheco #49
12 anos atrás

foi meu primeiro carro e até hj é o carro que tenho mais paixao. tive varios, 2 turbos, um deles, 81 todo original, guardei por 5 anos. até hj me arrependo de ter vendido mas foi por questões pessoais.
tenho um da estrela, vermelho de bombeiro, novinho, funcionando e na caixa.

Dyl Blanco
Dyl Blanco
12 anos atrás

Tive um 147 GL branco em 78, e realmente não dava pra compreender bem o carrinho. Bastante espaço interno mesmo, mas aquele volante deitado e caido para a esquerda me deram muitas dores nas costas, principalmente porque naquela época todo mundo usava aqueles volantinhos MOMO. Um carro diferente, realmente dferente.

MARCOS ANDRÉ RJ
MARCOS ANDRÉ RJ
12 anos atrás

Meu pai teve um 147 78, roxo, depois um 81 verde metálicoigual a esse e eu tive um 78 amarelinho super novo e um azul céu 80 em estado de 0km….

Filipe Pimenta
Filipe Pimenta
12 anos atrás

Trabalhei numa empresa que tinha um Fiat 147 daquele mais quadradinho, não me lembro o ano.

Era um carrinho muito gostoso de dirigir! O câmbio não tinha folga… tinha férias! Quando engatava a quarta, tinha tanta folga que dava para bater uma massa de bolo na alavanca de câmbio! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Mas era o xodó da empresa!

Roberto
Roberto
12 anos atrás

Quero lembrar a todos vocês que têm um fiat 147 a álcool em exposição no Ministério da Fazenda no RJ.

Encontrei um blog com a foto do carro.

http://www.fotolog.com.br/jason_1900/28540099

Diz o texto:
Eis o primeiro carro brasileiro a sair de fábrica movido a álcool.
Produzido em 1979, foi entregue pela Fiat ao Ministério da Fazenda. Algum funcionário consciente da importância desse 147 mandou conservá-lo.

créditos: jason_1900

charly
charly
12 anos atrás

Meu pai teve um ” cara chata” ainda, com outro modelo de dianteira. Na época já havia desse modelo Spazio, eu achava o máximo, lembro que na lateral, depois do vigia traseiro, o nosso tinha uma entrada de ar (com moldura) e o Spazio 83/84 não tinha mais essa entrada de ar. Enfim, belos tempos, boas lembranças.
Obs: o engate de marchas, não sei se era trambulador ou o câmbio mesmo, era uma droga, não tinha uma marcha que não “arranhava”.

Ubaldir Jr.
Ubaldir Jr.
12 anos atrás

O pior mesmo que eu achava desse danadinho era o câmbio. Esse problema se extendeu na linha fiat até os Uno, Prêmio e Elba de 1988. Mas era um carro interessante, sem dúvidas. Bom espaço e comportamento dinâmico bastante razoável para a época, em especial se comparado ao Fusca e ao Chevette.

Cléber
Cléber
12 anos atrás

Meu pai tinha um 77, um cinza puxado pro marrom (é o máximo que consigo descrever em termos de cores). No início de 82, meu irmão – então com 19 anos – e três amigos saíram aqui de Porto Ferreira (SP) e ficaram uns 40 dias viajando com o carrinho. Levaram na bagagem uma barraca e, no teto, uma enorme prancha de surf – embora ninguém soubesse nem carregar aquele troço. O alvo era Salvador, Carnaval. Na ida, passaram pelas cidades históricas de Minas. Se as estradas já são ruins hoje, imagine na época. Ficaram na Bahia quase um mês. Na volta, vieram pelo litoral – ES, RJ… Na última noite, sem grana e podres de cansaço, dormiram no próprio carro. Aliás, só o meu irmão motorista conseguiu dormir. Tenho as fotos dessa viagem. Vou procurar, escanear e enviar pra você, Flavio.
Este mesmo 147 foi um dos carros no qual aprendi a guiar, por volta de 86, 87. Lembro-me da dificuldade em engatar a ré. No mais, era muito gostosinho. Meu pai vendeu o carro nessa época.
Porém, por incrível que pareça, ele continua rodando na cidade. Está nas mãos de um velhinho pedreiro que o usa no serviço. Falaram que se chegar com uns trocos ele vende. Já estou juntando. Minha mulher vai “a-do-rar”.

Sergio Albiero
Sergio Albiero
12 anos atrás

Até hoje não sei como a Fiat foi lançar um carro tão ruim como este!!!!!!!!!!!!!!!

Lucius
Lucius
12 anos atrás

meu pai tinha um marronzinho que nenhum mecanico conseguia consertar a re, tinha que descer e empurrar… mas era uma delicia de dirigir, eu ja tive uns tres, aqui na italia ainda tem um monte que gira, lindos e conservados.

André Moro
André Moro
12 anos atrás

sMeu pai teve o primeiro FIAT 147 de Campos do Jordão-SP na época; foi motivo de muita festa e orgulho, ainda mais porque o nonno ainda era vivo. As pessoas paravam na rua para vê-lo !!!
Depois, meu primeiro carro foi um 147 Rally, imbatível nas curvas !!!

Halexandre
Halexandre
12 anos atrás

Meu teve um desse. Andou com ele até 1994. O funileiro que ficou rico de tanta ferrugem que dava nesse carro.

Mario
Mario
12 anos atrás

Simplesmente sensacional… Sou apaixonado por este carrinho ainda terei um inteiro.
Coroa teve um bege e um bordo ambos Spazio.

Belo exemplar este 1983.
Parabéns Flavio.

peba
peba
12 anos atrás

tive 2, um 77 e outro 79, esse rodou 290000 km só comigo!!
tem muita gente que reclama do câmbio, é só questão de “compreender” melhor o carro, que dá tudo certo.

JP
JP
12 anos atrás

Minha única experiência foi quando eu fui pra Caraguá com minha mãe, saindo de SJC. O 147 era um lotação, super inteiro. Meu pai tinha um fuscão e eu lembro de ter achado o fietinho bem mais confortável e ágil. Foi uma viagem bem bacana.
Dizem que ele pode fazer até 18km/L e, agora que é raridade, tem muita gente louca atrás dele.

pc
pc
12 anos atrás

Tive um 84. Era uma bosta. A suspensão era uma bosta. A caixa era uma bosta. O motor era uma bosta. Realmente uma grande bosta.

Luis Fernando
Luis Fernando
12 anos atrás

Tive uma picape. 1980. Frente alta, caçamca curta, linda. Quando peguei o documento, nosso admiravel departamento de trânsito colocou: lotação – 5 passageiros, só de sacanagem uma vez andamois em 7 doidos dentro da picape.

Fábio Almeida
Fábio Almeida
12 anos atrás

Inesquecível a Pamorama bege. Motor 1.3 à álcool, com 5 marchas . A “Margarida” foi parceira de acampamento com a galera pela Serra da Mantiqueira, de carnaval em São Sebastião e outras tantas histórias de um recém-habilitado. Nunca me deixou na mão. Carro ágil, econômico e confiável.

Eduardo
Eduardo
12 anos atrás

Tive 2 uma 81 marron a alcoll, e uma 84 bege.Hoje tenho uma 78 vermelha placa preta, esta 1050 a gasolina, que curto bastante indo a encontros e viajando.

Eder Casagrande
Eder Casagrande
12 anos atrás

Nossa, eu tive um exatamente igual a esse:

http://www.terra.com.br/economia/infograficos/fiat_147/galeria/fotos/21.jpg

147C, 1300, ano 1984, a cor era bege avório, 5 marchas a alcool… Ótimo carro, nunca fiquei na mão, me arrependo de não ter ficado com ele até hoje.

Lazlo Barbieri
Lazlo Barbieri
12 anos atrás

Sempre quis ter um, mas o velho não colaborava (o negócio dele era GM ou VW). Passei os anos oitenta frustrado, pois não tinha grana própria para comprar. Quando tive, estava morando no Canadá.

Na volta, casado e com dois filhos, precisava de um carro maior… e assim ficou.

Quem sabe mudo para São Paulo, faço um curso de pilotagem, compro um 147 e vou correr na Superclassic.

Nilton "Boca"
Nilton "Boca"
12 anos atrás

um “kartinho” carenado cheio de histórias prá contar !!!

xs1xs2
xs1xs2
12 anos atrás

Tive um 147c 1985, 1300 à álcool, fiz minha viagem de lua-de-mel nele. Incrivelmente, todas as marchas entravam como manteiga…como o Sr. Bragatto comentou acima, naquela época o parâmetro era o Fusca (tiva vários antes do 147), e era chocante sair de um para o outro, em termos de conforto…mas não podemos perder de vista que estamos falando de Fusca e 147…mesmo assim, ótimas lembranças!

Viola
Viola
12 anos atrás

Aprendi a dirigir num bem parecido a esse aí. Externamente, as únicas diferenças eram a marca na grade dianteira (as cinco barras inclinadas), a maçaneta (plástico preto) e a cor, verde. Era a Perereca: pequeno, verde e frio (era a álcool).

Deu bastante problema, mas era valente. Viajou bastante, fez mudanças e carretos, levou algumas porradas, ficou quase dez anos na família. Entre ele e o Palio que está a treze anos comigo, houve um Uno. Tem gente que não aprende.

Luciano
Luciano
12 anos atrás

O carro não tivemos na família, mas um tempo atrás encontrei uma filmagem que meu pai fez em Super8 (acho que em 83 ou 84) com o road show da Fiat na praça central de Itumbiara (GO). muitos cavalos de pau dos 147, e pra encerrar eles fizeram um looping. Já consegui passar a filmagem pra DVD, vou ver se consigo passar pro computador e subo pro YouTube, é muito legal.

Alvaro Ferreira
Alvaro Ferreira
12 anos atrás

Eu tive um 147 GL 1979, comprado zero km, azul metálico. Fiquei quatro anos com o bichinho, subi muito a serra Rio-Teresópolis com ele e viajei algumas vezes prá Sampa também.
Ótimo de curva, se bem que tinha o volante meio deitado… E super espaçoso e bem acabado por dentro (pelo menos para os padrões da época). De repente, começou a dar seguidos problemas elétricos e acabei trocando, mas deixou boas lembranças.