IL DOTTORE EM LIVRO
SÃO PAULO (leiam!) – Nossa linda Juliana Tesser, a motoqueira do Grande Prêmio, é a tradutora desta biografia de Valentino Rossi que está sendo lançada pela Editora Gaia. Abaixo, um resumo. E todos estão convocados a ler, porque é peça indispensável na biblioteca de quem ama a velocidade.
Desejo de vencer, de mudar, de evoluir, acompanha a trajetória de Valentino Rossi que sempre procurou uma forma de se superar. O livro “Valentino Rossi – A obra-prima” conta uma aventura que mudou a história do mundo do motociclismo: os sete anos em que o piloto correu com a Yamaha, de 2004 a 2010.
Dividido em três partes e com 344 páginas, esta edição foi enriquecida com um novo capítulo que explica porque Valentino decidiu deixar a Ducati, assim que seu contrato de dois anos (2011 a 2012) acabou, e voltar para a Yamaha.
O livro traz histórias e testemunhos de inúmeras figuras importantes do motociclismo. Seus capítulos narram um período que mudou a história da MotoGP e que provavelmente não se repetirá. A edição tem também um caderno iconográfico com diversas fotos da trajetória vitoriosa de Valentino na Yamaha. No final da obra, o leitor encontrará o texto “Foi uma grande história de amor”, assinado pelo piloto.
Sobre o autor: Enrico Borghi é jornalista e trabalha para a “Motosprint” desde 1991.
Tradução: Juliana Tesser
Formato: 15,5 cm x 22,5 cm
Preço: R$ 45,00
Tenho dito……ILL Dottore, se quiser ter novamente chances de voltar a vencer campeonatos na Moto GP, terá que aperfeiçoar seus conhecimentos fazendo curso de pós-doutorado na Espanha com o Professor Marc Marques….
Rossi é 1 dos maiores mas NÃO o maior. O maior piloto da história foi,é e sempre será Giacomo Agostini,nunca igualado,,jamais superado. O top 3 em nº de títulos é: Agostini,Rossi e Doohan. Rossi nos seus títulos teve sempre a melhor moto e adversários fracos.O livro não é sobre a carreira toda dele,é sobre o período em que ganhou os títulos com a grande equipe Yamaha.
Bom dia FG.
Não acho o livro. Fui para o site da editora, que indicou as livrarias Saraiva, Cultura, FNAC e da Vila.
Em nenhuma delas achei o livro. Você pode indicar onde tem ?
Abs,
Qual a expectativa da data do lançamento?
Parabéns para a Juliana, que escreve sobre motociclismo com uma leveza e conhecimento impressionantes.
A pergunta: como comprar?
Victor..
que tal? vc de R1? “Redondinha” e ele de CG com a caixa de pizza atrás? Acho que nem perto vc chega..
MITO!
Issoae!
Lerei com certeza. Valentino é o maior esportista de todos os tempos. Tenho dito.
Quando teve as motos na mão, ‘redondinhas’.
“Igual o Vettel”, só falta falar agora, também… O cara só vai ser gênio na moto se ganhar um campeonato andando de bicicleta, é isso?!
UHUAHUAHUAHAUH
Bem assim. Ótima tirada, Lucas.
Quando pegou a Ducatti, fez nada. Stoner fez.
E não só, mesmo quando a Yamaha falhou em produzir a melhor moto do grid, o doutorzinho falhou em grande escala.
Sim, porque o piloto não faz diferença para desenvolver o equipamento né Victor? Ele só chega na hora da volta de apresentação e depois que acaba some pelos próximos 15 dias.
Os chatos têm mais facilidade de reprodução, só pode.
HAHAHAHAH excelente! Valentino é O CARA, esse Victor deve ter ido fazer exame de próstata antes de escrever aquilo.
Leia o livro antes! Eita povo que não perde a chance de cutucar viu!
Sempre tem um ranzinza…
Acho que não, hein. O livro fala disso aí, de como ele ajudou a reconstruir a Yamaha.
E alguém ganha campeonatos com motos “quadradas”? ¬¬
Quase todos os pilotos que ganharam campeonatos com as Honda NSR, principalmente as estúpidas V4, ganharam com motos ‘quadradas’, que podiam jogar o piloto longe, como touro de rodeio.
E todos os pilotos que ganharam com as Yamaha YZR500 ganharam com motos mais lentas, porém mais estáveis nas curvas.
Cada coisa que tenho que ler. Nem o maior motociclista da Itália ele não é. Como disseram lá atrás, Agostini manda abraços. E quem é Valentino Rossi perto de Spencer, Roberts, Lawson, Rayney, Doohan? Correu contra quem mesmo? Um monte de europeus meia-boca…
Sabugo, com todo respeito aos pilotos que você citou, veja aqui quem é Valentino Rossi:
http://www.estadao.com.br/esportes/velocidade/valentino-rossi-senhor-dos-numeros-da-motogp.shtm
Ah, essa matéria já tem alguns anos.
Se não gosta dele é direito seu, como eu não gosto de Schumacher. Mas daí a perguntar quem é o cara, vai uma distância grande.
Leigo é triste…
Realmente, cada coisa que temos,que ler, né?
E se os numeros nao convencem (desculpe o texto sem acentos, pc gringo), talvez um pouco de historia ajude: Agostini bateu duas vezes o tambem genio Mike Hailwood, entao tricampeao, nos ultimos anos da carreira deste. Depois correu sozinho a maior parte dos seus melhores anos, e ainda foi superado outras duas vezes por Phil Read antes de vencer um titulo pela ultima vez. Kenny Roberts sempre sobrou em suas conquistas, a excecao de 1978 quando venceu o entao bicampeao Barry Sheene, e nao foi nenhuma lavada (Sheene nao ganhou mais nada depois disso). Freddie Spencer talvez seja de todos os citados o que triunfou sobre os adversarios mais dificeis, ja que venceu dois multicampeoes, Roberts (na decendente) e Lawson (na ascendente). Lawson depois bateu outros dois campeoes, Wayne Gardner (nao muito memoravel) e Rayney, em inicio de carreira. Rayney tambem superou dois campeoes, Kevin Schwantz e o pentacampeao Doohan (o qual custou a vencer seu primeiro titulo, e depois reinou, sozinho, apos o fim prematuro da carreira de Rayney; nesse tempo bateu um campeao, Alex Criville). Rayney foi tricampeao e teria sido tetra ou mais, nao tivesse ficado paraplegico e perdido em 1993 para Schwantz.
Enquanto isso Valentino Rossi bateu dois campeoes, Casey Stoner (bicampeao) e Jorge Lorenzo. E ainda tem os recordes, alem do cara ser um figuraca. Minha opiniao final? Queria ver ele num pega com o Spencer e o Rayney, esses dois sim em outro nivel.
O problema do Doohan era ter que controlar as Hondas “quadradas”, com chegada de potência estúpida que o arrebentou várias vezes. Teve uma época em que ele correu com os controles na mão esquerda, porque o tornozelo estava arrebentado e não dava para frear ou trocar de marcha, não me lembro. Para piorar, tinha um experientíssimo e rapidíssimo Rayney como adversário.
Spencer só não ganhou mais títulos porque foi acometido por uma tendinite e depois engordou como um porco e depois voltou pela Yamaha para enterrar o Agostini de vez. Aliás, o Agostini era o mestre das trapalhadas: teve um ano que ele acertou verbalmente com o Schwantz, aí a Yamaha lhe comunicou que eles tinham um acordo de cavalheiros com a Suzuki e ele não pôde contratar o texano. Se não estou enganado, foi nessa toada que ele contratou o Spencer, que deu uma de Mansell em seu retorno e só pagou mico.