Em Santos ainda é assim. A “cidade” fica logo ao chegar via Anchieta-Imigrantes, bem distante da praia. Herança dos tempos do café.
Bruno Mantovanelli
10 anos atrás
É verdade.
Meus avós até hoje dizem “cidade” no lugar de “centro”.
Zé Clemente
10 anos atrás
Sensacional lembrança, tinha esquecido isso. Alem dessa lembrança guardo na memoria o panorama da cidade quando voltava de lá com a minha mãe no final do dia. Eu adorava os luminosos, era um espetáculo.
esses onibus do fim de 40 inicio dos 50 GM motor detroit diesel acho que os da CMTC usavam os 4-71 4 cil serie 71 os cometas usavam os 6-v 71 morubichabas, ate o cheiro da fumaça era perfumada.
Acho que essa gíria de “ir pra cidade” deve ter se espalhado por uma boa parte do Brasil. Aqui em Petrópolis-RJ os mais velhos ainda se referem ao centro como “cidade”. Ou então, universalmente entre os petropolitanos, o centro é “a avenida”
MInoru
10 anos atrás
E salvo engano, depois a CMTC ainda pegou essas carrocerias e as transformou em troleibus que rodaram até o inicio dos anos noventa… hoje em dia um onibus novo
não aguenta um décimo do que esses aguentaram!
Apesar de parecer, nunca foi adaptado para trólebus. Os trólebus eram marelli fiat e eram importados com todos os aparatos.
JP
10 anos atrás
Em São José dos Campos também era assim com relação aos ônibus.
Alan Bandeira Preta!
10 anos atrás
Meu pai ainda diz, “Vou para a cidade.” quando tem que ir ao centro.
Giovani Jardim
10 anos atrás
Quando eu era criança (tenho 28) e ia visitar meus parentes em Belo Horizonte eles se referiam ao centro como cidade. Eu não entendia nada e pensava: “Mas como assim ‘cidade’ se já estamos em BH?”. rsrsrs
Não sei ai em São Paulo, mas lá em Beagá, ainda falam cidade quando se referem ao centro.
Bruno Wenson
10 anos atrás
Aqui em Floripa era apenas o nome do bairro, já que todos iam para a cidade, ou, o “centro”. Do centro para o bairro, era só procurar o nome. O único com cidade era o Cidade Universitária que ia para a UFSC, e lá esperava um pouco antes de retornar. Depois criaram as linhas circulares e mudou para Volta ao Morro, pois tinha que ir pelo sul e subir um morrinho para chegar na UFSC. Quando ia pelo norte, o morrinho era só na vinda, depois de passar pela UFSC.
O cara de bicicleta deve ser o cobrador que chegou pra trabalhar.
Geraldo coelho
10 anos atrás
FGG
esse cara na Bike era vc?? rss
kkk
Rafael
10 anos atrás
Agora ta explicado o pq de meus pais dizerem “vou na cidade” quando vão pro centro!
Aqui em Sorocaba os mais velhos ainda falam cidade para se referir ao centro. E a cidade, por ser cortada pelo Rio Sorocaba e pelas linhas férreas da Sorocabana, é dividida, além da “cidade”, em além ponte ( o outro lado do rio) e além linha (o lado de lá da ferrovia). Claro que a cidade ( Sorocaba, não seu centro :-) ) cresceu muito e essas expressões não definem mais a “Manchester paulista”.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Olha um TGH desses recém “restaurado”:
http://blog.hemmings.com/index.php/2013/11/08/restored-von-dutch-inhabited-gm-transit-bus-to-debut-at-goodguys-southwest-nationals/
Em Santos ainda é assim. A “cidade” fica logo ao chegar via Anchieta-Imigrantes, bem distante da praia. Herança dos tempos do café.
É verdade.
Meus avós até hoje dizem “cidade” no lugar de “centro”.
Sensacional lembrança, tinha esquecido isso. Alem dessa lembrança guardo na memoria o panorama da cidade quando voltava de lá com a minha mãe no final do dia. Eu adorava os luminosos, era um espetáculo.
lindo lindo lindo!!!!!!!!!!
Saudade da CMTC…
esses onibus do fim de 40 inicio dos 50 GM motor detroit diesel acho que os da CMTC usavam os 4-71 4 cil serie 71 os cometas usavam os 6-v 71 morubichabas, ate o cheiro da fumaça era perfumada.
Meu pai foi cobrador dessa linha em 1956 ,diz ele que era uma viagem tranquila e sem transito algum ..
disse tudo,meu amigo;só esqueceu do ronco do V6,que era um tesão.
aqui em BH continuamos falando que vamos à cidade.
ainda bem.
Acho que essa gíria de “ir pra cidade” deve ter se espalhado por uma boa parte do Brasil. Aqui em Petrópolis-RJ os mais velhos ainda se referem ao centro como “cidade”. Ou então, universalmente entre os petropolitanos, o centro é “a avenida”
E salvo engano, depois a CMTC ainda pegou essas carrocerias e as transformou em troleibus que rodaram até o inicio dos anos noventa… hoje em dia um onibus novo
não aguenta um décimo do que esses aguentaram!
Apesar de parecer, nunca foi adaptado para trólebus. Os trólebus eram marelli fiat e eram importados com todos os aparatos.
Em São José dos Campos também era assim com relação aos ônibus.
Meu pai ainda diz, “Vou para a cidade.” quando tem que ir ao centro.
Quando eu era criança (tenho 28) e ia visitar meus parentes em Belo Horizonte eles se referiam ao centro como cidade. Eu não entendia nada e pensava: “Mas como assim ‘cidade’ se já estamos em BH?”. rsrsrs
Não sei ai em São Paulo, mas lá em Beagá, ainda falam cidade quando se referem ao centro.
Aqui em Floripa era apenas o nome do bairro, já que todos iam para a cidade, ou, o “centro”. Do centro para o bairro, era só procurar o nome. O único com cidade era o Cidade Universitária que ia para a UFSC, e lá esperava um pouco antes de retornar. Depois criaram as linhas circulares e mudou para Volta ao Morro, pois tinha que ir pelo sul e subir um morrinho para chegar na UFSC. Quando ia pelo norte, o morrinho era só na vinda, depois de passar pela UFSC.
O cara de bicicleta deve ser o cobrador que chegou pra trabalhar.
FGG
esse cara na Bike era vc?? rss
kkk
Agora ta explicado o pq de meus pais dizerem “vou na cidade” quando vão pro centro!
esse estilo de carroceria é meu preferido
Busão monobloco!!!! Nele as janelas abriam e não havia o “bendito” ar condicionado!!! Aureos tempos.
Aqui em Sorocaba os mais velhos ainda falam cidade para se referir ao centro. E a cidade, por ser cortada pelo Rio Sorocaba e pelas linhas férreas da Sorocabana, é dividida, além da “cidade”, em além ponte ( o outro lado do rio) e além linha (o lado de lá da ferrovia). Claro que a cidade ( Sorocaba, não seu centro :-) ) cresceu muito e essas expressões não definem mais a “Manchester paulista”.