A DO ELVIS NÃO MORREU
SÃO PAULO (vai ficar linda) – Apenas 254 exemplares da BMW 507 foram construídas. E uma delas, 1957, pertenceu a Elvis Presley, que comprou quando servia o Exército na Alemanha. Dizem até que a cor original era branca, mas Elvis não aguentava mais as mocinhas escreverem seus telefones com batom na lataria. O carro está com a BMW, que vai restaurá-lo. Até o dia 10 de agosto fica no museu da marca, em Munique. A história toda está aqui. O José Everson de Abreu mandou. E olhando as fotos, me pergunto… Será o caso mesmo de restaurar? As marcas do tempo são encantadoras.
Parece a Z8
Periguete sempre existiu, só que agora é muito mais fácil de encontrar, né?
Acho sensacionais essas histórias das relações entre gente e máquinas. E o Rei tinha bom gosto para carros.
Entendo e respeito quem deixaria o carro como está, mas tendo em conta que a maior atração em torno do carro é a ligação com Elvis, parece que faz sentido mostrar o carro exatamente como era no tempo em que foi usado pelo astro, ou seja, em perfeitas condições.
Reinaldo
http://reiv8.blogspot.com
lembra o kg TC, eu disse lembra…
É o ângulo da foto, Marcelo. Realmente o Karmann-Ghia TC e o BMW 507 são muito diferentes. Inclusive o TC tinha motor traseiro.
Depende, se foi o Elvis quem o deixou neste estado, eu o deixaria assim mesmo, entretanto, se ficou assim em função de abandono após a morte do rei do rock, então eu prefiro que o restaurem.
É só passar no lava jato.
Fiz uma mate´ria sobre esse carro no Motorpasión… Ele não era branco. Elvis teve dois. Primeiro, um branco, depois esse vermelho. Há dois registros diferentes. Ambos, de propriedade do Exército dos EUA.
Enfim, sobre a restauração… Eu concordo contigo. Deixava como está.
Verdade. Até porque já há uma restaurada no museu da BMW.