ESTRADA É VIDA
RIO (um dia vou eu) – Linda a história do aposentado de Curitiba que, de repente, se viu na estrada com seu Fiat 147 e nela ficou, por 42 dias e 15 mil km, viajando pela América do Sul. Sem planejamento nenhum. Eugenio Chiti mandou o link.
Alguns carrinhos são heróis.
Boa Tarde Galera
Que historia sensacional!!!
Gostaria de um auxilio sobre o 147. Tenho um ano 86 e estou com problemas quando estou subindo algum morro ou ladeira, ele tem apagado, perde força instantaneamente e apaga, já revisei vela, óleo, carburador e esta tudo certo, cheguei a pensar que pode ser algum problema com ”mangueira” que puxa a gasolina, pelo fato do carro inclinar.
Um dia ainda farei isso…
no saudoso programa limite na espn brasil, no quadro indiana gomes, certa vez passou um cidadão que foi com o filho de sp a santiago num fordinho 29…
eu queria fazer algo parecido com meu fusca 1983, algo tipo sair daqui do interior de sp e ir até santiago… mas me falta tempo, dinheiro e me sobra medo de ficar sem o carro por motivo de furto…. e me sobra vontade também
Parabéns pela aventura e pela história Sr. Alberto. Mas não posso de deixar de registrar minha indignação pela atitude do filho com este pai.
Que bacana. Já fui de SP até a fronteira com o Chile, nos Andes, em pleno inverno. Mas com um Jetta turbo, esposa e dois filhos. 8 mil km em 20 dias. Bem menos aventureiro, mas ainda assim fantástico. Além dos lugares, o melhor da viagem foram as pessoas. À exceção de alguns hermanos portenhos, as demais nos causaram uma ótima impressão. Extremamente simpáticos, gentis e solícitos. Em todo lugar que parávamos as pessoas vinham puxar conversa. Quem puder, faça uma viagem dessa. FG já foi de Kombi até o Uruguai. Me lembro de suas postagens, que me inspiraram.
Que loucura… Que eu adoraria ter coragem de fazer. Quem sabe quando eu estiver aposentado
Nunca, então…
Kkkkk. Esqueci desse detalhe, aposentadoria já era
Adoro este tipo de viagem e muito mais pela viagem em si do que pelas cidades em que conheci.
O planejamento é bom, mas há que se ter liberdade para se conhecer o que não foi previsto.
Engraçado é quando falam mal de algum caro, que a marca não presta, tive um Chevette e um Fiat Uno, fiz várias viagens com eles e nunca tive problemas, talvez seja uma questão de sorte.
Só eu achei loucura?? Até o filho dele fugiu da encrenca.
Viajar sem planejar é fácil, difícil é viajar sem dinheiro.
A gente vive arrumando desculpas para não fazer as coisas que queremos mas não temos coragem. Ele gastou 9.000 reais na viagem.
Boa tarde. Concordo 100%. Nesta vida, dinheiro é, vamos dizer… ‘facilitador’. Principalmente no quesito ‘realização de sonhos’. Particularmente, gostaria de viajar para o Norte do país, by plane. Mas… não posso me dar ao luxo de gastar. E o medo do #Futuro? Eu sou da teoria que se a pessoa tiver a chamada ‘renda fixa garantida’ (e.g.: imóveis em nosso nome, na qual estariam alugados), ela pode fazer ‘n’ coisas — inclusive, planejar a chamada ‘viagem dos sonhos’. Porque, óbvio, ela sabe que ao voltar da viagem, ela terá ‘zero’ preocupações com as contas do mês: basta ir ao banco e sacar o valor do pagamento de aluguel que lhe foi devidamente creditado e… ‘trouble-free life que segue!
História fantástica! Parabéns ao Alberto.
Legal demais!! História foda..
Sensacional!
Também estou aposentado, sinto inveja de um sujeito corajoso como este.
Que história maravilhosa!
Flavio, se um dia você for mesmo, bem que poderia escrever um livro compartilhando a aventura. A gente agradece!
Mecânica eu não sei, mas esse 147 é muito bonito!!!
Estou procurando um Passat para comprar e fazer algo parecido, não por tanto tempo, pois a minha profissão não permite, mas ao menos uns 20 dias encararia. O primeiro passo será o comprar o Passat, espero que até o final do ano eu consiga.
Uma Paraty quadrada 1.6 é o ideal para sua aventura. Aguenta porrada das estradas da AL.
Luís, realmente para uma viagem longa a Parati seria um carro ideal, mas eu tenho uma ligação afetiva muito grande com o Passat, meu falecido pai teve um quando eu era pequeno e quero muito comprar um antigo, até ano 89, e fazer uma viagem que faríamos no ano que ele faleceu. Obrigado pela dica amigo.