RÁDIO NICK B.
Para quem prefere versões de estúdio, tem aqui também. Mas o repertório do nosso Nick B. é inacreditavelmente bom. Vou transformar isso numa playlist do Spotify, assim que aprender como funciona esse negócio.
Para quem prefere versões de estúdio, tem aqui também. Mas o repertório do nosso Nick B. é inacreditavelmente bom. Vou transformar isso numa playlist do Spotify, assim que aprender como funciona esse negócio.
Confesso que nunca fui muito fã de Velvet Underground, gosto mais da carreira solo de Lou Reed, que me foi apresentada (em parte, é claro) por um show dele que assisti na Rede Manchete nos idos tempos de 1983-1984-1985 (por aí), que depois descobri ser um vídeo oficial entitulado “A Night With Lou Reed”, e que inclusive, para meu deleite, rolou em um canal pago, recentemente. A banda que o acompanhava é antológica, pois contava com Robert Quine, na guitarra, o mesmo que tocou com Richard Hell e os VoiDoids no seminal “Blank Generation”; com o maravilhoso Fernando Saunders no baixo, um dos poucos que eu já vi tocar com os fretless e que já acompanhou gente do calibre de Jeff Beck, Jan Hammer e John McLaughlin; e o então pirralho Fred Maher, único com currículo mais enxuto enquanto músico (cujo outro destaque é ter participado da gravação do segundo álbum dos VoiDoids, “Destiny Street”, de 1982), mas que posteriormente se tornou um concorrido produtor. Por isso, recomendo muito “A Night With Lou Reed”.
Esse show foi antológico! Foi uma reunião da banda em 1993 e nem a baterista Maureen Tucker (Moe) acreditou quando foi chamada!
Linda música, Fla!
Há, também, versões adoráveis feitas por REM e Marisa Monte.
Bitocas.
Nick B.