DICA DO DIA
RIO (só termina quando acaba) – O Danilo Candido mandou este breve vídeo do Antti Kalhola contando a história do mais dramático final de um Mundial de Rali em todos os tempos, o de 1998. A 300 metros da linha de chegada, o motor do Corolla de Sainz, o pai, pifou. Mäkinen, da Mitsubishi, que tinha abandonado o rali da Grã-Bretanha no primeiro dia, foi saber que havia sido campeão no hotel, pelo telefone. O desespero de Moya, o navegador de Carlos, é comovente.
Como se vê, a Toyota é mestre em perder competições no fim. Não dá para esquecer Le Mans/2016…
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Havia (ou exista) algo no regulamento do WRC que impedia eles de terem tentado empurrar o carro até a linha de chegada, visto que só faltavam 500 metros? Em outras categorias já vimos várias vezes isso acontecer.
Se não me engano, ele deveria ganhar ou chegar no mínimo em segundo no Rally de Walles, para ganhar o mundial daquele ano. Apesar de poder empurrar ate a chegada, os tempos estavam curtos e não daria a posição necessária.
Com menção horrorosa (trocadilho infame do Nickinho) para Interlagos 2008, com T. Glock (faz arminha! Putz! De novo, Nick?!).
Aliás, desde os tempos que o Fla trabalhava naquele prédio perdido em pastilhas psicodélicas e alucinógenas, onde ele, todo pimpão, usava gravatinhas modernosas em camisas de mangas curtas, mais parecendo um gerente das Lojas Pernambucanas, eu, sempre num dolce far niente, adogava (lá vou eu imitar o Nuzman) chegar lá com essas expressões infames que o FG odeia até hoje. Algumas:
– Calientes para o Frias e Hots para o OFF (longe deles, lógico);
– aneis da história (fazendo sinal de fiofó com a mão. Gomes ruborizava com essa);
E… bom, os trocadilhos para a Bárbara Gancia e, principalmente, o Matinas Suzuki (o que faz a mudança de uma simples vogal, não é mesmo?!) não posso falar aqui sob pena de ser excomungado deste blog.
Sextou, Fla! (Pronto! agora me estrepei de vez com o boss, kkkkk. Kkk? Xiii… piorei tudo).
Nick B
(ao som de Status Quo, Whatever you want).