Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Ao ver os dois sujeitos postados à beira da estrada, veio-me à memória um video de um rali que era assistido por uma multidão. Onde? Do lado de fora da curva. Um carro derrapou e… lambeu a turma toda. Foi em Portugal.
Se a ideia for aprovada, poderia ser repetida ano que vem apenas nas pistas que permitem ultrapassagens.
O melhor formato de classificação, para mim, é o das décadas de 80-90. Uma hora de de chinelada, com 12 voltas permitidas para cada carro; possibilitando, assim, quatro tentativas de extrair o limite máximo do piloto e equipamento. A velocidade pura do piloto deveria ser colocada a prova na categoria que se define, justamente, pela velocidade!! Mas, infelizmente, esse formato é uma utopia!!
Definitivamente, não dá para condenar antes de acontecer.
“Só erra quem tenta.”
Todo ponto faz a diferença… 0,5 ponto faz o Prost um tetra campeão da F-1 e não um Penta Campeão.
Os caras vão levar muito a sério esse sabadão…
Falando em corridas: vídeo com um estilo de música que FG bem conhece e aprecia:
https://youtu.be/dXVRdSbKDT8
Isso não vai funcionar. O certo é o formato atual.
Os 3 treinos para afinarem os acertos dos carros. Depois de ajustados os carros vão para o Qualify.
Para mudar poderiam premir o mais veloz com 1 ponto.
E a FIA dando parabéns ao relatório da Comissão Hamilton pela igualdade de oportunidades. O cara é MUITO FODA!