GIRA MONDO, GIRA

SÃO PAULO (collect call, bye) – As últimas cabines de telefones públicos de Nova York foram removidas ontem. A cidade começou a desativar os aparelhos em 2015. Os últimos estavam na 7ª Avenida, deiante do número 745. Serão levados para um museu. Nova York oferece hoje 1.860 pontos públicos e gratuitos de WiFi.

Por aqui ainda temos orelhões. Não sei de ninguém que use. Em breve, suspeito, desaparecerão da paisagem.

A ficha caiu?

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13 Comentários
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Luis felipe
Luis felipe
1 ano atrás

Foi de um desses que Rosemary telefonou pro medico para denuciar o Dr.Saparstein

Edu Zeiro
Edu Zeiro
1 ano atrás

Ich, o super-homem vai ter de se virar em outros cantos.

Edward Fernandes
Edward Fernandes
1 ano atrás

Década de oitenta, eu morava em um bairro de Goiânia, + – 300 casas. Sòmente umas dez dispunham de telefones. Ainda na década de oitenta foi construída uma nova Central, quase todo as casas passaram a dispor de uma linha telefônica e só na Praça do bairro foram instalados mais de dez orelhões.

Jean Tosetto
1 ano atrás

Há alguns dias estive na Avenida Paulista. Fui ao Conjunto Nacional onde, há 51 anos foram instalados os primeiros orelhões patenteados pela Lafer. O formato do orelhão brasileiro é criação de uma arquiteta sino-brasileira que trabalhava na CTB, a Chu Ming Silveira. Enquanto nas ruas do Brasil os orelhões remanescente são de fibra de vidro, os do Conjunto Nacional são de acrílico translúcido. Notei que retiraram quase todos, mas deixaram duas unidades para contar a história. Esses orelhões deveriam ser tombados, mas obviamente as autoridades tem coisas mais importantes para se preocupar.

Rodrigo
Rodrigo
1 ano atrás

Aqui na minha cidade há orelhões. Ninguém usa; não funcionam. Ninguém vem buscá-los e, suspeito, a paisagem desaparecerá e eles continuarão lá.

Pedro Wolthers
Pedro Wolthers
1 ano atrás

Se não me engano, em Nova York , tinha a lista telefônica junto

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
1 ano atrás

Do latim tupiniquim: “Tempus mudernus”.

Segue a vida

Obs.: Mesmo velho se constata a preocupação com a acessibilidade

Last edited 1 ano atrás by Ricardo Bigliazzi
Marcos Bassi
Marcos Bassi
1 ano atrás

Outro dia tentei usar um. Ainda tem o toque. Achei que aqui estaria como estava funcionando no Paraná da última vez que o usei, alguns meses atrás. Ele fica aberto, funcionando e você pode fazer ligações gratuitas para qualquer número local. Resolve na falta de bateria do seu celular ou qualquer situação assim. Aqui em São Paulo, não completou a ligação.

lagerbeer
lagerbeer
1 ano atrás

Nunca entendi os orelhões do Maracanã

Edward Fernandes
Edward Fernandes
Reply to  lagerbeer
1 ano atrás

São para o cara que marcar um gol, ligar para mamãe.

Fernando
Fernando
1 ano atrás

Em Tokyo é bem normal ter telefones públicos, a cabine é usada como um escritório rapido, protegida da chuva e vendo, tem wireless e uma mini bancada.

Alexandre Neves
Alexandre Neves
1 ano atrás

Lembro quando passamos de ficha para cartao… uau! Quanta modernidade…

Edison
Edison
Reply to  Alexandre Neves
1 ano atrás

É verdade, sempre andava com um cartão na carteira.
Coisas de quem nasceu no século passado