MONACOU (3)
SÃO PAULO (sem fim) – Sergio Pérez venceu o tumultuado GP de Mônaco de hoje na charmosa & chuvosa Riviera Francesa. Carlos Sainz e Max Verstappen fecharam o pódio mais de três horas depois do horário previsto para o início da corrida. Foi a terceira vitória da carreira do mexicano e a quinta da Red Bull nesta temporada, em sete provas. Max segue na liderança do campeonato, agora com 125 pontos. Charles Leclerc, que largou na pole e terminou em quarto com uma tromba do tamanho do mundo por conta das trapalhadas estratégicas da Ferrari, continua em segundo com 116. Checo chegou perto: em terceiro, tem 110.
A possibilidade de chuva esteve presente em Monte Carlo desde o fim da manhã, quando nuvens pesadas se acercaram das montanhas em torno de Principado. E dez minutos antes do horário previsto para a largada veio a primeira pancada, nem muito forte nem muito fraca. Rápida, tipo uma ducha no asfalto e nada mais. Foi aquele corre-corre típico de momentos já vividos no passado, a água que chega na hora em que uma corrida vai começar. “Eu amo isso, mas não tenho a menor ideia do que vamos fazer”, disse rindo o chefe da Mercedes, Toto Wolff, ao repórter Felipe Kieling, da TV Bandeirantes.
A direção de prova, de cara, atrasou o procedimento de largada em nove minutos e determinou que a volta de apresentação seria percorrida atrás do safety-car. A chuva parou por alguns instantes, mas o céu muito escuro logo mandou seu recado. Às 10h05, pelo horário de Brasília, as torneiras foram abertas e a água veio com gosto. A largada foi atrasada mais um pouco, para as 10h16 – pelo fuso, 15h16 em Monte Carlo.
Por motivos de segurança, a direção de prova decidiu que todos deveriam largar com pneus para chuva forte. Nada de intermediários. As estratégias pensadas para o seco foram todas, literalmente, água abaixo. A Ferrari, com dois carros na primeira fila, foi quem mais odiou a chuva. Sem água, em Monte Carlo, a chance de vitória para Leclerc largando da pole era enorme. A maioria do grid adorou.
Mas, de novo, foi uma pancada rápida – embora suficiente para encharcar os poucos mais de 3 km da pista. Uma deliciosa expectativa de caos percorria o Principado.
Precisamente às 10h16 o Mercedão vermelho escalado como safety-car saiu à frente do pelotão. A pista estava muito escorregadia. Muito mesmo. A chuva voltou a apertar e o carro de segurança seguiu puxando o grid para uma segunda volta de apresentação. E antes de abrir a terceira, a direção de prova mostrou a bandeira vermelha e abortou o procedimento. “Tá chovendo loucamente”, tinha dito pouco antes, pelo rádio, Leclerc. E caiu o mundo.
Pelos padrões atuais de segurança da F-1, não havia mesmo condições de largar. Alguns anos atrás, o único critério para cancelar uma corrida por causa de chuva seria uma aparição da arca de Noé — e isso se ela estivesse quase naufragando em meio a ondas nazarenas. “Perigoso” não fazia parte do dicionário da categoria. Para quem assistia, era divertido. Para quem sentava a bunda num cockpit, um horror.
A chuva ia e voltava, apertava e aliviava, e quase uma hora depois do horário previsto para o início da corrida nada acontecia. A direção de prova esperava, apenas. Foi inevitável lembrar de Spa no ano passado – onde depois de seguidos adiamentos por causa da água na pista o diretor Michael Masi autorizou duas voltas atrás do safety-car e deu a corrida como realizada e encerrada.
Às 10h55, partiu um sinal de vida da torre de controle: uma mensagem nos computadores e uma placa desfilando pelo grid avisaram que dali a dez minutos o procedimento de largada seria retomado. Naquele momento, não chovia. Os pneus permaneceram os mesmos, para pista muito molhada. Às 11h05, mais uma vez atrás do safety-car, foram todos para as ruas lavadas de Monte Carlo.
O número original de voltas, 78, caiu para 77 por conta da volta de apresentação extra pouco menos de uma hora antes. A largada seria dada com os carros em movimento assim que a direção de prova considerasse que havia condições para tal. Antes disso, na Loews, Latifi bateu de leve no guard-rail. Stroll lambeu a proteção de metal e furou um pneu. A corrida ainda nem tinha começado.
Ao final da segunda volta puxando o pelotão, o safety-car recolheu para os boxes e a prova, finalmente, pôde ser iniciada. Schumacher, Latifi, Gasly e Stroll foram para os boxes e colocaram pneus intermediários. As primeiras voltas eram completadas acima de 1min40s – a pole de Leclerc, no seco, veio na casa de 1min11s.
Na sétima volta, Vettel e Tsunoda fizeram o mesmo que seus companheiros e também colocaram pneus intermediários. As demais equipes colaram o olho na cronometragem. Se seus tempos de volta começassem a cair rapidamente, era a senha para todo mundo fazer o mesmo. Já não havia mais spray na maior parte da pista e um trilho mais seco se formava.
De início, ninguém se empolgou muito com os intermediários usados pela meia-dúzia lá do fundão. A corrida não passava de um desfile de carros de F-1 em baixa velocidade. Mas na volta 12, Gasly conseguiu ultrapassar a Alfa de Zhou. Opa, vamos ver melhor esses pneus aí, pensaram engenheiros e estrategistas espalhados pelo pitwall. Na seguinte, Pierre deixou Ricciardo para trás e assumiu o 12º lugar. O asfalto já estava bom para os “inter”. A ponto de Sainz, pelo rádio, ousar: “Quando a gente parar, vamos direto para os slicks”.
Gasly passou a virar na casa de 1min31s. Definitivamente, os pneus de faixas azuis, para piso muito molhado, não serviam mais. Hamilton parou na volta 16 e colocou intermediários. Estava em oitavo, caiu para nono. A Red Bull chamou Pérez, que estava em terceiro atrás da dupla da Ferrari. “Inter”, também. Voltou em quarto, numa boa posição para atacar quando os carros vermelhos parassem.
Sainz foi chamado, mas a equipe mudou de ideia e abortou a parada. Convocou Leclerc para parar antes, que não arriscou os slicks e colocou intermediários. Voltou atrás de Pérez, depois de uma parada ruim. Checo começou a virar na casa de 1min25s. Na 21ª volta, cinco pilotos chutaram o balde e arriscaram os pneus slicks duros: Ricciardo, Zhou, Albon, Schumacher e Latifi, os últimos cinco colocados. Enquanto isso, o povo se divertia com Hamilton brigando com Ocon pela oitava posição.
Então, os ponteiros se renderam às evidências. Sainz parou na volta 22 e colocou pneus slicks duros direto, sem passar pelos intermediários, como tinha sugerido algumas voltas antes. A Ferrari se atrapalhou e chamou Leclerc junto. Quando ele entrava no box, alguém berrou pelo rádio: “Não entra agora, fica!”. Mas ele já tinha entrado. O monegasco xingou muito, porque o ideal seria ficar mais uma volta na pista com intermediários para tentar recuperar a posição do colega — já tinha levado um “undercut” de Pérez na primeira parada.
Charles acabou perdendo muito tempo. Uma volta depois, Pérez e Verstappen pararam juntos e colocaram pneus para pista seca. O mexicano voltou na liderança, seguido por Sainz, Max e Charlinho – este, o que mais se deu mal, caindo da liderança no molhado para a quarta posição no seco. Nesgas de sol se insinuavam aqui e ali. A pista secava rapidamente, mas ainda era traiçoeira – fora do trilho, seguia molhada e escorregadia. Na volta 26, não havia mais nenhum pneu de chuva na pista.
Na volta 27, porém, por alguns instantes ninguém mais pensou em pneus. A tensão se espalhou pelo circuito porque Mick Schumacher deu uma pancada fortíssima nos “esses” da piscina, partindo seu carro em dois. O alemão da Haas, felizmente, saiu andando sem maiores problemas. Alívio geral. O safety-car foi acionado para a retirada dos destroços e recuperação do “soft-wall”, o muro de proteção que absorve impactos com grande eficiência.
Depois de três voltas, a direção de prova decidiu parar tudo para que o pessoal de pista pudesse arrumar o muro direito. A bandeira vermelha foi agitada e todos os pilotos recolheram para os boxes. Leclerc saiu de seu carro cuspindo marimbondos. No molhado, era líder. No seco, caíra para quarto. Não tinha muito o que fazer. Era respirar fundo e tentar dar a volta por cima.
A corrida foi reiniciada cerca de meia hora depois, às 12h15, atrás do safety-car. Pérez, Sainz, Verstappen, Leclerc, Russell, Norris, Alonso, Hamilton, Ocon e Bottas eram os dez primeiros na volta 31. Alguns pilotos optaram pelos pneus duros – como os da Ferrari. Outros, pelos médios – foi a escolha da Red Bull. Pelo regulamento, a prova teria mais 41 minutos, sem atingir o número original de voltas.
A relargada aconteceu na volta 33 sem maiores problemas. Com o asfalto quase totalmente seco, os tempos caíam rapidamente para abaixo de 1min20s por volta. Virou uma procissão de novo. Ninguém arriscava nada, apesar das condições distintas de pneus. Nem a possibilidade de usar asa móvel ajudava muito – em Mônaco, o dispositivo é de pouca serventia.
Faltando dez minutos para o fim da corrida, o ritmo de Pérez caiu bastante porque seus pneus começaram a abrir o bico. Sainz colou no mexicano e trouxe com ele Verstappen e Leclerc. Os quatro ficaram empilhados ameaçando os adversários – como naquelas brigas de escola em que os moleques ficam ensaiando dar uma muqueta na fuça do outro, mas ninguém bate. Pérez precisava, basicamente, de sangue frio para se manter em primeiro. Teve.
Assim, Checo ganhou pela primeira vez no ano. Sainz e Verstappen fecharam o pódio, seguidos por Leclerc, Russell, Norris, Alonso, Hamilton, Bottas e Vettel (Ocon recebeu a quadriculada em nono, mas foi punido por um toque em Hamilton e perdeu 5s, caindo para 12º). As posições na pista eram exatamente iguais às da volta 31, quando a prova foi interrompida pelo acidente de Schumaquinho. Não adianta. Em Mônaco, é assim e pronto. Ninguém passa ninguém.
No total, a corrida teve 64 voltas e foi encerrada no limite de tempo.
Se Pérez tivesse conquistado a auto-reivindicada vitória de Barcelona, semana passada, estaria apenas um ponto atrás de Verstappen no campeonato. “Ele está na briga pelo título tanto quanto Max”, garantiu o chefe Christian Horner. Ninguém acreditou, mas não se pode tirar o direito do piloto de sonhar. A próxima etapa acontece no Azerbaijão daqui a duas semanas, onde ele venceu no ano passado — vitória que caiu no seu colo quando o pneu de Verstappen furou um pneu no fim e Hamilton cometeu um erro besta na relargada.
Entre os derrotados, Leclerc era o mais frustrado do dia na comunidade monegasca. Pela primeira vez terminou uma corrida em casa, mas não ficou nada satisfeito. “A temporada é longa, mas a gente não pode mais errar desse jeito”, disse pelo rádio à Ferrari assim que recebeu a bandeirada. Mattia Binotto, o chefe, assumiu a responsabilidade pelos erros estratégicos que, segundo ele, custaram uma vitória ao time que poderia ter sido de Leclerc ou mesmo de Sainz.
No pódio, Pérez festejou muito e, depois chorou. Algumas horas depois, soube que a Ferrari entrara com um protesto contra ele e Verstappen alegando que ambos cruzaram irregularmente a linha de saída dos boxes nos pit stops e não foram punidos. Somente às 16h30 daqui, 21h30 pelo horário local, mais de quatro horas depois do fim da corrida, os comissários informaram que o protesto havia sido rejeitado porque Max não colocou a roda inteira além da linha e Pérez, segundo sua análise, nem beliscou a dita-cuja.
A vitória, enfim, estava confirmada. E o mexicano pôde dormir em paz.
Eu fico aqui olhando e pensando… o que o Ricciardo está fazendo na categoria?
Corrida chata. Ninguém passa ninguém. O único jeito é nos boxes e ai a Ferrari ajuda a Red Bull….
Pode até ter o “glamour” ….
Mas Monaco é uma m….. de corrida …..
Agora pega a inversão de posições da última corrida e temos UM PONTO entre líder e vice. É, aquela “esportividade” toda da RB era mesmo só pra cutucar os alemães
Gente, bacana demais, tem um deus entre nós! Até perdão ele concede, a quem tem opinião diferente da dele! Como ele é humilde e generoso! E o melhor, seus looooongos comentários me fazem dormir logo na segunda ou terceira linha!
FG, cade o seu velho amigo, Gola Profonda? Nesse ano de Ferraris fazendo tanta m*** ele ta fazendo falta aqui no blog!
Duro escrever, mas Monaco não dá mais para a F1. FG, poderia ter um post sobre a vitória do Ericsson em Indianapolis.
Com chuva a procissão estava animada. Com tempo seco foi só o marasmo monegasco de sempre. Ou se molha a pista toda vez ou abandona essa pista (obviamente nenhum dos dois acontecerá).
Acompanho F1 desde 1970 , e suas diversa fases até então , e acho
que Mônaco não cabe mais na F1 moderna : carros maiores , mais
rápidos , ninguem ultrapassa , fica uma corrida monótona , e para ter
espetáculo , ficam torcendo pra chuva etc…Ah é uma pista tradicional.
Ora tem varias antigas que não participam mais do campeonato.
Portanto isso FG, cabe um post para ver a opinião do pessoal
que acompanha seu blog, porque hoje foi mais do mesmo de Mônaco.
Sou a favor de permanecer.
Torço muito para que Mônaco seja limada do calendário
Eu também Célio tenho a mesma visão, não acompanho a Fórmula Um a tanto tempo como voce mas vejo que já esta mais do que obvio (desde o final da década de 70 pelo menos e há muito tempo portanto) que os bólidos de F1 não servem para a pista monegasca (ou a pista é que não serve para esses bólidos…) É interessante o evento em monaco, a tradição, as caracteristicas unicas etc… mas pensando especificamente em competição a motor ele se revela falho pois equipamentos feitos pra rasgar o vento a mais de 300km/h andando em becos como um fiat uno não faz sentido, e pensando bem quem tem iate atracado lá nem presta atenção na corrida…
F1 sem Ferrari não é F1. F1 sem Mônaco não é F1. Pode chamar de qualquer coisa: FIA 1 World Championship, Hybrid One , EuroCart, chama do que quiser mas não será mais Formula1.
Para mim o RUSSEL é uma versão remixada do Hakkinen. Calmo, sereno, fala pouco e anda pacas. Tá dando dor nas costas do Mr. mimimi
Corrida muito chata, Mônaco deve ser legal ao vivo, na TV é uma procissão.
Parabéns à Checo, já tem Mônaco no currículo daqui dez anos quando estiver fora da F1, ganha a indy500 e supera Fernandinho das Astúrias.
“COMO DÓI !!!”, falou Charles Leclerc…
“Não contavam com minha astúcia”
Boa essa !!! Tudo a ver !!! eu nem lembrava do Chapolin Colorado que assisti várias e várias vezes, valeu IAGERBEER
Ferrary vai conseguir derrotar a se mesma . Incrível , sai muito tontos
Muito estranha a não punição ao Max. A cortada da linha foi evidente. Cortou para evitar a ultrapassagem do Leclerc.
Ele pode, tem carta branca da FIAbull
Tu sabes mais que os Técnicos da FIA imagino eu… Se liga mano !!!
Ferrari e Mercedes têm que, PARA ONTEM, arrumar melhores estrategistas … é íncrível que não acertam uma .. mas que demora para chamar o Hamilton para trocar os pneus para pista seca … tava preso atrás do ocon, chama logo … a Ferrari, então … jogou fora uma dobradinha …
vettel tomou pau de dois novatos na equipe: Ricciardo e Leclerc. Hamilton está sendo surrado pelo também novato Russel. Eles realmente são tudo isso que alguns dizem? Está ficando mais do que claro, que não…
11 titulos, só isso.
Felipe, explicando melhor: 11 x 0.
É fácil de explicar: a idade chega pra eles também. Não é só nós que ficamos velhos. Quando a briga é por milésimos de segundo, os anos pesam pra caramba…
Checo Perez o home da corrida. Agora essa estoria de um ponto é somente estoria.No mais quem critica Sergio Mauricio hoje foi ao delírio, primeiro porque praticamente deu a bandeirada para Perez uma volta antes e ainda culpou Max Wilson???? E segundo o rapaz precisa acompanhar um pouco melhor as categorias de base que são produtos do canal Band, lá já haviam mencionado que em Mônaco entregam os prêmio para depois executarem o hino, e o locutor de forma tola diz que mudaram o protocolo??? Pra quem vive disso precisa estudar, ouvir e acompanhar mais o que acontece na emissora.
Perdoem a ignorância de quem não entende nada do regulamento – e quando acha que sabe, já mudou – mas não era para o Verstappen ser punido? Ele não cruzou a linha na saída do box? Qual foi a dúvida ali?
Verstappen punido e como penalidades efetivas, que realmente causam prejuízo? Quando isso? Tá no regulamento: ele não pode ser punido.
Nos poupe amigo…
FIA confirmou a Vitória de CHECO e o P3 do HOLANDÊS VOADOR , sua ignorância está perdoada dessa vez, ok.
Amigo, você não entendeu. Não foi uma ironia. Foi uma pergunta sincera de alguém que viu pela transmissão o comentário dos que transmitiam e depois não se falou mais nada.
É cada torcedor fanático…
Estás perdoado meu caro
Também não entendi nada. Ele cruzou a linha, para bloquear o Leclerc. Tipo de situação na qual sempre houve punição clara e imediata. Está estranha esta Dona FIA.
¡Viva Mexico!
Coisas ruins
O Sainz alem de ser um piloto mediano e nada mais esta sempre mal humorado e com um bico de elefante em quaisquer circunstancias….nao entendi ate agora o pque de a Ferrari, a bela desejada do momento, ter renovado com ele com Gasly, Ocon e ate mesmo um vovô como o Alonso dando sopa no mercado. Esse sujeito de tao amargurado que é carrega uma nuvem carregada sobre sua cabeça e só atrai coisas ruim com isso.
Corrida interessante sim porque Monaco é isso mesmo e no final haviam 4 pilotos palmo a palmo. Sérgio ganhou com todos os méritos: conquistou ontem uma boa posição no grid, foi sem duvida nenhuma o melhor piloto do dia, aproveitou a oportunidade que a estratégia da equipe lhe ofereceu e segurou a barra, só não segurou o choro no pódio….RedBull deu show Cristiano e Helmute dando risada com a boca nas orelhas e não era para menos, Carlos Sainz talvez faltou um pouco de sorte mas a falha foi da equipe e não dele que fez tudo direitinho, uma hora ele vence uma corrida, já a Ferrari tinha tudo pra fazer a festa mas sai do Principado com um gosto de RedBull na boca…. Max Verstappen saiu num bom lucro dobrado numa prova onde não se tem muito a fazer e tava visivelmente feliz com a tropeçada do adversário principal que tinha tudo pra vencer,,,,, E Leclerc? Estava tudo beleza pra Vermelhona e pra ele até o primeiro pit stop… mas Monaco é Monaco como voces dizem aí no Brasil né… Mas Charles fez tudo certo foi a equipe que não acertou a estratégia e com isso o que parecia uma vitória certa se tornou um quarto lugar fora do pódio até e com o agravante de pagar mico em casa…. o campeonato é longo, são mais 15 corridas, mas no momento tá mais fácil o Lec Lec perder o vice pro Sérginho do que assumir a ponta. E o resto foi um trenzinho com destaque ao Allonso que no braço segurou a turma. Um abraço, mes que vem tem mais,
Caro Sulivan, já ouviu falar de “VIRGULA”????
Sorry Glauber, sou afoito ao comentar e vou engolindo acentos, virgulas e etc….
Temos um professor Pasquale no blog
Pelo menos ele tenta ensinar alguma coisa que preste.
Primeira vitória latina em Mônaco desde a vitória de Juan Pablo Montoya, na edição de 2003.
A Ferrari fez quase todas as poles. Perdeu 5 das 7 corridas além da Sprint.
A Red bull tem 2 pilotos fazendo ótimos campeonatos. A Ferrari tem Sainz muito abaixo dos três.
Fora isso. A Ferrari é um desastre notorio em estratégias. Hoje levou um nó além de errar de forma grotesca.
Assim, mais fácil perder o 2 lugar que ganhar o campeonato de pilotos. Nós construtores a Red bull vai levar e de lavada.
Verdade, a Red Bull manda muito bem em estratégia. A Ferrari ia bem na época do Schumi, isso faz muito tempo.
O Max passou na linha e a TV mostrou várias vezes, mas não tinha visto o Perez. Seria uma maldade o Perez perder a vitória.
Aquela ordem de equipe em Barcelona, talvez tenha invocado algum ancestral Asteca, ou Zapoteca, ou Maia do Perez. Gostaria muito que andasse forte assim daqui pra frente.
Ferrari perdeu o protesto. Ridiculo por sinal. Um toca a linha não a cruza. O outro sequer encosta nela.
Ferrari e favorita em Baku por ser rua.Depois de lá serão autódromos onde a Red Bull levou vantagem. Até aqui são 4 provas em autódromo e 3 em pistas de rua. E já estão em desvantagem. Hoje perderam uma dobradinha certa.
Se perder Baku vejo a Red bull desmanchar na tabela.
Com relação a Perez. A Red bull ainda confia muito mais em Max. E é justo que seja assim. Max já venceu mais esse ano que Checo na carreira.
Pra ele ter reais chances precisam neutralizar a Ferrari pra que ambos possam brigar.
Acho Max melhor. Mas como latino tb gosto do Perez.
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