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Havia doçura no mundo.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
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Quem viveu, viu
Adeus Olívia , morre o artista fica o MITO… única..
Amei de coração mesmo.
Um espetáculo de mulher. Tanta na beleza , como na voz. Assisti o filme Xanadu , no cine Comodoro na av São João em São Paulo.
Triste notícia. Mas, FG, haverá doçura no mundo de novo. Nenhum mal é para sempre.
Linda, um absurdo o que cantava, ficavamos de pauzinho duros qdo a viamos no Grease…que puta filme…descanse em paz, Diva….
Das melhores coisas que a experiência (para não dizer idade) me trouxe foi o aumento de meu horizonte musical, com a absorção de estilos que antes eu chegava a abominar. Fui e sou grande fã de rock pesado, é o que mais gosto de escutar, mas passei a curtir muito também a MPB, o pop rock nacional e internacional (especialmente o dos anos 1980s), blues, jazz, reggae e por ai vai. Fora ficam a horrorosa música que predomina no Brasil atualmente (não preciso indicar quais estilos), o pop internacional atual (muito fraco e repetitivo, na minha opinião) e alguns sub gêneros do heavy metal. Isso tudo pra dizer que a tolerância que o tempo me trouxe me tornou um grande admirador desse dueto aí, que, na época, o preconceito me fez perder em tela grande. Vá em paz, Olivia!
Acho XANADU um bom filme, mas ele quase não é lembrado. fiquei muito triste com a noticia de sua morte, quando um artista marcante de nossa vida se vai é um pedaço da gente tambem.
Muita. Ficamos cada vez mais amargos e ranzinzas, normal para os velhos. Mas, o jovens estão piores do que nós, imagino quando envelhecerem mais…