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Banco feito, falta só marcar a data para o primeiro treino. Que vai acontecer até o fim da temporada, claro. Menos em Interlagos, onde tem Sprint.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Salvo por alguma situação muito excepcional, vai dar em nada.
vai dar em nada..
Será que pode acontecer como o De Vries , reserva da Mercedes, correu
pela Willams , ….que sabe ….
Está dentro da F1, agora quando que será títular é outra estória. Pode ser na propria Aston Martin não antes de 2 anos em minha opinião. Pode tentar outra equipe para ser titular ou talvez nunca seje. A F1 está cheia dessa estória piloto reserva ou de teste e nunca disputou uma corrida.
Eu gostaria de estar errado. Mas considerando o desempenho do Drugovich na F2, até pela comparação com o Zhou quando companheiro de equipe, arrisco a apostar que temos mais um Nasr na F1. Se é que ele vai chegar a titular um dia.
Pode ter sido um ano ruim e atípico, pois no ano anterior (2020), como uma MP pior ainda, o Drugovich conseguiu 3 vitórias (uma delas em corrida principal), enquanto que o Zhou, numa UNI-Virtuosi bem melhor, só venceu uma (sprint, ainda). Naquela temporada Mick Schumacher foi campeão com 2 vitórias, e só o Schwartzman venceu 4. Drugovich, Tsunoda (que foi pra F1 no ano seguinte) e Ilott venceram 3. Outro que foi pra F1 foi o Mazepin, com 2 vitórias, mesmo número do Lundgaard. Todos os outros mencionados em equipes bem melhores que a do brasileiro, então ele já mostrava certo potencial e, como mencionei, o ano passado pode ter sido exceção, já que neste ano ele dominou a categoria, liderando com folga não só em vitórias (a maioria em corridas principais, inclusive), mas em pole positions e voltas mais rápidas.
Vale lembrar que até o Barrichello foi mal na base, que ficou em terceiro na sua última temporada na F3000 (“ancestral” da atual Formula 2), com zero vitória e zero pole, terminando o campeonato atrás do campeão Luca Badoer (5 vitórias e 5 poles) e do também italiano Andrea Montermini (com 3 vitórias e 3 poles).
Não sou fã de ninguém, muito menos pacheco (muito pelo contrário, pra mim a bandeira tem zero importância na torcida, tanto que o último brasileiro que torci na base foi o Nelsinho Piquet em 2006), mas gostei de assistir a inteligência e maturidade com o que o Drugovich conduziu o campeonato. A princípio ele demonstra muito mais potencial que Zhou e Tsunoda, por exemplo. Se ele e Piastri chegarão no nível de outros campeões recentes como Gasly, Leclerc e Russell, só o tempo dirá.
Não vai contar o que você estava conversando com o Drugovich na foto?
Hehehehe nem percebi que era o Flávio conversando com o Dragonvich…. voce engordou hein Flávio, e tá mais calvo também……
É claro que não é o Flavio. Se fosse, não seria necessário ficar corcunda para falar com o piloto. Hahaha.
É muito bom fincar os pés na F1, mas numa equipe em que os dois pilotos podem ficar até quando ficarem sexagenários, pelo menos desejam.
É isso aì Dragonvich voando com AstonMartin, vamos ver se decola,