N’UOL
No dia em que argentinos em transe deliram com sua incrível seleção, lembro do último piloto do país que correu na F-1: Gastón Mazzacane. É o tema de minha coluna de hoje no festejado portal. Para ler, é só clicar aqui.
No dia em que argentinos em transe deliram com sua incrível seleção, lembro do último piloto do país que correu na F-1: Gastón Mazzacane. É o tema de minha coluna de hoje no festejado portal. Para ler, é só clicar aqui.
Perguntei ao meu filho Guilherme se ele sabia de quem se tratava Gastón Mazzacane , e ele :
– não faço a menor ideia , mas tem nome de piloto de F1
Essa PSN é uma das aventuras que teimam em aparecer na F-1… A ultima aventura foi a FTX…. Quanto ao Mazzacane fica a torcida para que tenha se divertido.
Reutemann era muito bom, talvez realmente seja o melhor piloto argentino depois da “lenda”.
Mas, não podemos esquecer Jose Froilan Gonzalez. O rapaz correu pouco na F1 mas deixou sua marca, não foi campeão em 1954 porque o campeão foi a “lenda”. Amado pelos argentinos, agressivo nas pistas e carismático fora dela, ainda foi vencedor de Le Mans.
Fangio, Gonzalez e Reutemann.
Kempes, Maradona e Messi.
“Y los libres del mundo responden. Al gran pueblo argentino, Salud”
Guillermo Villa (tenis), Ginobli (basquete)… hermanos merecem respeito mesmo.
Darin (cinema), o próprio cinema argentino (que está entre os 3 melhores produtores de filmes bons no mundo hoje), o Papa, Gabriela Sabatini (que era boa tenista e linda)…a Argentina é legal….
Cortazar, Borges, Sabato, que escritores!
Tem ainda o Onofre Marimón, protegido de Fangio que morreu em Nurburgring, 1954. Foi o primeiro acidente fatal da F1. Dizem que tinha potencial.
Outra curiosidade é que a Argentina já teve até mesmo uma equipe na F1, a Berta, do lendário Oreste Berta, que fez até os motores do carro. O sonho durou algumas corridas nos anos 70.
Lembrei do José Maria Lopes, que tinha sido confirmado como piloto da obscura USF1 para 2010 – acho que teve até verba estatal argentina no negócio.
O último GP disputado no país foi em 98, na opção de traçado mais travado do Oscar Galvez.
Uma pena essa tradição da Argentina na F1 ter ser perdido, que possam recuperar um dia.
A Berta tentou correr no GP da Argentina de 1975, mas nos testes antes da corrida, o motor Berta, que era grande, mas pesado e frágil (assim como os Alfa Romeo dos anos 1970 e 1980), estourou.
Oreste Berta, então, foi pedir um Ford Cosworth V8 da também estreante Copersucar Fittipaldi, mas o Wilsinho Fittipaldi negou (até aonde eu sei), e foi assim, sem sequer ter corrido na Fórmula 1, que Oreste Berta desistiu da empreitada no começo daquele ano.
Hoje acho esquisito quando vejo um F1 sem o Halo. kkk !
E o Esteban Tuero, que antecedeu o Mazzacane na Minardi? Consta que também correu de Turismo na Argentina.
A Argentina merecia pelo menos um GP nessa F1 pasteurizada de hoje, tem um povo tão apaixonado por corridas, que fazem tanto com tão pouco e vez ou outra levam alguns para correr além do Rio da Prata
Os pilotos argentinos conseguem se profissionalizar no próprio automobilismo nacional. Daí a falta deles nas categorias no exterior
Outro argentino que merecia algumas linhas, inclusive com a questão de nunca ter saído da F3, foi o Néstor Furlán
è só clicar e assinar a Folha