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No dia em que argentinos em transe deliram com sua incrível seleção, lembro do último piloto do país que correu na F-1: Gastón Mazzacane. É o tema de minha coluna de hoje no festejado portal. Para ler, é só clicar aqui.

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Paulo Rickli
Paulo Rickli
2 anos atrás

Perguntei ao meu filho Guilherme se ele sabia de quem se tratava Gastón Mazzacane , e ele :
– não faço a menor ideia , mas tem nome de piloto de F1

RICARDO BIGLIAZZI
RICARDO BIGLIAZZI
2 anos atrás

Essa PSN é uma das aventuras que teimam em aparecer na F-1… A ultima aventura foi a FTX…. Quanto ao Mazzacane fica a torcida para que tenha se divertido.

CHAGAS
CHAGAS
2 anos atrás

Reutemann era muito bom, talvez realmente seja o melhor piloto argentino depois da “lenda”.
Mas, não podemos esquecer Jose Froilan Gonzalez. O rapaz correu pouco na F1 mas deixou sua marca, não foi campeão em 1954 porque o campeão foi a “lenda”. Amado pelos argentinos, agressivo nas pistas e carismático fora dela, ainda foi vencedor de Le Mans.
Fangio, Gonzalez e Reutemann.
Kempes, Maradona e Messi.
“Y los libres del mundo responden. Al gran pueblo argentino, Salud”

Rodolfo
Rodolfo
Reply to  CHAGAS
2 anos atrás

Guillermo Villa (tenis), Ginobli (basquete)… hermanos merecem respeito mesmo.

Marcos Bassi
Marcos Bassi
Reply to  Rodolfo
2 anos atrás

Darin (cinema), o próprio cinema argentino (que está entre os 3 melhores produtores de filmes bons no mundo hoje), o Papa, Gabriela Sabatini (que era boa tenista e linda)…a Argentina é legal….

Marcus
Marcus
Reply to  Marcos Bassi
2 anos atrás

Cortazar, Borges, Sabato, que escritores!

Wagner
Wagner
Reply to  CHAGAS
2 anos atrás

Tem ainda o Onofre Marimón, protegido de Fangio que morreu em Nurburgring, 1954. Foi o primeiro acidente fatal da F1. Dizem que tinha potencial.

Alex Tadeu
Alex Tadeu
2 anos atrás

Outra curiosidade é que a Argentina já teve até mesmo uma equipe na F1, a Berta, do lendário Oreste Berta, que fez até os motores do carro. O sonho durou algumas corridas nos anos 70.

Lembrei do José Maria Lopes, que tinha sido confirmado como piloto da obscura USF1 para 2010 – acho que teve até verba estatal argentina no negócio.

O último GP disputado no país foi em 98, na opção de traçado mais travado do Oscar Galvez.

Uma pena essa tradição da Argentina na F1 ter ser perdido, que possam recuperar um dia.

Ilmar
Ilmar
Reply to  Alex Tadeu
2 anos atrás

A Berta tentou correr no GP da Argentina de 1975, mas nos testes antes da corrida, o motor Berta, que era grande, mas pesado e frágil (assim como os Alfa Romeo dos anos 1970 e 1980), estourou.
Oreste Berta, então, foi pedir um Ford Cosworth V8 da também estreante Copersucar Fittipaldi, mas o Wilsinho Fittipaldi negou (até aonde eu sei), e foi assim, sem sequer ter corrido na Fórmula 1, que Oreste Berta desistiu da empreitada no começo daquele ano.

Last edited 2 anos atrás by Ilmar
Leonisio Barroso
Leonisio Barroso
2 anos atrás

Hoje acho esquisito quando vejo um F1 sem o Halo. kkk !

Marcus
Marcus
2 anos atrás

E o Esteban Tuero, que antecedeu o Mazzacane na Minardi? Consta que também correu de Turismo na Argentina.

Lucas Orly
Lucas Orly
2 anos atrás

A Argentina merecia pelo menos um GP nessa F1 pasteurizada de hoje, tem um povo tão apaixonado por corridas, que fazem tanto com tão pouco e vez ou outra levam alguns para correr além do Rio da Prata

Guilherme Machado
Guilherme Machado
2 anos atrás

Os pilotos argentinos conseguem se profissionalizar no próprio automobilismo nacional. Daí a falta deles nas categorias no exterior

Marcos
Marcos
2 anos atrás

Outro argentino que merecia algumas linhas, inclusive com a questão de nunca ter saído da F3, foi o Néstor Furlán

Pedro Wolthers
Pedro Wolthers
2 anos atrás

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