LEGIÃO URBANA
SÃO PAULO (rendeu) – Lindo, não? De pé, firme e forte. Gosto de Gurgel de teto rígido, embora seja meio quente, lá dentro. Clicado em Pinheiros, antes do dilúvio de ontem.
A gente entrevistou no “Limite” desta semana o Lélis Caldeira, autor do livro “Gurgel, um brasileiro de fibra”. O livro é excepcional e está à venda no site da Editora Alaúde. Como dizia Christian Fittipaldi, “eu ricumêndo”.
Gurgel é um carro que qualquer colecionador deveria ter. Eu ainda não tenho.
gostaria de saber a maneira correta de usar o selectration pois tenho um tocantins e fiquei atolado na lama outro final de semana.
O dono tem que tomar cuidado com este bairro maldito. Os ladrões de carros infestam Pinheiros. Perdi um Renault Clio lá no ano retrasado, meu primeiro carro, e comprado em várias parcelas. Até a polícia reconhece que o bairro não tem jeito. Pior que amo o lugar. Lindo carro.
Indiana Gomes e o #13, a aventura! Valeu Flavinho! Quanto ao design o Gurgel era horrível, não chegava a ser uma COISORROROSA claro, mas pelo menoso carrinho era valente toda a vida! E livro, comprei, ainda não recebi, tô doido prá ler e também ricumêndo blogaiada!!
Tenho G-15, praticamente uma mistura de taque de guerra com carro forte!
É engraçado, antes desse blog eu não reparava muito, mas hoje em dia é engraçado quando vejo um Gurgel ou um Lada na rua (e não são poucos, todos os dias eu vejo pelo menos um), eu reparo, tomo um susto e falo espontânemanete: “Olha um Lada” ou “Olha um Gurgel”. E fico admirando eles. Todo dia vejo um Lada estacionado ali no bairro do Jabaquara, na rua, ele sempre tá lá, mas não abandonado. E acabo me lembrando daqui, faço várias associações, que loucura.
Esse blog ainda vai me deixar meio louco! No bom sentido claro.
Eu tenho um Gurgel Tocantins. Depois de ver a matéria do Limite, passei a gostar ainda mais do meu carro.
Meu pai tem um X12 1977, que é seu carro de uso diário. Muito valente, além de ser leve e ter o selectraction devemos lembrar que eles vinham com a caixa de câmbio da Kombi, ou seja, arrasta até caminhão. Grande carro, tô só esperando arranjar um emprego e juntar grana pra restaurar ele e trazer pra Porto Alegre. Confesso que se tivesse grana sobrando montava um museu da Gurgel, minha paixão por essa marca é parecida com a do Flávio por DKWs e Ladas.
Tenho um Xef. Chama mais atenção do que prédio pegando fogo, muito legalzinho, mas queria ter um Tocantins X12 TR, se possível a álcool.
Imoossível. O Sr. Gurgel era contra álcool. Ele achava que campos eram para produção de comida pra gente, não carros.
Tem um clube interessante sobre Gurgel http://gurgelguerreiro.com.br
Com certeza é um antigo colecionável e comprável, com boas aptidões off road (não se esqueçam que é um fusca, de fibra, com pneuzões e o tal do selectration), bem melhor do que qualquer adventure ou crossfox de hoje…
Outro dia vi um Gurgel a venda aqui em Ubatuba. Bege. Se te interessar tento pegar o telefone de contato…
tive um 85, que fiz a maior besteira em vender…só estava faltando uma XL250 para realizar meu sonho, más um dia vou realizar….
Grande Gurgel! Seus carros continuam firmes e fortes, deixando todos orgulhosos. E para seus críticos, é sempre um bom tapa na cara.
Vou comprar o livro esse fim de semana!
Só não deve ter chegado em casa com o temporal porque ficou preso no transito. É quase um submarino
Ae FG, no fim de 2007 eu te mandei uma foto por e-mail, de um Samara que vi aqui no RJ.
Com certeza cada vez mais de se ver… Mas você não publicou. Seu e-mail mudou?
Quase não escrevo nehum comentário, mas… Meu pai er defensor convicto da Gurgel, empolgadíssimo com a estória da empresa, lembro de ter lido várias reportagens sobre a empresa à época. Até que um dia ele chegou com um Gurgel-Carajás em casa. O carrão era a coisa mais linda de se ver! Enorme, super espaçoso, tinha um mega ronco. Até que… meu pai foi para a fazenda pela primeira vez com o carro, e tinha um caminho de terra (não, não era uma estrada esburacada, era uma estrada lidsa e sem buracos de terra que levava da rodovia á sede da fazenda), Na ida, tudo certo. Na volta, choveu e o caro teve pane elétrica, começou a pegar fogo e tudo. Meu pai voltou de guincho prá casa. Ok, o carro era uma maravilha, problemas podem acontecer. Depois de séculos na oficina, o carro voltou e continou a dar problemas elétricos e mecânicos. Ah, e uma vez (essa eu estava junto, eu vi!) nós fomos passas as férias em Ubatuba, numa casa que tinha uma rampa que dava acesso à garagem (menos que a subida da Ministro, claro). Coloca o carro prá subir. Patina daqui, dali e nada. Desce todo mundo (eu, minha mãe e mais 2 crianças). Tenta de novo. Nada. Como meu pai é teimoso, tentou até sair fumaça de todos os lados (aquele cheiro de pneu queimado) mas conseguiu. Logo, minhas lembranças são de um carro lindo, mas que não funcionava. Ao menos ficou a estória da Gurgel, que permanece linda.
Sou fãzaço da Gurgel, especialmente o Supermini, Supercross e o Supermil (um novo supermini 1.0 que estava em projeto).
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Mudando de alhos para bugalhos:
Sugiro que publique a foto desse carro para que a SPTrans adote no transporte público de São Paulo:
http://www.worldcarfans.com/9090318.025/amphicoach-is-worlds-first-amphibious-passenger-coach
Lembro de ter visto uma versão do BR800 toda envidraçada em um salão do automóvel… não consigo esquecer dessa visão. Sou louco pra ter um assim.
Flávio, não seu se você comentou aqui algo a respeito, pois fiquei sem net por um tempo.
Estou perplexo com uma notícia que me disseram agora. É verdade esse negócio da nova regra da Stock Car em relação aos tais 10 minutos finais para atender à Rede Globo?
Cara, se isso for verdade, pra mim o automobilismo brasileiro acabou de assinar seu atestado de óbito.
Comente algo a respeito.
Abraços
RESPOSTA DO FG:
Foi tema de post recente, é só dar uma busca no blog.
Flávio
Gostei muito da matéria (INDIANA GOMES) do Mickey Mouse.
Quando o DKW #13 ficar pronto ele vai participar das nossas corridas?
Abçs
Henry
KG #77