FOTO DO DIA
As novas placas com o padrão adotado pelo Mercosul começaram a ser instaladas no Rio. Acho muito bonitas, vai demorar para que estejam por todo o país, mas adoro essas mudanças! Vontade de trocar de todos os meus…
As novas placas com o padrão adotado pelo Mercosul começaram a ser instaladas no Rio. Acho muito bonitas, vai demorar para que estejam por todo o país, mas adoro essas mudanças! Vontade de trocar de todos os meus…
Estou ficando velho, pois vou passar pela segunda mudança de placa. Quando fiz 18 anos a placa amarela ainda predominava (a troca foi obrigatória só em 1998). Lembro até hoje das placas dos carros de casa:
Voyage LS 1982 – LS 5445
Escort XR3 1987 – VH 5383
Caravan 1980 – UW 0279
Pqp… que placas feias… tanta coisa mais importante para se resolver nessa republiqueta…
Essas novas placas não vão caber em vários carros americanos antigos principalmente os das décadas de setenta, um cadillac 1959 então esquece
São do mesmo tamanho das antigas, sendo que para os veículos importados anteriormente ao padrão “Mandatory”, ou seja, anteriormente a janeiro de 2008, são toleradas as placas 13x31cm (padrão americano). Os importados posteriormente precisam se adaptar à placa e não o oposto.
Quem nunca viu Ford Ranger acima de 2008 com a placa traseira com as pontas dobradas? De acordo com o DENATRAN a fábrica precisa fazer recall e trocar o para-choque…
Ficando em cima do muro entre a opinião do Murilo Medeiros e a resposta do Flavio Gomes, eu penso que a mudança é desnecessária. Esteticamente não cheira nem fede.
Como os meus são antigos vou ficar com elas o máximo que puder! Nem refletivas são! São horríveis!
A padronização as placas com os demais países vizinhos é muito bom, principalmente para a fiscalização, mas aquele lacre com arame horroroso vai continuar? Com tantos sistemas de segurança, fita holográfica, marca d’água, etc, para quê esse lacre?
Pelo que li por aí, não deve ter lacre, não.
Só achei feio as bandeiras do Estado e Cidade do lado direito. Nos outros países não existe isso. Ficou meio poluída.
E parece que as nossas plaacas terminam com números por causa das cidades que tem rodízio e nos outros países terminam em letras.
Marcos e Flavio.
Será que essa obrigatoriedade das placas terminarem em números não é apenas durante o período de transição? Digo isso porque a intenção (ou pelo menos uma delas) é aumentar o número de combinações, então, creio eu que o Padrão AAA 1A11 deve ser, no futuro, substituido por uma combinação aleatória de letras e números (A1A 1A1A, p.e.)
Estava pesquisando sobre essas placas e vi na revista Quatro Rodas a maneira como será feita a troca de placas de veículos já emplacados com as placas antigas. Me pareceu um tanto complicado, pois há uma tabela de conversão do segundo numero da placa antiga para letra. Isso obriga a reservar todas as combinações análogas ás existentes para eventuais substituições. Por exemplo, a placa AAA 0A01 já tem que ser reservada para caso o dono do escort AAA 0001 resolva colocar a nova placa no seu carro. Penso que seria menos confuso se a troca de placas antigas por novas mantivesse somente o ultimo numero e fosse aleatória, pois se vai mudar um número no documento de qualquer maneira, então por que não mudar todos e manter o digito do emplacamento, como ocorria com a mudança das amarelas para as brancas? Acho que isso é um ponto que não ficou bem pensado.
Exatamente, o segundo dígito numérico será substituído pela letra equivalente (A = 0, B = 1 e assim por diante), sendo que a partir da letra K fica “liberado” para uso por um veículo novo. A não ser que, obviamente, o proprietário se disponha a pagar pela reserva de placa, opção que deverá ser mantida já que isso gera divisas para os DETRANS.
Mais um caça níquel do governo sôbre nós. Chega!
Gostaria que pudéssemos ter portabilidade da placa.
Num país quebrado com alto desemprego e endividamento, acho um absurdo obrigar o cidadão a pagar por essa mudança. A placa é feia, o emplacamento ficará mais caro, e aos poucos vão obrigar todos a arcar com esse custo. Uma piada de mau gosto.
Acabaram com a placa preta (de colecionador), e a tal vistoria anual que ocorre em SP será expandida para todo o Brasil (mais um imposto disfarçado). Vergonha!
Não tem uma única informação correta no que você escreveu. Ninguém é obrigado a trocar a placa. O emplacamento terá o mesmo valor. A placa preta terá seu equivalente na nova modalidade (números cinza, de coleção). Não há vistoria em São Paulo desde que o Haddad virou prefeito. É incrível a falta de noção das pessoas, que saem dizendo qualquer merda ao vento.
…Pais quebrado com alto desemprego e endividamento (Confere);
…absurdo obrigar o cidadão a pagar por essa mudança (já pagamos impostos abusivos, Confere);
…A placa é feia (É gosto, essa dá pra passar);
…o emplacamento ficará mais caro (Sou de Recife, aqui custa 130 reais um par de placas cinzas reflexivas. Confere);
…vão obrigar todos a arcar com esse custo (Com o tempo será obrigatório colocar as placas novas, assim como ocorreu na mudança de placas amarelas para cinzas. Confere);
…Acabaram com a placa preta (Terá uma equivalente com letras cinzas, e fundo branco, logo, branco não é preto. Confere);
…e a tal vistoria anual que ocorre em SP (O erro foi o tempo verbal. Confere);
…mais um imposto disfarçado (Confere).
Gosto do seus textos, mas seu mau humor é de doer o furo do dente.
Não tem vistoria em São Paulo, e sempre se pagou pelas placas. Agora me deixa em paz.
Murilo, me desculpe, quem tem carro não está quebrado. O país pode estar, dono de carro não. Principalmente os mais novos. Se o sujeito está quebrado e endividado, tem que andar a pé. As ruas estão superlotadas de carros que consomem gasolina a mais de R$ 5 ao litro e pagam IPVA de valores astronômicos em dia. O valor da placa é muito relativo, falam em R$ 280 no Rio de Janeiro mas aqui no Rio Grande do Sul o valor não é tabelado, a concorrência é livre (como deve ser num país de economia capitalista) e tem fabricantes que vendem por valores que vão desde R$ 50 até 140.
Quando fui ao Uruguay (eta lugar fantástico) em 2015 vi alguns carros com o modelo novo de placa. Achei bonita. Mas não irei me esforçar para trocar do carro e da moto antes que seja obrigatório.
ola flavio,
acho bacana essa padronizacao entre países „irmaos“ poderia ser assim inclusive com documentos pessoais… carta de habilitacao por exemplo.
entretanto, acho que os carros historicos – placa preta de hoje – irao perder em charme, se e que assim se pode dizer do efeito que as atuais placas de licensa causan nesses exemplares.
na europa, eles levam um H adicional apenas… sem sal.
enfim, sao detalhes, que pra mim, fazem diferença.
valeu, abraco!
Ola FG, o engracado eh ver a galera das motos (meu caso), nos grupos e midias sociais detonando o tamanho delas….detalhe, emplaquei minha moto segunda feira passada e tive que colocar uma placa nova, modelo atual e fiquei curioso…o tamanho eh exatamente o mesmo !!! vai entender….abracos
Fernando, não sei se você é de SP, onde há alguns anos motos possuem placas maiores, com as fontes do mesmo tamanho das fontes de placas de carros, mas talvez em outros estados as placas de moto ainda tivessem o tamanho reduzido que tínhamos em SP.
As atuais placas começaram aqui no Paraná em 1990. Lembro-me do primeiro carro que vi com as então novas placas, um Corcel II vermelho de placas AAB-0549. O Detran daqui começou pelo AAB, tendo deixado o AAA para quem escolhesse e pagasse uma taxa extra por isso.
Por um bom tempo rodou em Maringá um Monza bordô de placas BFA-0001 que foi o primeiro emplacamento no estado de São Paulo e apareceu em matéria na Folha em junho ou julho de 1991.
Placas veiculares são só um pedaço de metal aparafusado nos veículos, mas não sei por que despertam em muitos de nós tanta atenção.
Concordo contigo. Sempre prestei atenção em placas de carros e algumas são inesquecíveis: as primeiras placas de 3 letras que vi foram do Kadett e do Escort do meu vizinho: AAB 0022 e 0066, respectivamente. Vi num site que ainda estão licenciados por aí. Também no Paraná pouca gente sabe que as placas de 3 letras vão até BEZ 9999. Daí até acabar as que começavam com A sempre havia a pergunta: carro de SP? Agora o povo deve ter acostumado…
Eu lembro a primeira vez que vi a placa nova aqui em SP, em 1991. Logo depois vieram os ônibus com placa BWA, e eu achava que a nova placa tinha a ver com a mudança da pintura dos ônibus (na época, a Erundina tinha obrigado a padronizarem as pinturas dos ônibus de SP, estava no começo da transição).
Também trocaria a placa dos meus antigos. Se desse para colocar o ano do carro na placa. Do jeito que está, prefiro manter a placa preta.
O Rio foi agraciado com a mudança em primeiro porque é o campeão de falcatruas de todos os tipos.
Motivo? É o único com vistoria. Onde tem vistoria tem corrupção.
Hoje com 50 contos você vistoria qualquer coisa que se mova com ou sem GNV.
Eu também gosto das mudanças.
Só acho que o Brasil poderia evoluir e permitir que os donos dos carros sejam os donos das placas. Isso permitiria combinar letras e números que nos agradem, que digam alguma coisa, das pessoas ou dos carros.
um lixo!