Cara-crachá

SÃO PAULO (cadê a foto e a tarja magnética?) – Preciosidade enviada pelo vemagueiro José Umaras: um crachá de funcionário da Vemag. Como se vê, era um broche metálico com o número estampado. Nada de catracas eletrônicas, digitais, análise da íris, tarjas, bloqueios, alarmes.

Parecida com a das 500 Milhas de Indianápolis de 1992, que a gente tinha de deixar pregada no peito e usava junto com aqueles ingressos escritos “Press” que postei dia desses aqui.

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VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Olá galera, boa noite.
Sinal dos tempos :
Na empresa onde trabalho todos usam uma plaqueta de plástico do tamanho de uma carta de baralho com foto colorida em tamanho passaporte, nome, ramal, e-mail, RG e CIC impressos, tudo pendurado por uma fita anti-alérgica e colorida conforme o departamento.
Além disso essa plaqueta possui uma tarja magnética atráz que deve ser usada em todos os acessos entre os andares, pois eles possuem em suas portarias comandos eletrônicos de leitura magnética para identificação e liberação controlada, também registrando num banco de dados central a suas movimentações de entrada e saida em hora/minuto/segundo, além de também registrar sua chegada e saida da empresa.
Trabalho no Centro Empresarial de São Paulo e a simples posse desse crachá invocado pendurado no peito, abre todas as portas e todos os créditos em todas as lojas que ficam no shopping do primeiro andar que interliga todos os 6 prédios do complexo.
O que acho disso tudo ?
Patético, é a materialização dos devaneios de George Orwell em O Grande Irmão.
Prefiro a plaqueta da Vemag, muito mais bonita, charmosa e principalmente humana.
Quando falo por aqui que o mundo era melhor antigamente, muitos torcem o nariz e reclamam disso, achando que é saudosismo mas não é, isso é realismo, como prova o exemplo que dei acima.
Como já disse aqui também, a humanidade chegou ao ápice em julho de 1969 quando pisou na Lua.
A partir de então achou que estava mais próxima do ceu e começou a querer ser Deus.
A ladeira abaixo iniciou-se desde então, e segue firme rumo ao inferno.

Askjao
Askjao
17 anos atrás

Vou tentar comentar pela terceira vez… quem seria o portador deste crachá?!

Askjao
Askjao
17 anos atrás

A pergunta que não quer calar… quem era o funcionário que portava o crachá?

Askjao
Askjao
17 anos atrás

A pergunta que não quer falar… de quem era a matrícula 4168????

Alexandre Reis
Alexandre Reis
17 anos atrás

Muito melhor do que com foto 3/4 e tarja magnetica.
Cada vez o da empresa fica pior.

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
17 anos atrás

Agora piorou!
Tem num prédio no Brooklin que te uma senha, vc digita e a máquina fala (isso mesmo!) o seu nome e vc digita a outra parte da senha…
Sou mais o crachá que o Pablo inventou!

Benito Santos
Benito Santos
17 anos atrás

FG, na Indy ainda se usa esse broche. Esse broche valia durante a semana da corrida (até sábado) e dava acesso a todos os lugares. No domingo só valia a credencial. Vou mandar uma foto pra vc guardar no seu acervo de curiosidades.

Thais
Thais
17 anos atrás

E sem aquele sons irritantes que a tecnologia traz… =D

Acarloz
Acarloz
17 anos atrás

Clássico e autêntico…