Motoland (segunda)
SÃO PAULO (puro-sangue) – Em homenagem à Ducati, que levou o Alexandre Barros ao pódio domingo, mais uma contribuição do Veloz-HP e sua coleção de duas rodas. Uma Ducati 250 MK3 Desmo, 1967.
Quem andou bem nessa coisinha? Contem tudo.
Cesar, repare no escape que segue a curvatura inferior do chassis.
Realmente uma obra d’ arte.
Tohmé:
A Starck que eu vi é cinza claro com laranja então. Bonita para baralho!!! Motor carenado, simples e bonita. O cara parece trabalhar com ela todos os dias (a moto fica em frente a um predio de escritórios).
Cesar, essa moto já é um clássico. Tento em vão adquirir uma das poucas que vieram para o Brasil, oficialmente pela Aprilia Brasil, que já não existe mais. Possui motor 650 cc e o desenho foi feito pelo mago Philipp Starck (acho que é assim que se escreve). Atualmente o designer mais consagrado do mundo. Tem a cinza claro com laranja, a preta com prata e salvo engano uma branca com cinza metálico.
Tohmé, ou qualquer outro entendido… em motos, em motos!!!
Acabei de ver uma belezinha que não conhecia, estacionada aqui na Praia do Flamengo. Uma Aprilla 65 (ou 6.5) Starck. Toda cinza fosca, com uma faixa abóbora perpendicular no tanque. Alguém sabe alguma coisa delazinha….
A essas Ducati´s. Esses dias eu vi aqui em Curitiba, numa loja de som de muito respeito nacional, eu inclusive já trabalhei lá, uma novíssima 749 e Veloz-HP, que leveza que é aquela moto, SUPER LEVE.
Pena eu não saber muito de motos, mas acho elas lindas!
Uma das minhas preferidas é a Kawasaki KZ-1000 que foi papel principal em Mad Max 1, a Goose Kwaka!!!
Deve ser orgasmátivo pilotar ela. Quem sabe um dia…
Cesar, assim dá mais emoção. Porém nunca houve qualquer pingo.
Caro José Luiz, não sei porque é inverido o câmbio.
Na minha, além de ser no pé direito, é a primeira para cima e 3 para baixo. Ou seja, é complicado mesmo. O legal é que tem um marcador de marcha mecânico no bloco do motor, que funciona perfeitamente.
Tohme:
Nada contra o caninho. O que me incomoda é onde ele sai. Dá um piripaque qualquer, espirra um óleo e a belezinha vai ficar toda arranhada..
Olá
Linda máquina. Já que o Veloz citou a sua Agrale trail, sugiro a publicação da foto da Yamaha TZ 750 Dirt Track do Kenny Roberts pai. Segundo ele, a moto mais “arisca” que já pilotou. Não sei como enviar a foto.
Abraços
Júlio
Alguém sabe explicar qual o objetivo de inverter o acionamento do câmbio, já que todas as motos tem o pedal no pé esquerdo?
Falaram da Agrale, eu andei numa Dakar 30.0, muito forte a arrancada dela mesmo.
selecione em imagens, coloque xispa br e esconda a carteira.
Cesar, tenho uma Ducati Aurea 61 e tem o mesmíssimo respiro acima da roda traseira.
Mas te garanto que até esse caninho de plástico vagabundo combina com tudo…
Daí, nas últimas 12 horas de moto, o Alex andou de Agrale, numa motinho que a Central montou. Na chuva detonou, o Mário Hélio tava lá e o Salvatore montou um protótipo no quadro de 125 com motor de 250, e decorou como uma Duacati. Grande Salvatore, Grande Gualtiero. Era moleque e a Cetemo existia. Putz, que fim foi a coisa, F1 a 20 mil rpm? As dois tempos da Cetemos viravam 16 mil, e o vira, balanceado.
deve falar mais ALTO que as 250 nacionais atuais….apesar da idade…
Ao contrário do que disseram, não acho que a Ducati seja tão criativa quanto ao estilo.
A Ducati 1098 não difere muito das Yamaha, Honda e Kawazaki da vida, apesar do quadro totalmente diferente e do amortecedor traseiro monobraço.
Acho que a Aprília é bem mais estilosa do que a 1098, apesar do motor fraquinho(aguardem o V4 deles) e da MV Augusta, que já está em outro patamar, mais próximo das Bimotas do que das 1000 comuns.
A minha Ducati preferida é a Monster, de preferência “tunada” com várias peças em fibra de carbono…
Só completando a resposta ao Tarsis, essa Ducati da foto é uma 250cc de competição do ano 1965 e tem um motor de apenas 1 cilindro porém, com o comando de válvulas desmodrômico, é vero.
Quem leu e se lembra do que escrevi a semanas atrás num dos Diários da Corte, onde contei que ví e ouví o mestre mecânico Leo da loja do meu amigo Adilson, a Belikar, fazer uma Ducati 250 de competizione voltar à vida após mais de 30 anos adormecida, saibam que é uma idêntica a essa da foto. Seu estado atual não é o mesmo dessa, mas, ficará no mínimo igual. E terá as cores oficiais da Ducati Corse da época.
Logo, logo estará pronta para nosso deleite orgasmático.
t^cansada de pedir : CADE AS FOTO DE XISPA!??????
Valeu Veloz.!!Obrigado.
Veloz e Flavio, afora a corneta do Delloorto, este câmbio invertido era coisa de fazer orelha esquerda virar direita. Putz, um amigo meu tinha uma 50 cc assim. Onde estaria? Fui o único na turminha que conseguiu acerelar e não cair.
Em homenagem à Ducati, que levou o Alexandre Barros ??? Pô Flavio, é o conjunto. Tipo que Pramac fim de fila ano passado, e o Alex curtindo a SBK. Sou Alex até a aposentadoria! Esse moleque é 10! 2.000 pontos? Nada disso. Além disso, o Alex deu um pulo do gato na Ducati oficial que gostaria eu, da imagem do Randy Mamola, sorrindo e vendo o Alex dar uma de Piquet na Hungria. Alexandre Barros é muito mais gente, ser humano e PILOTO que o bundão do Sr. Rubens.
Também tenho uma Agrale Elefantré 27,5 – 1988 que tenho desde 0K.
É uma moto exelente e quando preparada pelo Mário Tognoqui como a minha dá páu em muita coisa metida a modernosa e arrogante por aí, tanto em 2 como em 4 rodas.
Tarsis, simplificando a resposta à sua pergunta, comando desmodrômico é um comando isento de molas de válvulas cujo acionamento das mesmas se faz por um acoplamento mecânico integrado aos lóbulos do comando, ou seja, esse mecanismo impede a flutuação das molas de válvulas nos altíssimos giros que eles viravam.
Tudo trabalha “unido” e “preso” num mesmo conjunto mecânico.
Abraços.
Alias, sei que por aqui tem gente entendida…o que seria “Comando Desmodrômico de Valvulas”?…
A bisavó da 999 Desmosedici….Que Bela Macchina ah….
mesmo parada parece que está correndo um bocado.
dificilmente se vê coisa feia oriunda da itália, porque lá em primeiro lugar vem o culto ao belo, seja em qualquer coisa que seja.
oposto dos japoneses, que fazem grandes máquinas, mas sem personalidade, quase sempre copiadas esteticamente. Coreanos então melhor nem comentar.
Maravilhosa máquina italiana, um pequeno pedaço do maravilhoso mundo da engenharia que se encontrou com a arte. Tenho uma certa queda pelas máquinas oriundas da “Bota”, em especial as Cagivas. Claro que muito a isso devido a minha estréia sobre 2 rodas montado na saudosa Dakar 30.0 (190cc e 30 cavalinhos) que era um verdadeiro amontoado de tecnologia frente as japonesas da época….tecnologia cagiva claro!
Muito poucos, no Brasil só Salvattori Amato.
giacomo agostini ? john surtees ? puro chute
Muito bonita, mas este respiro em cima do pneu….
Muito linda…