pole é muito
SÃO PAULO (dia triste) – A coluna Warm Up desta semana fala sobre a importância das poles na F-1 atual e traz números interessantes sobre os maiores “polemen” da história, Senna e Schumacher.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
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Alguém aí embaixo citou rubinho.
Não está na hora de ele abrir ao público seu contrato com a Ferrari?
De qq maneira vejo 02 alternativas:
a) ele assinou um contrato em que se obrigava a deixar o alemão passar. Reclama então do que?
b) Não havia nda disso no contrato. então por que ele protagonizou atitudes tão ridículas – em especial sua choradeira nas entrevistas globais?
Seria legal ver também estas estatísticas de outros campeões, de outras épocas, Prost, Piquet, Emerson. Praticamente todas as vitórias de Felipe foram largando na frente/chegando na frente (atrás do Kubica não conta). Falta sim, vê-lo largando em segundo ou terceiro, ultrapassando Hamilton ou Raikonen.
Azar.
Car Flavio, eu sei que voce nao gosta de letras maiúsculas mas todos os seus fans e frequentadores do seu blog odeiam censura!
Grande abrazo!
Rogerio
Como sempre… Senna não pode ficar atrás. Sinceramente, os torcedores fanáticos do Senna dão azia em sonrisal. Os caras não enxergam o óbvio, entendam de uma vez por todas que não há discussão possível, Schumacher bate Senna em todos os aspectos que vocês colocam como comparação e vocês têm sempre que apelar para o “se” ou “mas” e chorar porque o Senna morreu. Esquecem que naquela época era possível ganhar corridas em equipes pequenas (fato praticamente impossível hoje). Sennistas são um grande porre, querem revogar a lei da gravidade para provar que seu ídolo era um Deus pilotando entre nós. Pobres coitados.
Quero dar os parabéns ao Yared e Pilatti pelos excelentes comentários. Concordo plenamente. Eles mostraram que realmente conhecem a F-1.
Yared, não esqueça da porquinha da Hungria e dos “dois pneus”, na china.
Alonso teve mais problemas que Michael naquele ano.
Mas, vale à pena lembrar?
Caro Mike, no mesmo ano de 2006 Alonso também teve uma falha mecânica, na corrida de Monza. E nem por isso perdeu o campeonato!!! Se o Schumacher perdeu, foi durante toda a temporada e não em uma única corrida.
com a atual configuração aerodinamica dos F1 largar na frente é vital pq não é facil ficar atras de outro carro principalmente em curvas longas.
no proximo domingo teremos as duas corridas mais importantes do mundo o gp de monaco e as 500 milhas de indianapolis, e elas são o que tem de mais paradoxal nesse sentido, em monaco chegar na primeira curva na frente é 95% de chances de vitoria, já em indianapolis a pole vale mais pelo marketing, o importante é ficar na volta do lider e decidir nas voltas finais, ou seja é totalmente o contrario.
bélgica-84 (19o para 6o)
mônaco-84 (13o para 2o)
– lembra, Flavio, daquela questão de “meritômetro”? não vale mais subir 13 posições com uma Toleman do que, sei lá, 5 ou 6 de Ferrari? –
Áustria-85 (14o para 2o)
Brasil 88 (26o para 2o – desclassificado)
Japão 88 (16o para 1o)
Canadá 93 (8o para 2o – quebrou)
E, ah:
3/41 = 0,731
6/91 = 0,659
O Senna, percentualmente, venceu mais que o Schumacher partindo atrás do 3o. HUQAHAHUHUEHEHHEUHEUHEHUE
o schumacher n perdeu 1 corrida por falha mecanica foi um campeonato msm em 2006…
como diria faustão: “ô loco, meu…”. Dona Vivi, que história é essa?
Esse cara era ruim: Fangio: 24 vitórias, 16 saindo da pole, 7 em segundo e uma em terceiro.
Como já disseram, o Senna perdeu várias corridas por falhas mecânicas, quando estava liderando. De cabeça: San Marino, Canadá e Mônaco, 85; San Marino e França, 86; Rio, 88 – aqui ele deu uma de hiper passador, pois largou do box -; EUA, Inglaterra, Itália, Portugal, 89; Espanha e San Marino, 90; Canadá, 92; Imola, 94;
E se a gente fizesse do alemão?
Quando li a coluna ontem a noite pensei que o PVC tivesse escrito uma coluna sobre a F1 tamanha a quantidade de estatísticas! E como ele mesmo diz, nem sempre as estatísticas traduzem o jogo. No nosso caso, as corridas.
Sua coluna analisou apenas o ato de ganhar as corridas. O fato, porém, é que isto tudo faz parte de um campeonato onde pontuar em todas as corridas é sempre importante. E talvez seja mais interessante analisar a porcentagem de pilotos que largaram, terminaram as primeiras voltas da corrida na zona de pontuação e receberam a bandeirada dentro dela.
O que me chamou atenção a tal fato é como o Kovaleinen, após o erro bisonho da McLaren, não conseguiu chegar entre os oito primeiros, mesmo tendo o segundo melhor carro da temporada.
Sr. Gomes, não podemos esquecer que Senna abandonou várias vezes enquanto estava liderando corridas, e isso diminui bastante a porcentagem de poles aproveitadas que o sr. citou em sua coluna. Além disso, Schumacher ficou anos sem abandonar por problemas mecânicos. É um reflexo da F1 moderna? Sim, mas com um carro virtualmente infalível é mais fácil honrar a pole position com uma vitória, certo?
Além disso, o sr. cita uma vitória em que Schumacher venceu largando da 5ª posição no grid. Seria esta vitória em Indianápolis, 2005? Se for, peço que o sr. a desconsidere de sua análise, uma vez que apenas seis carros participaram da prova, além de Rubens Barrichello ter citado diversas vezes que cedeu a vitória ao piloto alemão nesta ocasião. Além disso, existem outros pontos que gostaria de abordar, mas o comentário já está ficando extenso.
Obrigado.
É meio exagero incluir Schumacher entre os “maiores polemen”. Ele conseguiu poles em quantidade como reflexo do fato de ter sido o piloto que em mais corridas teve o carro mais veloz do grid, nada a ver com o Senna que fez pole em praticamente todos os carros em que correu…
A idéia foi boa, mas tem alguns problemas. Esquece que às vezes a posição de largada não se traduz na corrida. Senna foi pole em Suzuka/88 mas despencou pro 16o lugar (acho) e dali partiu pra vitória. Antigamente não era incomum você cair durante a corrida e vencer no final. Donnington também caiu pra 5o na largada e venceu. Mas de fato, Massa só venceu até hoje quando passou a primeira curva na frente. É o que o diferencia mais do Raikkonnen, que é perigoso largando de qualquer lugar do grid.
Excelente análise. Objetiva, muito útil para compreender a fórmula 1 atual, digo, desde meados a década de 90.
Por um momento pensei que estava lendo a coluna do Reginaldo Leme. :-)
Mas, se for olhar a diferença entre os carro, na base do chutômetro, pode-se dizer que se o pole for Ferrari ou McLaren, esses 60% vão para 90%, fácil fácil.
Seria interessante saber quantas vezes essas duas equipes chegaram em primeiro, sem ter largado da pole. Se é que nesses últimos anos, exceção a Renault, ela esteve na mão de outros…
“Mas Senna, sob esse aspecto, foi menos “passador” ainda…”
So a torcida do Senna que não enxerga isso, mas foi ótimo saber…
Quando Senna venceu de ponta a ponta 19 dos 41 GPs tudo era lindo e maravilhoso, agora os outros pillotos fazem o mesmo e fica a choradeira de a F1 esta chata e não vale a pena ver a corrida…sei
Ajudar a mulher a fazer uma boa faxina em casa Domingo de manhã ninguém quer.