MR. POSTMAN
SÃO PAULO (tem mais dos outros, calma!) – O primeiro piloto brasileiro retratado na nossa série filatélica foi Chico Landi, então vamos por ordem cronológica. Esse aí festeja o título mundial de Emerson Fittipaldi em 1972, ano do sesquicentenário da independência (lembro como hoje do uso desse logotipo 1822-1972 em tudo quanto era peça oficial, livro didático, propaganda na TV; eram tempos de governo militar, auge do “milagre econômico” de Delfim & cia.). O valor do selo era de 2 cruzeiros. Acho que a moeda na época era cruzeiro, sei lá. Tinha também o NCr$, cruzeiros novos, que eu lia como “nicros” nas embalagens e etiquetas. Para mim, a moeda brasileira era o “nicro”. E ponto final.
Esse era o selo a que eu me referia nos comentários do post de Chico Landi. O meu é exatamente como esse aí, com a moldura.
Eu tenho um desse… Quer comprar???
Nó! Vc é véi heim meu?!
Eu também lia nicros. E entrei no tanque na Expoex: tinha até uma foto minha em cima do tanque no quartel do exército lá da rua Tutóia. Péssimo lugar pra se ter foto…
Hauhauhau… Nicros foi a melhor !
Ra,ra,ra… Será que vai sair selo do Barrica. Muitos risos……
Nunca, pois ele nunca ganha nada!!!!!!!!!! Só se sair no dia que ele aposentar, como o PILOTO DE F1 MAIS VELHO EM ATIVIDADE EM TODOS OS TEMPOS. Selo geriátrico….
Nesta época também tinha a revista recreio com a medalha
do sesquicentanário que a gente colocava uma fita auriverde
e pregava com alfinete na blusa e ia participar do desfile da
independência. E também tinha a expoex, lembram da música:
“Expoex, exposição do exército, Expoex, exposição do exército…”
Eu queria ir para poder entrar dentro de um tanque, mas no
dia tive uma dor de barriga e não fui, já pensou ir da V. Aricanduva
até o Ibirapuera de onibus fnm da cmtc que vinha da vila Nhocuné? A propósito TL (Touring Luxe) e TC (Touring Coupé)
respectivamente : Tá Lindão e Tá Cag…do, coisas de crianças na
época.
E a musiquinha do sesquicentenário da independência, teve exposição no Ibirapuera. Meu pai me levou.
1972, belo ano. Nos meus 8 anos não entendia de ditadura. Só lembro das comemorações cívicas obrigatórias, de cantar o hino nacional em frente a bandeira antes da aula, etc.
Mas já acompanhava e adorava a Lotus preta e dourada do Emerson e não gostava da Tyrrel azul. Lembro da conquista, da Mini-Copa que teve aqui no Brasil, foi o ano do meu 1º salão do automóvel, tinha tobogã no Ibirapuera e em outros lugares.
Saudades
Quando eu era criança, “céu de brigadeiro” pra mi era uma incógnita, pois eu nunca tinha visto um brigadeiro azul nem céu marrom.
Conheço esse selo. A foto mal batida até fui eu que tirei….
Finalmente um selo que eu tenho….e tenho vários desse. tenho alguns blocos assim como na foto, um envelope e todos com carimbo de primeiro dia de circulação.
VOCE ME FEZ LEMBRAR DE UM ADESIVO, MUITO USADO NESTA ÉPOCA QUE DIZIA: BRASIL: AME-O OU DEIXE-O.
E O DELFIN NETO É COMENTARISTA DA RADIO BANDEIRANTES E “GURU” DO NOSSO PRESIDENTE PARA ASSUNTOS ECONÔMICOS…QUEM DIRIA…
AH, O SÊLO??? É …LEGAL..