NAS ASAS
SÃO PAULO (incrível) – Recebi do Coronel Ma2Tos, com o título “O Jumbo de Hitler”. Inacreditável esse Messerschmitt ME 321, desenvolvido provavelmente na fábrica de Augsburg. Carregava 45 toneladas! Pelo pouco que pude apurar, os primeiros protótipos tinham de ser rebocados na decolagem. Mas vocês, aviadores de plantão, saberão contar mais.
Eis o vídeo de um Navio Voador com 12 motores que sobrevoou o Rio em 1931. Esse também era um colosso:
http://www.youtube.com/watch?v=xbIG4LOrdEw
Да здравствует СССР! Macacada saudosista, vão katá coquinho! A história do povo alemão mancha a dignidade humana… Povo meia boca, sem arte, sem jeito, uns bostas. Да здравствует Израиль! Fusca? Que bost… é essa? O passado é sempre um lugar sujo. Немцы глупо! Viva Marx, Einstein, ישוע. Viva o povo de Israel!
Então você pode incluir na sua lista também os aviões a jato e os foguetes espaciais… saber separar o joio do trigo é dom apenas daqueles que enxergam sem preconceitos!
Então tá.
E o projeto da Messerschmitt fopi por acaso de Hitler?
Não me consta que ele fosse engenheiro aeronautico…
Qualquer coisa que venha de Adolf Hitler e seu III Reich dá ânsia de vômito!
Já vomitou num fusca, Alex?
Prezado Carlos,
Até onde eu sei, o projeto do Fusca é de Ferdinand Porsche e não de Adolf Hitler. Este apenas simpatizava com a idéia de um “carro do povo”, alias todo fascista “adora o povo”. Hitler juntamente com Goebbels, apenas pegaram carona no projeto revolucionário de Porsche para auto promover seu ideal mequetrefe, algo que os nazistas faziam como ninguém.
Forte abraço,
Alex Melo
antes de comentar asneiras, leia a historia e se possível mein kampf e tire conclusões.
Caro Alex, antes de pensar desta maneira, vc deveria estudar melhor a história, desde a década de 20 e, com esse estudo, notar que muitas acusações, afirmações e teorias nunca existiram, a começar pela mania de que a Alemanha queria uma raça ariana e superior, afinal o próprio Hitler não era ariano, louro nem tinha olhos claros e muito menos era alto como pintam por aí. Acontece que quem ganha a guerra escreve a história como convém. Não defendo o nazismo, nem holocausto, nem os campos de concentração criados por Stalin, enm bombas de Hiroshima e Nagasaki, porém, convém conhecer os fatos.
A propósito, caso vc queira realmente se enojar, vá atras da relação com o Papa Pio XII e a guerra, pois a Alemanha vivia a república de Veimar e não tinha como financiar uma guerra, esse financiamento veio do Vaticano com o propósito de reduzir a quantidade de judeus na europa e promover um retorno às igrejas católicas.
Medite antes de tecer esse tipo de comentário.
O Fusca é de Ferdinand Porsche, mas foi encomenda do bigodinho e este apenas deu uns pitacos pessoais, pedindo janelas maiores por exemplo.
Ô Luiz, pelo jeito você não leu o livro sobre Pio XII ou qualquer outro livro de história sobre a segunda grande guerra. Como bem disse o Galileu, convém começar pelo óbvio, ou seja, Mein Kampf.
A Igreja Católica não financiou a guerra. Mas calou todas as vozes dissonantes dentro da Igraja em troca da manutenção de sua autonomia.
O que o Alex escreveu é simplesmente a reação natural de qualquer um com um mínimo de decência.
Esse negócio de que quem ganha a guerra escreve a história como lhe convém precisa ser relativizado. Essa regra valia em épocas em que os únicos registros eram escritos.
Mas há algum tempo temos fotos. Filmagens. E no caso da 2ª Guerra, ainda existem testemunhas vivas para contar estórias (não exatamente de ninar).
Vá até a Polônia e toque nas paredes dos campos. Entre nas câmaras de gás. E veja se não terá a mesma reação que o Alex.
Mas se não pode ir, leia mais. Leia, por exemplo, “Os Carrascos Voluntários de Hitler” para entender o que era a Alemanha daquela época.
Daniel, desculpe, não querendo ser mal entendido mas, a igreja financiou a guerra e o holocausto sim, de forma não oficial, por motivos óbvios. Nas igrejas desde antes da 1ª guerra se pregava a perseguição aos judeus.
Sim eu li Mein Kempf.
Ainda assim não defendi as atitudes dos alemães.
Deve-se lembrar que muitos países entram em guerras por causa de retratações monetárias, caso da Inglaterra na 1ª e 2ª Guerras, outros, entram na guerra por causa da situação humilhante e da falta de condição de sobrevivência graças a acordos feitos em retratações, como a Alemanha na década de 30 e a república de Weimar, onde a inflação chegava a absurdos 1000% ao ano e, era mais barato acender o fogão com dinheiro do que com lenha.
A História é escrita por quem ganha sim, pois os soviéticos criaram os campos de concentração, os Stalin nunca foi santo e os americanos destruíram duas cidades de um país que em menos de dez dias se renderia por falta de combustível e de equipamentos de defesa. Não eram tão bonzinhos e defensores da liberdade como pregaram a vida toda. e por fim a Inglaterra spanhou nas duas guerra e nas duas recebeu inumeras bensses advinda das retratações.
Portanto, não defendo nem um lado nem o outro, mas daí a se sentir enojado com o desenvolvimento tecnológico de um país é demais.
Devemos aos alemães os aviões a jato, raio laser, gps, sem contar a indústria de precisão mecânica e óptica.
Mas enfim minha intenção não foi a de defender ninguém.
Abraço.
Luiz, é claro que houve abusos por parte dos aliados, mas ainda assim a 2ª Guerra Mundial foi o último grande conflito em que havia um lado claramente certo e outro claramente errado.
Stalin não criou os campos de concentração. Aliás, havia campos de concentração para japoneses nos EUA durante a guerra. Esses campos não eram exatamente uma novidade da história da humanidade.
Mas os alemães não criaram campos de concentração. E sim campos de extermínio. Essa era a grande inovação. Campos para extermínio sistemático, de maneira organizada e com metas a serem cumpridas. Como uma indústria. Instalaram o mal em seu estado mais puro.
Perto disso, os abusos cometidos pelos aliados (inclusive pela URSS e seus pogroms) parecem brincadeira de criança levada.
Você diz que não defende qualquer lado, mas diz que a Alemanha foi praticamente obrigada a declarar guerra em função de sua situação econômica. Foi obrigada também a criar a solução final? E eu pensava que eram os vencedores que escreviam a estória…
Aliás, os perderores escreveram muito bem a história, conseguindo convencer o mundo de que a maioria dos alemães não sabiam do holocausto…
Agora, o fim da picada é dizer que a Inglaterra apanhou nas duas guerras. Por aí é possível perceber ou seu desconhecimento histórico…
Cabia meia Africa Korps la dentro…
The krauts got their asses kicked. That’s all that matters.
Propaganda ufanista é ridícula por natureza, mas a cena do tanque subindo a bordo com um soldado “tomando” um canhão pela bunda é impagável.
Mesmo sendo propaganda do III reich, ainda assim, um baita aviao pra tecnologia da época.
literalmente um planador com 6 motores.
O motivador dos ultra leves.
;)
Me desculpem os críticos, afinal, não entendo lhufas de aviação…
Mas, se pensarmos que essa trapizonga voou mais ou menos 40 anos depois do voo dos safados Orville e Wilbur Wright, na minha modesta opinião, é um feito gigantesco!
Mesmo sendo ineficiente, acredito que isso era inimaginável na época, imaginem 30 anos antes, não concordam???…
impressionante. acredita que algumas retas das autobahnen foram construídas logo após a 2a guerra com reforco na estrutura e apenas guardrails dividindo as pistas. isso permitiria que pudessem ser facilmente removidas em avioes aterrizassem nelas em caso de novos conflitos.
quem me contou foi um alemao amigo meu de 75 anos, o sr. salzmann. e me mostrou tb os trechos na estrada.
abracao
Esse é o Me 323, a versão planadora que era o Me 321. Foi muito utilizado no Front Russo.
Filme de propaganda do III Reich, só isso…eficiência ZERO.
O Gigant era originalmente um planador, como o Klaus colocou aí em cima. Embora enorme, não foi o maior avião da Luftwaffe na II Guerra. Esse título cabe ao Blohm und Voss BV 222 Viking.
Era esse que era trimotor? Um aerobarco de asa alta com as 3 naceles em cima das asas?
o que ia bombardear New York num vôo ida e volta desde a França ?
Não Vitão. Esse que vc falou era o Me 420 Amerikanbomber. Era um Quadrimotor de asa média muito parecido com o Lockeed Electra. Acho que só foram construídos uns poucos protótipos (2 ou 3) e a fábrica, um protótipo e mais um inacabado acabaram sendo destruídos em 1944 pelos Vikers Wellington ingleses.
Não pode ser um jumbo! Isso é termo americano! Tem que ser no mínimo “Das Jumben”!
Boa!
Inicialmente era um planador de carga que precisava ser rebocado por 3 Henkel He 111. Com o Afrikacorps de Erwin Rommel precisando desesperadamente de suprimentos pra não cair diante dos ingleses, a equipe da Willi Messershmidt decidiu reprojetá-lo com seis motores BMW (mod. 801 TS se a memória não me falha). Foram derrubados como moscas na travessia do Mediterrâneo. Os suprimentos nunca chegaram e o brilhante Afrikacorps foi derrotado pela falta de recursos.
Ele era inicialmente rebocado por 3 Me-110 bimotores. Devido ao alto número de acidentes (os rebocadores laterais tinham que compensar no leme a força transversal da tensão no cabo), foi desenvolvido para puxá-lo o Heinkel He-111Z (de Zwilling, gêmeo), que nada mais era que dois He-111 de série unidos por uma asa central, totalizando 5 motores.
http://www.ww2aircraft.net/forum/aviation/heinkel-he-111z-11412.html
Praticidade e pragmatismo técnico tipicamente germânico, grandes virtudes na minha opinião.
Não seriam 6 Daimler Benz V12 invertidos usados nos BF-109? Os BMW na maioria eram radiais de 18 cilindros em duas linhas. Quando eram planadores foram inicialmente rebocados por 2 BF 110 mas, além de perigoso, a decolagem era muito lenta.
A fragilidade da blindagem tornou possível o transporte de tamanha carga, porém, foi o calcanhar de Aquiles do Giant.
Retiro kinha pergunta, dúvida sanada no vídeo, eram 6 BMW radiais.