#19 NAS BANCAS

SÃO PAULO (indispensável) – Está disponível, sem custo algum, a edição #19 da Revista WARM UP. Que é a melhor publicação brasileira sobre automobilismo, sem falsa modéstia. Abaixo, o cardápio do mês:

A edição 19 da Revista WARM UP vem com uma entrevista exclusiva de Tony Kanaan ao editor-chefe Victor Martins, que destrincha tudo que aconteceu no domingo fatídico da etapa final da Indy em Las Vegas, onde morreu o grande amigo Dan Wheldon. O brasileiro detalhou os momentos que se sucederam ao acidente que envolveu 15 carros e de como foi alçado à condição de líder das ações a serem tomadas. Também, TK revelou que pensou tanto no pai, morto há mais de 20 anos, quanto no filho de quatro e de como o passamento de Wheldon o impactou.

Esta edição traz também a segunda parte da matéria da situação do automobilismo brasileiro, sem títulos na F-1 há 20 anos, na qual se atestam a raiz dos problemas e os caminhos tomados por outros pilotos de destaque que vieram na onda das conquistas de Ayrton Senna e Alain Prost. Trabalhos de Evelyn Guimarães, Fernando Silva e Paula Gondim.

Juliana Tesser ainda dá sequência ao mundo do motociclismo nacional em duas partes. Primeiro, uma análise de como engatinha a base e o desenvolvimento do esporte em duas rodas. E uma entrevista com Eric Granado, a grande revelação brasileira que está prestes a entrar no mundo da MotoGP.

Com a conquista do título da Red Bull e Sebastian Vettel na F-1, a WARM UP põe o RB7 como um dos supercarros da história e faz uma avaliação dos grandes modelos de todos os tempos da categoria.

A direção de arte é de Bruno Mantovani. O acesso é gratuito.

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Alex
Alex
12 anos atrás

Parabéns pela revista, muito boa.
Sugiro que aprimorem a forma de fazer do download, ou baixar pdf dela, não é fácil baixar e as vezes sequer funciona.

Guilherme
Guilherme
12 anos atrás

Flavinho, há versão disponível para o ipad? Se não, seria uma boa idéia! Abraços, G

Ricardo Bigliazzi
12 anos atrás

A Revista ficou muito boa… serviu como boa leitura ontem nos “aeroportos da vida” desse Brasil que não se importa com o povo que tenta se movimentar pelo Pais (digo movimentar e não passear).

Faltou a Mclarem de 88 na materia, O carro era espetacular… um desenvolvimento da Brabham de 86/87 que o motor BMW não ajudou a andar.

A materia do Dan Wheldon ficou muito boa… vamos ver como o Tony se comporta na temporada do ano que vem, se ele não se recuperar psicologicamente dou como certa que sua carreira foi encerrada na F-Indy.

Abraços

Imperador

Romeo Nogueira
Romeo Nogueira
12 anos atrás

Gomes, parabéns pela revista! Para ficar ainda melhor, está faltando uma revisão nos textos de seus repórteres. Na matéria “A última joia de Newey”, por exemplo, a palavra joia está com acento [ jóia ], enquanto Coreia está sem acento. Pelo novo Acordo, a regra é a mesma: não se acentuam mais os ditongos abertos “ei” e “oi” nas palavras paroxítonas. Não está errado escrever na forma antiga, jóia, até porque as novas normas serão obrigatórias só a partir de janeiro de 2013. Pode até parecer preciosismo, mas ou se escreve tudo na forma antiga ou tudo pela nova regra…

Paulo Franco
Paulo Franco
12 anos atrás

Sem dúvida vcs estão fazendo um belo trabalho, sobretudo pelo uso de uma nova mídia para uma revista de esporte a motor.
Mas, na questão jornalística dá para se informar melhor.
Por exemplo, a matéria sobre a situação do motociclismo brasileiro.
Vcs foram ouvir basicamente as pessoas que estão na mídia, não as que prepararam o que está acontecendo, as que começaram a montar o cenário atual.
Vcs se esqueceram do primeiro campeonato no Brasil a utilizar o “formato World Superbike” aonde os pilotos correm duas corridas por final de semana, barateando custos e tendo mais tempo de pista pelo mesmo valor da inscrição.
Isso começou no Paraná em 2000, com a Copa APSBK (Associação dos Pilotos de Superbikes) que existe a doze anos e faz campeonatos anuais com oito etapas, dezesseis corridas.
Só algum tempo depois, o próprio campeonato Brasileiro de Motociclismo, hoje praticamente extinto, tentou copiar esse formato.
A Copa APSBK foi a primeira a criar um campeonato para alunos que saíssem das escolas de pilotagem em 2002, ou seja, formou-se aí vários pilotos, nomes que foram posteriormente campeões estaduais, que estão ganhando títulos nacionais… e assim continua até hoje.
Isto é fomentar o motociclismo nacional.
Alem disso, a Copa APSBK tratou de criar um efetivo intercambio com os países do Mercosul, trazendo em várias etapas ao longo desse anos, os campeões e pilotos de ponta dos campeonatos argentinos, uruguaios e chilenos, cujo nível de pilotagem é, infelizmente, superior ao dos nossos melhores pilotos brasileiros, como comprovam os vídeos dessas corridas.
Como exemplo: Este ano, o campeão argentino de 600cc Diego Pierluigi correu em Sta Cruz em uma etapa da Copa APSBK e virou quase um segundo mais rápido do que o vencedor do TNT Series, um mes depois.
De 600cc!!
O sucesso da Copa APSBK com grids que já em 2003 passavam de 30 motos, “inspirou” o piloto Bruno Corano a repetir essa fórmula ao criar o Superbike Series com o apoio financeiro da cerveja Itaipava, TNT e outros patrocinadores.
Ou seja, com uma boa grana de patrocínio, simplesmente emulou o regulamento e a formatação acertada da Copa APSBK, juntando a eles, a divulgação televisiva.
Parabens a ele, que soube buscar “inspiração” em uma fórmula acertada e por muitas vezes observada de perto, visto que Bruno Corano, assim como outros nomes famosos na mídia brasileira, como Danilo Andric, Cachorrão, Diego Pretel, Murilo Colatrelli, Wesley Gutierrez e outros, correm já a alguns anos na Copa APSBK.
Aliás, alguns desses nomes começaram a correr na Copa APSBK.
Poderia me alongar aqui só nesta iniciativa, mas é preciso lembrar que o motociclismo gaúcho foi bem forte e organizado no começo deste século e, embora tenha ficado meio perdido, agora tem proporcionado belas corridas, com bons grids nos últimos dois anos e sequer foi citado pelo Warm Up.
Não tenho acompanhado de perto, mas sei de iniciativas bem interessantes em Brasília tambem.
Logo se percebe que a pretensa “análise do mundo motocilístico nacional” não foi muito longe de Interlagos e dos telefones de DDD 011.
Nem tudo é ruim, pois reforça o fato de que a falta de autódromos no Brasil ou da conservação deles é um ponto crucial para qualquer esporte a motor que os utilize.
Mas, certamente os que tem batalhado pelo motociclismo silenciosamente aos olhos dos grandes centros, que não contam com grandes patrocinadores para camarotes nababescos ou “esquemas financeiros de rinsagem” teriam muito a dizer sobre como se prepara uma base real para o motociclismo brasileiro, uma base que funcione de verdade de acordo com a realidade nacional.
Caríssimo, é preciso tirar os olhos do umbigo paulistano!
Frequentar outros templos, alem de Interlagos.
E quem te diz isso é um hiper paulistano que um dia resolveu morar em outro lugar e que é apaixonado por duas rodas.
Muita coisa ótima acontece fora de SP!
Informem-se.

Gabriel, o Pensador
Gabriel, o Pensador
12 anos atrás

Cada vez melhor. A entrevista com o Kanaan está demais.

Parabéns aos envolvidos (sem ironia).

Abraços!

Ed Saito
Ed Saito
12 anos atrás

O material é realmente muito bom, não conheço nenhum produto impresso ou de internet de qualidade semelhante.

Profissionais que conhecem sobre automobilismo e imparciais, Realmente muitas qualidades.

Pode ser frescura, mas existem muitos erros ortográficos nos textos. Parece que o material não foi revisado e transparece falta de cuidado.

Tanta qualidade e conhecimento, num material para mim indispensável, poderia se ater mais aos detalhes.

Valente
Valente
12 anos atrás

Muito boa a entrevista com o Kanaan. Linguagem simples e direta, bate papo com muita essência. Vale a leitura.
Bom trabalho do pessoal da revista. Estão de parabéns.

Cesar
Cesar
12 anos atrás

Como esquecem o MP4/8. Senna e Prost ganharam 15 em 16…e só não ganharam 16 graças ao Schlesser que tirou o Senna da corrida em Monza, senão era 100%

bruno mantovani
Reply to  Cesar
12 anos atrás

Se vc leu a matéria, estamos falando dos melhores carros dos últimos 20 anos.

luiz carlos barbosa
luiz carlos barbosa
12 anos atrás

Eu acho que o melhor carro que já existiu na F1 foi Williams de suspensão ativa…aquele até o Karun Chandhok seria campeão.