Uma coisa é certa, esse negocio de corridas com carros elétricos já é uma realidade.
A F-1 irá se tornar elétrica, não há como não acontecer. Como carros aerodinamicamente perfeitos, pneus de competição, corridas em autodromos e com todo o glamour que lhe é peculiar.
Estou lendo muita coisa sobre a industria de automóveis, daqui a pouco os fabricantes de automovel nem mais de interessarão por desenvolver motores a explosão. Li por cima que pesquisam hoje um motor a combustão com um sistema de injeção/ignição mais simples e mais eficiente e que esse desenvolvimento pode ser considerado como o ultimo suspiro de investimento em motores a combustão.
Segue o jogo, pelo jeito o barulho dos motores da F-1 serão cada vez menores…
Creio que, se analisarmos resultados da F1 dos ex-F1 que estão na F-E, o Massa é o que tem os melhores né, pois tem um vice-campeonato e vários troféus. Creio que seja barrado só pelo Rosberg se ele um dia resolver brincar…
Flávio,
ainda te falo mais, mesmo que me chamem de louco:
Se o pessoal da Liberty Media não se entender com a Ferrari, a Casa de Maranello também vai debandar, nem que use uma marca “menor”, como Lancia, Alfa ou até mesmo a mãe Fiat.
E penso até que o pessoal da Willians poderia rever seus conceitos, e como tem tradição em desenvolvimento de tecnologias, de repente, pensar fora da caixa. E mudar de ares também.
Massa é o cara responsável por toda essa transição dentro da pista, mérito. Falamos sobre o altíssimo nível de entendimento automobilístico no sentido de transpor o know how de uma equipe de F1 para a FE. O Brasil não tem, hoje, piloto na categoria máxima do automobilismo, mas passará a ter um segundo piloto comprometido com o desenvolvimento evolutivo da competição automobilística de ponta. Estamos bem representados na história, parabéns ao Massa e ao Di Grassi.
Que isso meu senhor!! Com todo respeito!! A pergunta não foi pra mim, mas espero que tenha interesse ZERO. Vira essa boca pra lá!! A F-E é tão bacana!! Não precisa dessa scuderia manca(um carro só). Imagina essa equipe antidesportiva dando suas miseráveis ordens para o pobre do segundo piloto na F-E!! Ninguém quer ver vaia no pódio!! Quero ver ganhar com esse, Barroso!!
A Ferrari não terá como escapar de carros de corrida com motores elétricos. a F-1 será elétrica… muito antes do que podemos imaginar… 2025 ou 2030 é logo aí.
Flavio Gomes é jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.” Sua carreira começou em 1982 no extinto jornal esportivo “Popular da Tarde”. Passou pela “Folha de S.Paulo”, revistas “Placar”, "Quatro Rodas Clássicos" e “ESPN”, rádios Cultura, USP, Jovem Pan, Bandeirantes, Eldorado-ESPN e Estadão ESPN — as duas últimas entre 2007 e 2012, quando a emissora foi extinta. Foi colunista e repórter do “Lance!” de 1997 a 2010. Sua agência Warm Up fez a cobertura do Mundial de F-1 para mais de 120 jornais entre 1995 e 2011. De 2005 a setembro de 2013 foi comentarista, apresentador e repórter da ESPN Brasil, apresentador e repórter da Rádio ESPN e da programação esportiva da rádio Capital AM de São Paulo. Em janeiro de 2014 passou a ser comentarista, repórter e apresentador dos canais Fox Sports no Brasil. Na internet, criou o site “Warm Up” em 1996, que passou a se chamar “Grande Prêmio” no final de 1999, quando iniciou parceria com o iG que terminou em 2012. Em março daquele ano, o site foi transferido para o portal MSN, da Microsoft, onde permaneceu até outubro de 2014. Na sequência, o "Grande Prêmio" passou a ser parceiro do UOL, maior portal da internet brasileira. Em novembro de 2015, voltou ao rádio para apresentar o "Esporte de Primeira" na Transamérica, onde ficou até o início de março de 2016. Em 2005, publicou “O Boto do Reno” pela editora LetraDelta. No final do mesmo ano, colocou este blog no ar. Desde 1992, escreve o anuário "AutoMotor Esporte", editado pelo global Reginaldo Leme. Ganhou quatro vezes o Prêmio Aceesp nas categorias repórter e apresentador de rádio e melhor blog esportivo. Tem também um romance publicado, "Dois cigarros", pela Gulliver (2018). É torcedor da Portuguesa, daqueles de arquibancada, e quando fala de carros começa sempre por sua verdadeira paixão: os DKWs e Volkswagens de sua pequena coleção, além de outras coisinhas fabricadas no Leste Europeu. É com eles que roda pelas ruas de São Paulo. Nas pistas, pilotou de 2003 a 2008 o intrépido DKW #96, que tinha até fã-clube (o carro, não o piloto). Por fim, tem uma estranha obsessão por veículos soviéticos. “A Lada foi a melhor marca que já passou pelo Brasil”, garante. Por isso, trocou, nas pistas, o DKW por um Laika batizado pelos blogueiros de "Meianov". O carrinho se aposentou no início de 2015, dando o lugar a um moderníssimo Voyage 1989.
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Nossa………….
Uma coisa é certa, esse negocio de corridas com carros elétricos já é uma realidade.
A F-1 irá se tornar elétrica, não há como não acontecer. Como carros aerodinamicamente perfeitos, pneus de competição, corridas em autodromos e com todo o glamour que lhe é peculiar.
Estou lendo muita coisa sobre a industria de automóveis, daqui a pouco os fabricantes de automovel nem mais de interessarão por desenvolver motores a explosão. Li por cima que pesquisam hoje um motor a combustão com um sistema de injeção/ignição mais simples e mais eficiente e que esse desenvolvimento pode ser considerado como o ultimo suspiro de investimento em motores a combustão.
Segue o jogo, pelo jeito o barulho dos motores da F-1 serão cada vez menores…
Creio que, se analisarmos resultados da F1 dos ex-F1 que estão na F-E, o Massa é o que tem os melhores né, pois tem um vice-campeonato e vários troféus. Creio que seja barrado só pelo Rosberg se ele um dia resolver brincar…
Flávio,
ainda te falo mais, mesmo que me chamem de louco:
Se o pessoal da Liberty Media não se entender com a Ferrari, a Casa de Maranello também vai debandar, nem que use uma marca “menor”, como Lancia, Alfa ou até mesmo a mãe Fiat.
E penso até que o pessoal da Willians poderia rever seus conceitos, e como tem tradição em desenvolvimento de tecnologias, de repente, pensar fora da caixa. E mudar de ares também.
Massa é o cara responsável por toda essa transição dentro da pista, mérito. Falamos sobre o altíssimo nível de entendimento automobilístico no sentido de transpor o know how de uma equipe de F1 para a FE. O Brasil não tem, hoje, piloto na categoria máxima do automobilismo, mas passará a ter um segundo piloto comprometido com o desenvolvimento evolutivo da competição automobilística de ponta. Estamos bem representados na história, parabéns ao Massa e ao Di Grassi.
Esqueceu o Nelsinho, primeiro campeão da categoria.
Sem dúvida importante, mas me refiro a questão desenvolvimento de uma revolução tecnológica,
Flavio, vc acha que a Ferrari tem interesse em entrar na F-E?
Que isso meu senhor!! Com todo respeito!! A pergunta não foi pra mim, mas espero que tenha interesse ZERO. Vira essa boca pra lá!! A F-E é tão bacana!! Não precisa dessa scuderia manca(um carro só). Imagina essa equipe antidesportiva dando suas miseráveis ordens para o pobre do segundo piloto na F-E!! Ninguém quer ver vaia no pódio!! Quero ver ganhar com esse, Barroso!!
Não sou o Flavio mas acho que não.
Eu nem lembro se a Ferrari lançou um modelo comercial elétrico kkk
Acho difícil ela decidir entrar num futuro recente.
A Ferrari não terá como escapar de carros de corrida com motores elétricos. a F-1 será elétrica… muito antes do que podemos imaginar… 2025 ou 2030 é logo aí.
Ela e todas as demais…