Pipoquinha VI – Show no Ring

SÃO PAULO (a volta que nunca acaba) – Para fechar, a contribuição do blogueiro Rafael Sola. É um raro vídeo com câmera on-board em Nürburgring, 1973. O piloto é o neozelandês Howden Ganley, me parece que com um Iso-Ford. Iso, para quem não sabe, é de onde vem a Romiseta, ou Romi-Isetta, para os puristas.

Bem, não tem nada a ver com a Romiseta. O legal nessa quase-volta-inteira é a narração de Jackie Stewart, descrevendo alguns trechos da pista mais perigosa de todos os tempos.

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Mike Vlcek
Mike Vlcek
17 anos atrás

muito %!$&#o link enviado pelo Claudio sobre Nurburgring para iniciantes.
li de cabo a rabo, deu muita votnade de ir, mas pow, é impressionante como morre gente ali todo ano, tentando dar tudo q pode (e q nao pode) com seus carros de rua…
é %!$&#..

Ricardo
Ricardo
17 anos atrás

Aí Romeu, com 23 km de extensão daria prá montar um posto de gasolina no meio do circuito.

Romeu
Romeu
17 anos atrás

Maravilha rever esse circuito, Stewart, Cevert, e os Tyrrel.
A beleza desse traçado, não tem igual.
Felizes aqueles que podem dar pelo menos uma “passeadinha” por essa pista.
Eu só fico pensando nos dias de hoje, uma pista de quase 23 kms qual seria a estratégia de corrida?
Uma parada, duas paradas, tres paradas? Ahahahahahah!

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

Circuitos permanentes, os dois melhores do mundo: Nurburgring e Interlagos.

Interlagos os imbecis mataram o circuito original propositadamente, pois era perfeitamente possível preservá-lo para outras corridas que não a F1. Era só pensar um pouquinho, não muito. Só um pouquinho…

Mais um absurdo de nossas “otoridades” despreparadas e mal-intencionadas.

Quanto a Nurburgring, a tradição permanece e o circuito original ainda existe, exatamente esse mesmo do vídeo desde os anos 30.

Tem uma legião de fãns alucinados pelo mundo (os Ringers) e dezenas de sites na Internet.

O melhor é que qualquer um pode entrar com seu carro e acelerar, basta pagar e estar lá nos dias certos, pois não fica aberto direto.

Dessa forma, meros mortais como nós podemos exercitar nossas habilidades como pilotos de verdade, no circuito mais exigente do planeta Terra.

O “inferno verde”, como dizia Jackie Stawart.

Só pra constar: Um dos recordistas de volta foi o José Carlos Pace, baixando de 7 minutos o tempo de volta… Isso com uma Surtess meia-boca, incomparavelmente inferior a concorrencia da época.

É certo que morre gente aos montes, principalmente de moto, mas é a tal cultura alemã: Voce é responsável pelos seus atos, e o circuito é considerado como uma autobahn, portanto…

Dêem uma olhada nos sites. Pra mim, é um dos sonhos de consumo de qualquer aficcionado:

http://www.nurburgring.org.uk/beginners.html

http://www.nordschleifer.de/

http://www.ring-racing.de/

http://www.heiko-mikala.de/porsche/nordschleife

BRM
BRM
17 anos atrás

ISSO É QUE ERA PISTA PRÁ CABRA MACHO! NÃO ERA COMO ESSES CIRCUITOS, SEM GRAÇA, QUE PARECEM PISTAS DE AUTORAMAS, PREVISÍVEIS, E QUE NÃO TRAZEM NENHUMA EMOÇÃO. AINDA BEM QUE AINDA TEMOS UM RESQUÍCIO DE SpA, MONZA E SUZUKA (por enquanto)!

Sergio
Sergio
17 anos atrás

Faço dawlonad de todos os filminhos de corrida que aparece, mas só os do Yortube que não consigo baixar. Alguém poderia me ajudar? Grato.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Pena que o audio não é o mesmo da imagem

Ricardo
Ricardo
17 anos atrás

Oi,
Pessoal, rever François Cevert e Jacke Stewart, sem falar no vídeo em si foi muito legal.
Bons tempos que a gente só conseguia ver corridas de F1 nas noites de terças-feiras na Record (em preto e branco, claro)…
Pensando bem, um pouquinho depois do tempo dos DKW´s certo ?
[ ]´s

joaquim
joaquim
17 anos atrás

O vídeo é maravilhoso, do tempo em que um F-1 ainda não estava tão distante de um carro de rua. Embora o crédito registre um Williams, creio ser mesmo um Iso-Ford (ou Iso-Rivolta, sei lá), uma das contrafações que o sr. Frank Williams teve que se apresentar até se tornar uma equipe campeã em 80, com o dinheiro dos árabes e Alan Jones como piloto. Já o neozelandês Howden Ganley foi uma dessas promessas que não se realizou na F-1. Pilotou uma daquelas BRM P-160 em 1972, em equipe com Jean Pierre Beltoise (vencedor do GP de Mônaco deste ano), Helmut Marko e o espanhol Alex Soler Roig.