A primeira panca…

SÃO PAULO (tô indo, tô indo!) – Estava fechando o computador, dando uma zerada nos e-mails, e encontro o texto do Brandão. Que reproduzo, sem mais comentários…

A PRIMEIRA PANCA A GENTE NUNCA ESQUECE…

É noite de sexta-feira e nosso intrépido herói cumpre seu ritual pré-corrida: pizza, cerveja e caipirinha, com amigos e Matuzas contando casos e se divertindo até tarde. Uma dieta recomendada por grandes desportistas como Montoyucho e Ronalducho.

Na mesa, Caíque Pereira, Luis Salomão, Paulo Tohmé, Roberto dal Pont, Sérgio Spagnolo e muitos outros. Dentre eles, minha mulher e eu. Cheguei tarde, vindo direto do trabalho, fico na ponta da mesa, umas três cadeiras de distância do Flavio.

Dal Pont não pára de contar histórias e mais histórias, material suficiente para umas dez colunas. Trouxe a contabilidade da Equipe Brasil, no tempo em que, além de piloto, também era o responsável (???) pelas contas da equipe. Tudo descrito direitinho e escrito a bico de pena, com caneta tinteiro! Caíque chega perto e começa a conversar sobre a idéia de um livro. Dali a pouco, Gomes não resiste, se aproxima e pergunta: “Como estão as coisas? Você acha que eles vão gostar? Vai dar certo, de novo? Acho que estou meio nervoso”, fala.

Aquilo estava patente. Flavio Gomes normalmente fala rápido, mas com precisão, até por necessidade profissional. Mas, ali, as palavras estavam saindo como balas de uma metralhadora, parecendo narrador de turfe.

“Acho que a coisa me pegou, essa história do farnel…”, continua. “Você sabe que eu bati, no treino de hoje?”

Percebendo a excitação na voz, tento acalmá-lo. Melhor deixar ele desabafar…

“Peguei o carro, senti que estava muito bom. Tinha certeza de que iria baixar muito meu tempo, mas saí apressado e errei… Rodei feio…”, fala, meio preocupado.

Na verdade, nosso herói sentiu o carro bom (confirmado por seus adversários e amigos, ali na mesa), saiu dos boxes e já resolveu arrepiar na primeira volta lançada, mesmo com os pneus frios. No final da reta, entrando na curva do Lago, precisou de aderência, que não veio. Rodou e deu uma panca com fé.

“Enquanto o carro rodava, só conseguia pensar na torcida. Não importava o que acontecesse comigo, mas a Deka não podia se machucar. Nem que tivesse de alugar um outro carro, eu correria para a galera que vai estar amanhã lá”, descrevia. “Quando cheguei aos boxes os mecânicos começaram a mexer no carro, me garantiram que tudo estaria bem para sábado e, vendo o meu desespero, me mandaram andar – sai, vai para casa, o carro ficará bom, você vai correr amanhã”, continuava.

Senti que ele queria nos receber com todas as honras possíveis, na nossa casa da velocidade, através de um desempenho inesquecível do #96!

O que ele não sabia, era que não precisávamos disso, já estávamos mais do que felizes e alegres com toda a festa que ele vem nos proporcionando, no mundo virtual e no mundo real. Mas, como dizer isto para o cara que queria nos agradar?

Fiquei quieto (o que é difícil) e o abracei.

A primeira panca, a gente nunca esquece…

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Juncker
Juncker
17 anos atrás

Caramba…. forte esse texto…
Flavio logo logo o 96 vai estar melhor que antes…
Li q depois da Batida o carro esta mais rapido…
Mais algum tempo o 96 vai estar andando de igual para igual com as Alfas.. porsches…

LA Fontaine
LA Fontaine
17 anos atrás

Flavio, o texto do PAulo Aidar é muito bom e motivador . Deveria ir para o grandepremio.

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Comendatore Ceregatti,
Minha experiência de vida me diz que a descrição que voce fez sobre o estado de descontração de um piloto que está guiando como se deve, relaxado e atento, tem tudo a ver com o estado de espírito que deveríamos ter quando estamos trabalhando ou fazendo qualquer coisa – como paquerar, por exemplo. Todo mundo sabe que quando voce tá afim de alguém e fica nervoso, é taboa na certa!
Relaxado e atento! Diríamos “curtindo”, talvez. Todos nós já passamos por essa situação: de repente, no trabalho ou no estudo, quando relaxamos e nos concentramos, quando estamos felizes, em suma, o trabalho rende muito mais.
A recíproca também é verdadeira: Quando estamos tensos no trabalho, ou na paquera parece que tudo enrola, não anda, não rende. E também não comemos ninguém… mesmo.
Meu pai tinha um conselho a respeito: quando a cabeça esquenta e tudo fica ruim (no trabalho), a melhor coisa a fazer é largar tudo e ir dar uma volta, tomar um café – relaxar em suma. Na volta, pode reparar que tudo parece ir melhor.
Abraço, Comandante!

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Caro Brandão,
Peço licença aos demais amigos do blog para responder uma dúvida do Brandão: por pura falta de imaginação, escolhi Virgo, que é o meu signo: Virgo, Leo, etc em latim… Meu sobrenome é tão diferente – Lonskis – que aqui no Brasil só o temos eu, minha irmã e minhas filhas.
Quanto ao Matuza, obrigado pela promoção, mas tenho que declinar da honra: Matuzas aqui são voce, Ceregatti, Joaquim, Caíque, etc.. os verdadeiros amantes de automobilismo, por definição. Nós outros somos só aprendizes.
Um abraço, que vou ler sua coluna no site de Interlagos e dar uns pitacos…

pauloaidar
pauloaidar
17 anos atrás

Bom dia Flávio.

Passado um dia do ultimo final de semana, quis a meu modo transcrever tudo o que nele aconteceu, motivado pelo seu post da primeira panca. Quis que alguém fosse o “escolhido” e ele foi você.

Minha primeira experiencia de pista aos 46 anos no lombo, há muito tendo ultrapassado a idade da razão, o que por sí só deveria me encorajar a não encarar maiores desafios. Porém, e sempre existe um porém na paixão, tratei de encarar sem ter a mínima noção do que iria encontrar.

Mas o que importa ? Estava diante da chance de realizar um sonho, estava na hora de “fazer”, depois de acompanhar os grandes ídolos desde a minha época, Emerson, LP Bueno,Pace, Alex, Ingo, além de Villeneuve,Peterson, Piquet e Senna, e ainda os que pouco ou nada se aventuraram lá fora, Camilo, José Pedro Chateaubriand, Alfredo Guaraná, Paulão, lista interminável, época na qual tudo era difícil, sem conhecimento, sem ninguém para me colocar para dentro nas corridas, menos a vontade sempre maior de dar um jeito, pular o muro, ficar escondido até que uma desatenção dos fiscais me permitisse chegar ao templo que eram os boxes.

Lá dentro, estando face a face com os grandes, me via participando de alguma forma, com olhar e sentimento de satisfação, contemplação e sublimação, o que sem que eu percebesse estava alimentando aquele vírus do qual você só se dá conta que não vai te deixar, algum tempo depois. Quando já é tarde.

Anos e anos se permitindo contaminar, vendo corridas de tudo o que se movimentava, Vê, Super Vê, Divisão 1, 3, 4 , Turismo 5000, F1, F2,Indy, DTM, Super Kart, alegrando-se com as fases áureas e se decepcionando com a época de vacas magras.

Na contabilidade final, a paixão sempre sobreviveu e me permitiu chegar até hoje.

E quis o destino que incentivado por um grande amigo, desses que você vê pouco mas por quem tem grande sintonia, Célio Debes Jr., me vi integrando a equipe de um dos meus ídolos de adolescência, Alfredo Guaraná Menezes.

Perdi a conta de quantas corridas dele eu assisti, quantas vezes ví aquele Super Vê da Gledson voando, fazendo coisas inimagináveis, dando calor e superando muitas vezes outros grandes ídolos dentre os quais Nelson Piquet, numa antológica ultrapassagem na Ferradura antiga……por fora….a participação ns 24 horas de Le Mans levando um Porsche não oficial ao 7º lugar na geral, aquilo tudo para mim era surreal, imaginava.

Mas não, lá estava eu sendo orientado por ele, mal conseguindo balbuciar alguma palavra, atento, imóvel, petrificado, incrédulo por estar diante de quem eu estava se dispondo a me ensinar o que fazer, pois me sentia o próprio adolescente que acha que tudo sabe e com o tempo percebe que a vida lhe traz e proporciona surpresas e muitas vezes dificuldades que a princípio lhe parecem instransponíveis, mas que com sabedoria e experiencia transformam em algo corriqueiro.

Em estado de torpor me vi discutindo modificações no carro que ele, gentilmente acertou para mim…eu correria….sob suas ordens…com o carro acertado por ele, com as dicas de pilotagem dadas em conjunto ao Célio de forma que tudo parecia o mais natural e simples possível..

Dependia de mim, e durante os treinos, estava encarando aquilo tudo com uma grande diversão, participando, palpitando, ouvindo e a cada parada de box, sendo orientado e tudo mais.

Até que chegou o dia da classificação. Meu amigo, a ficha demorou mas começou a cair.

Vinte e cinco minutos de treino, conselhos do tipo “faça o que te for possível” , “não tente mais do que pode”, “não se importe com o ritmo dos outros”, quando me ví parado na saída dos boxes, aguardando a ordem do fiscal para entrar na pista, assistindo o filme da minha vida, de quantas e quantas vezes permaneci estático, contemplativo dos pilotos que estavam alí fazendo o que sempre quis fazer, olhando cada detalhe do carro, as cores do capacete, as manias de cada um, desejando que um dia aquilo me fosse possível.

Estava sendo, bandeira verde abaixada lá fui eu e logo na saída olho com saudade da curva 1, desço o S do Senna, com um olho na pista e outro na velha, percorro a reta e me lembro que aquela mão estava invertida, que aquela era a Oposta, descendo em direção ao Lago que um dia foi Subida, encarando o Laranjinha que sofreu um diminutivo em tamanho e dificuldade (imagem imediata na mente, Villeneuve rodando na saída do Laranja até quase a entrada do S sem sair da pista, umas 2 ou 3 voltas completas em sí mesmo, aprumou e continuou mandando ver..paixão instantânea) sem que me furtasse a espiar a Feradura lá em baixo, e em cada ponto a lembrança de toda uma existência vivida naquele lugar, do lado de fora…e agora lá estava eu, percorrendo cada metro desse piso sagrado que já sentiu em sua plenitude a presença dos grandes campeões. Estava em extase, pouco me importando com a posição de largada, queria e estava alí, para mim era tudo.

Era o que eu achava e me enganei. Tinha mais coisas pela frente. Primeira bateria, ordem dada para o alinhamento, uma passada rápida pelos boxes, tudo ok, vamos ao grid, eu em oitavo, largando pelo lado de fora da reta. Carro estático, minutos intermináveis até a placa de 5 minutos, olho para frente me vejo finalmente compondo um grid, olho para trás e vejo os poucos que estão atrás de mim, contemplo a arquibancada sem conseguir deixar de me lembrar de quantas vezes aquele cimento me sustentou, com sol, chuva, garoa, de noite ,de dia..sempre.

Volta de apresentaçào…a continuação do sonho..balé de aquecimento de pneus…não, não era um dos meus ídolos alí, era eu, balançando o carro, sem ter noção de estar ou não fazendo o certo, de entender com precisão aqueles movimentos ritmados por todo um grid…era eu..estava lá..fazendo parte da história que tantas e tantas vezes lí, relí e continuo lendo até hoje.

Paramos. Luz vermelha…o coração acelera um pouco..a posição e largada me é confortável…todos a frente..poucos atrás…quero sair do “rolo” e terminar a prova, nada mais.

Me concentro para não levar o motor acima do giro…apagam-se as luzes..vamos lá..tudo ok..S do Senna próximo do pelotão da frente…vamos descer a reta..tudo bem..carro na mão, coração mais lento, voltas passando e eu alí firme, me deleitando a cada freada, a cada curva a cada reaceleração..de repente um competidor atravessado na saída do Lago (panca), tudo bem com ele que ficou atravessado na pista justo quando passava…mas tinha espaço..escolhi o lado e fui em frente.

Ao passar pelo retào vejo o Célio entrando nos boxes com o carro que seria o meu, e que ele mais uma vez de forma inacreditável se propôs a guiar me oferecendo o seu carro (carro de campeão) para que eu participasse da prova.

Na segunda bateria entendi por que, mas isso fica mais para a frente.

Segui o meu ritmo, fiz a minha corrida e ao receber a bandeirada parecia que tinha vencido tal a felicidade, colocação ? não sabia, não tinha rádio e também não consegui ver a chegada dos que estavam a minha frente.

Percorro os quase cinco quilometros na volta de aceleraçõ acenando para todos os postos de fiscalização, agradecendo por sua indicações e proteção durante a prova.

Chego aos boxes, parque fechado..o Guaraná e o Célio na porta de entrada me acenando com dois dedos da mão..Paz e Amor pensei..tudo ok imaginei..não..eu tinha chegado em segundo na minha categoria e terceiro na geral…pára o mundo, preciso acordar desse sonho senão vou sucumbir dormindo sem poder me despedir do meus entes queridos.

Incredulidade talvez seja o termo adequado e um total falta de senso com o que estaria por vir. Enfim, cheguei ao final, bem colocado, subiria no pódio, estouraria champanhe, ganharia um troféu…minha estante nunca mais seria a mesma…estava em extase..era tudo muito,muito mais do que achei que conseguiria sequer me achando merecedor de tanto.

Primeira prova na vida e tudo isso ? Acho que me estragaram, por que fui para a segunda bateria me “achando” e ao alinhar para a volta de apresentação me ví tomado por um sentimento que até aquele momento não estava presente. Medo.

Ao estancar o carro no grid, uma rápida olha para a frente…só um carro..querendo não olhar mas olhando..cerrei os olhos e de soslaio chequei o retrovisor para ver o que me levou próximo ao estado de pânico..meu Deus…tava todo mundo atrás de mim…e agora ? milhões de dúvidas na cabeça, não achava o botão de acionamento da bomba, não sabia se a chave geral estava ligada, o cinto tá frouxo, será que fecho a viseira..tento largar como um raio..queimo a largada..saio em primeiro..depois sou penalizado..faço um drive thru ou computo uns 30 segundo no tempo e tudo bem..minha responsabilidade ou falta dela estará justificada…vamos para a volta de apresentação e o pânico só aumenta, o balé de aquecimento agora me parece interminável..só dois a frente…percebo que a concentração está passando bem longe de mim…quantos quilometros tem essa pista, 22 como o velho Nurburgring ? não chega nunca…os que estão atrás de mim em tática precisa de me desestabilizar ainda mais sem saber que estou mais instável que um Opala 3800 com pneus diagonais em dia de chuva na Marginal….ficam fungando na minha traseira..colocam o carro do meu lado…certamente com um sorrisinho de Mutley estampado por baixo do capacete só esperando a hora de me fazer conhecer as medidas externas da pista…tô ferrado !!!

Na cabeça as ordens do chefe, “faz o seu traçado” “quem quiser passar que procure o caminho” , “tranca mesmo”, “larga rápido”.

Estamos lá..vamos em frente, “larga rápido”, luz vermelha apagada, largo rápido, mas tão rápido que tiro o motor de giro levando-o a mais de 7000, tento uma troca impossível para segunda marcha e…. recebo uma alavanca de câmbio absolutamente inerte..sem encontrar uma mísera engrenagem para acoplar….a embreagem foi junto com o pelotão e me deixou lá, na minha segunda prova, depois de experimentar as delícias do êxito, me enfio goela abaixo a sensação para dizer no mínimo frustrante..fiquei na largada, tomado pelo pânico e por uma atitude suicida própria de quem deveria estar com a adrenalina suficiente para promover um ataque cardíaco num trialtleta…mas de qualquer forma poderia fazer uso daqueles clichês que cansei de ver desde a mais singela corrida de turismo até na máxima F1…o”o carro não estava perfeito”..”na volta de apresentação já percebi que tinha alguma coisa errada”..”nos tentamos um ajuste diferente e não deu certo”…”a equipe infelizmente trabalhou pressionada e esqueceu de apertar um parafuso de R$ 3,00 e eu acabei fora por isso” e por aí vai…mas não consegui…reboque na pista, bandeira amarela..sou arrastado até a curva 1, por fora do S do Senna onde assisti a prova sentado em cima do meu capacete, fazendo um mea culpa instantaneo, de vez em quando olhava para o lado e agora mais do que nunca imaginando..como aqueles caras conseguiam fazer a 1 e a 2 de pé em baixo com um Turismo 5000..bando de doidos..

Fim de prova, o Célio com o caro recuperado e depois de sofrer uma penalização , drive trhu, largando de sétimo, faz uma prova espetacular com o “meu” carro e ainda chega em segundo, 127 centésimos atrás do primeiro, o cara é fera mesmo, faria o resultado com qualquer carro..diferença abissal.

Chegando aos boxes mais uma vez rebocado, me apresso em encontar o chefe, pedindo desculpas pelo meu erro e recebo de volta “tudo bem, é aprendizado, você fez tudo o que podia nesse final de semana, até conseguiu quebrar o carro sózinho”…entre sorrisos de quem conhece tudo desse negócio…

Fim de prova, esperimentei tudo nesse final de semana, alegria, tristeza, extase, frustração,aprendizado, emoção, aventura, realização, indagações, experiencias que levariam anos foram vividas em 3 dias e cá estou eu aqui tentando fazer com que um cara do nível do Flávio Gomes leia o que tenho pra dizer….

Acho que o extase pode se prolongar mais uns cinco minutos…mas como os caras conseguem fazer a segunda perna do S do Senna daquela forma ???

Não tem jeito….tenho que fazer de novo.

Paulo Aidar

Celso
Celso
17 anos atrás

Esse clima de amizade, de camaradagem de verdadeira paixão pelo automobilismo, mas sem nunca esquecer as possibilidades da amizade, é o que mais encanta em acompanhar tudo o que este blog tem gerado nesse sentido.
Lendo esta coluna fiquei imaginando que isso deve ter existido um dia na F1, imagino que até meados dos anos 80 ainda existia. Deve ter sido maravilhoso viver os anos 50, 60 e 70 na maior categoria de automibilismo do mundo. Lembrando do que o Flávio disse sobre o Montoya e a Nascar, esse clima ainda deve existir por lá. Não dá para julgar mal quem procura a felicidade, esteja ela onde estiver. Esse encontros em Interlagos estão provocando em mim, depois de 6 anos, as primeiras reações de arrependimento por ter trocado SP pela Bahia , onde resido atualmente e, não mais aí pertinho do autódromo. Mas minha felicidade está aqui. Um dia estarei aí na superclassic com vocês. Grande abraço

Caio / Curitiba
Caio / Curitiba
17 anos atrás

Valeu KG Beringela
Continue acelerando a barata

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Uma das boas coisas da SuperClassic (dentre várias) é a oportunidade de, após a corrida, conversarmos com os pilotos integrantes da categoria. E um dos mais atuantes neste mister é o Sérgio Spagnolo, o homem do KG no. 4 – o famoso Berinjela -, campeão da categoria. Sérgio, com uma paciência de Jó, nos descreve detalhes da corrida, preparação do carro, lances da prova, dicas de pilotagem. E o homem pilota, e muito. São antológicos os pegas que já vi entre o Luis “Nenê”, Sérgio, Evaldo Luque e outros. Não fica a desejar a nenhuma categoria “estrelada” por aí. Nós é que te agradecemos, Sérgio, pelo espetáculo.

Petrus Portilho
Petrus Portilho
17 anos atrás

Renato- Portugal
Nào fique mais oculto, se manisfeste, temos nosso amigo Stephan nos EUA e agora voce em portugal, bem vindo colega! Abraço

Spagnolo
Spagnolo
17 anos atrás

Brandão, Fika, Cenegatti, Joaquim….enfim, meus caros.

Na pizzada de sexta pré-corrida, ouvi uma coisa que me arrepia e mais que tudo, é a maior retribuição que os incentivadores de uma competição podem ouvir. Caras como eu, Flavinho, Tohmé,Élio, Brandão, Salomão, etc. etc. etc. ouvimos da boca do Roberto Dal Pont, que a gente estava fazendo os caras da velha guarda se sentirem como jovens pilotos, antes esquecidos.
Isso não tem dinheiro que pague.
Estas lendas do automobilismo iniciaram uma paixão de milhôes e levavam mais de 150.000 pessoas para as ruas para verem suas loucuras.

A única mensagem que posso dizer é:
Obrigado Dal Pont
Obrigado Brandão
Obrigado a todos os blogeiros que estão reacendendo a história, e formando uma comunidade enorme de pilotos atuantes, pilotos lendários, apaixonados por corridas….enfim, acho que o glamour está voltando!!!

Abs

Sergio Spagnolo
[email protected]

P.S. – Obrigado!!!

Bianchini
Bianchini
17 anos atrás

FG, só bate quem acelera, não se preocupe. CDP acontece até com gente do calibre de Prost, Senna, Piquet, Schumacão… siga em frente e continue nos dando alegrias!

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

valeu Askjao, quando vc descreveu a curva vi logo que que só podia ser essa do ABC. Tb não sei a quantas anda o kart de lá agora, mas era uma curvinha boa hehehe vc vinha tangênciava na primeira pilastra de pé embaixo fazia a curva e depois tangenciava a segunda pilastra e para virar tempo bom tinha que tirar tinta mesmo.

jovino
jovino
17 anos atrás

Parabens Brandão,. pela coluna.

Corri 4 anos de Hot Dodge aqui em Brasília e por algum milagre, nunca dei uma panca, já rodei feio algumas vezes, inclusive numa prova que choveu um dilúvio e o dodjão aguaplanou na reta do colégio militar, que é a maior do autódromo (700 metros) e deu muitas giradas, mas não bati em nada.
Agora de Kart, perdi as vezes em que bati e foi pancadas de atravessar as barreiras de pneus.
Fico imaginando o que o Flávio não deve ter sentido, pois a gente batalha muito para correr e quando acontece um imprevisto destes você pensa logo nas pessoas envolvidas, patrocinadores, amigos, familiares, que estão ali para te ver, para torcer por você.

Jovino

Jonny'O
Jonny'O
17 anos atrás

Ao RenatoCorrêa Portuga,
Beleza ó Portuga, participe sempre aqui do blog, só tem maluco apaixonado em automobilismo, e Portugal teve sim sua época de ouro na decada de 50 e 60 ,teve até fabricantes independentes de carros de corrida como FAP, DM, Alba, Olda, PE e MG Canelas, com destaque para o Alba que fez carros lindos(na minha opinião).
Um grande abraço!

Caio / Curitiba
Caio / Curitiba
17 anos atrás

FG / Brandão
Poxa que texto! Que legal esta interação que está surgindo: Torcedores + piloto, amigos + piloto
blogueiros + automobilismo. super matuzas + matuzas + matuzinhas
FG, parabéns, vc merece.
Abs, Caio

Askjao
Askjao
17 anos atrás

Para Felipe W: foi lá mesmo… não sei como anda o traçado hoje, mas na época a maldita curva tinha uma trilha certinha para ser feita de pé em baixo, a talvez “incríveis” 40 ou 50km/h… tantei abrir um pouco, meu tio estava em segundo e abrindo um pouco por volta, para poder entrar melhor no S… ai peguei a sujeira e tentei consertar a saida de traseira. Quando o kart pegou tração novamente, ai “apareceu” a pilastra e enchi ela… quase cai do kart com a panca… bati a costela no volante e o joelho na coluna… saí todo capenga… mas não largei o osso… recuperei a terceira posição e terminei a prova… Abraço!

Gabriel Izar
Gabriel Izar
17 anos atrás

Sábado de manhã, chego no autódromo no final do treino da Super Classic. Dá tempo de ver, da passarela para o Paddok o corajoso e valente #96 chegando ao parque fechado.
Noto algo estranho nos paralamas (tanto dianteiro quanto traseiro) esquerdos. Não me contenho. Desço para conferir de perto. São remendos…
Penso “Como que não reparei nisso na etapa passada? Será que o Gomes bateu depois ? Não é possível…”
Procuro o Gomes e não o encontro, procuro Brandão, Joaquim, Ceregatti, alguém que pudesse me contar o que tinha acontecido… nada.
Dalí a pouco Gomes aparece no paddok falando alto “Deixa ver se meus convidados estão sendo bem tratados…” em ótimo humor, aproveito para comprimentá-lo pelo aniversário e relaxo. Se ele está de ótimo humor não deve ser nada a festa está garantida… foi o bobo aqui que não reparou nos remendos ou então foi coisa besta e já está tudo resolvido. Que ingênuo que fui…
Gomes estava nervoso e só aparentou tranquilidade para não nos preocupar, para não estragar a festa.
O pior é que só depois do texto de nosso amigo Brandão que fui me dar conta do tamanho da encrenca. Melhor assim, depois que tudo já acabou, depois que Gomes e o #96 conseguiram um inédito(?) pódio. Tenho certeza, mesmo que o #96 não terminasse a corrida, ou mesmo que nem começasse, todo o povo entenderia que errar é humano e que automobilismo é um esporte que depende de homem e máquina e sem um dos dois não há corridas. A festa seria menor sem o #96 afinal de contas fazemos parte de um fã clube muito especial. Mas ainda assim seria uma festa.

Que venham outras festas, que venham mais pódios, que Gomes continue sua especialíssima dieta de esportista… só um pouco mais de cuidado com nosso tão querido #96, afinal de contas ele é um dos meus heróis :)

Thico, o caçula
Thico, o caçula
17 anos atrás

Caramba FG.
Se depois da batida vc fez sua melhor volta na pista, já pensou em bater em todos os treinos ??
Vc também podia ensinar essa técnica para o Massa e para o Rubinho.
Abraços

RenatoCorrêa portuga
RenatoCorrêa portuga
17 anos atrás

Retífica: box 21. Se alguém precisar alguma coisa de Portugal, é só falar. Estou a 1 ano só lendo, ma o rumo que este site tomou é algo de maravilhoso. Por isso resolvi intervir. Até porque nunca tive com que falar sobre carros . A minha volta sempre foi futebol. Vivo em Portugal a 10 anos e aqui é igual: só futebol. O Autódromo do Estoril esta sempre vazio. Opa! acho que estou fora do tema. Desculpe

RenatoCorrêa portuga
RenatoCorrêa portuga
17 anos atrás

Comecei a usar o computador , por incrível que pareça, a 1 ano. Tinha computador para em casa a anos. Assim que abri-o comecei a usá-lo para a causa maior: os carros.Fui logo a busca de sites etc e não sei como descobri o Grande Premio. Sou matusa e talvez por isso não sentia-me bem lendo aqueles comentários sobre que é o melhor na F1. Sempre achei coisa de miudos e mal educados. Bem, mas de repente surge o BLIG do GOMES e com ele tudo o que eu sempre sonhei: poder resgatar o passado das corridas de automóveis no Brasil já que tinha posto fora todas as minhas Q.Rodas, Motor 3, A.Esporte. Desde o nº 1. Obrigado a todos por enfim poder falar sobre carros com quem entende além da aula de educação, sinceridade, amizade etc. Se vivesse aí com certeza que estaria no Box 2 a ouvir a sinfonia do 2t a trabalhar.

Jonny'O
Jonny'O
17 anos atrás

O nosso piloto maluco beleza quase pirou por nós, os blogueiros, é emocionante!
Da até aquela vontade adolescente de querer mudar o mundo.
Valeu gente!

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

Askajao, por acaso era no kart do ABC de petropolis, aquela curvinha é encardida mesmo !

Máximo
Máximo
17 anos atrás

Ainda bem que eu já tinha postado (no meu blog) sobre a panca, senão não ia mais ter coragem de postar…
mais um texto primoroso. parabéns.

tá bom seo Flávio, tá desculpado…

Romeu
Romeu
17 anos atrás

Putz! E as emoções não param!
A segundona terminando, a gente ainda saboreando a ressaca de sabado, e ainda tem a derradeira postada do Flavio com o texto do Brandão.
Voces estão exagerando.
Depois de tudo aquilo que vimos e sentimos no sabadão ainda sobra tudo isso pra começar a semana?
Assim não dá.
E depois todo mundo põe a culpa no Joaquim, que não para de contar “causos”…

Roberto Brandão
Roberto Brandão
17 anos atrás

Galera,
Vou pedir um favor e, entendam, não é pessoal:

Saiu a minha primeira coluna no site do autódromo (www.autodromointerlagos.com).

Um dos desafios de Marcello Borg e Roberto Seixas (diretores de lá) é manter um site ativo com bastante visitação.

Portanto, se vocês entrarem lá, lerem a coluna e enviarem comentários, estaremos retribuindo, ao nosso estilo, tudo o que eles tem nos ajudado a ajudá-los.

A idéia é essa : ajudando-se mutuamente, sem interesses, chegamos lá e vamos revolucionar as estruturas arcaiacas deste esporte que amamos.

Por nossa causa, já está se pensando em criar lá uma “sala dos pilotos”, com fotos, biografias etc de nossos ídolos que lá passaram : Landi, Camilo, Marinho, Bird, Lameirão, Luizinho, Edgard, Wilson etc etc etc. E, talvez, uma “curva da fama” com os pés e mãos dos craques esculpidos no asfalto.

Já estava mais do que na hora..

1GT
1GT
17 anos atrás

A panca do FG e o apoio de todos reflete o ambiente que ese blog criou entre vários, muitos aqui: amizade.
Não conheço o FG, nem a matuzada…mas com certeza se pudesse estaria no farnel…todo ouvidos com cada história, anedota, ou passagem que cada um trás de momentos que os marcaram nessa paixão pelos carros.Além do #96 sou fã do puminha amarelo e/ou verde manga…que carro lindo!
Abraços a todos…e quem sabe um dia…

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

É, FG
É, Brandão…
A primeira a gente nunca esquece. Principalmente a minha, que também foi a última…

E Ciro Cayres disse, gentil e pausadamente a mim, ao Luis, ao Belan e seu pai Barajas, velho amigo da GM, os tres segredos mágicos.
Foi numa tarde de sábado de 1978, quando nos recebeu em sua casa aqui em São Bernardo para entregar em nossas mãos uma das primeiras unidades pré-série da junta de cabeçote 6 cilindros.
Enquanto nos mostrava parte de seu tesouro, inclusive meu sonho de carro, que começou ali e eu nem sabia…

— Quer fazer tempo? Andem devagar, rapazes…
Vai buscar o limite de baixo para cima, sempre. Vai entendendo o carro, conversando com ele logo cedo… O carro está num dia bom? E voce, como está? Se voce socar no freio na primeira curva, vai perder a saída e o coração bate mais rápido, a adrenalina sobe, voce não está mais confortável no carro. Na outra volta na mesma curva voce levanta o pé e começa o sobe e desce do desempenho, vira piloto inconstante. Sempre assustado, olho arregalado, sempre suado, sempre tenso.
Para esses, nunca tem carro bom… Carro não sabe se é bom ou não. Quem sabe é piloto, que toca o que tiver, do jeito que der.

— Seu coração está batendo rápido demais? Então voce está fora de controle…O carro não tem nada com isso.
Voce tem que andar frio como se estivesse lendo… Na verdade, o piloto está sempre lendo tudo ao seu redor, atento e concentrado.
Ler pode ser monótono e cansativo, mas na verdade voce descobre o seu limite e o do carro, e repete a mesma receita centenas e centenas de vezes. Portanto, não invente, não busque alternativas novas se já descobriu a melhor. Hora de corrida ou treino não é hora de experimentar. Experimente em treino livre. Serve só para isso.

–Voce está se divertindo, bem confortável no carro?
Se sim, é perfeito. Agora é tentar e melhorar, tentar e melhorar, como tudo na vida.
Se não, pare. É fundamental a risada no capacete. Voce está lá sentado, cercado de barulho e de vibrações de todo o tipo, exposto a um alto risco todo o tempo só para se divertir.
Se não se diverte, pra que ficar assim tão desconfortável, naquele calor danado?
Gosta de sofrer? Gosta de dor?
Então vai correr a São Silvestre e sai correndo alucinado, até o diafragma começar a doer e te torturar.
É melhor que isso aqui, e é muito mais barato.

Pois é.
Ouvi cada palavra.
Adorei cada segundo daquela Aula Magna.
Nunca mais esqueci sua simpatia, disponibilidade, condescendencia e maturidade.
Mas, garoto ainda, pensei que sabia mais um pouco. Afinal, naquele ponto da vida todos os garotos sabem tudo.

Dei pedal um pouquinho só antes que devia, na saída da velha Curva 3 e perdi a traseira bem de leve.
Lá não dava pra deixar ir, era muro.
Tangenciou a Curva 4 já totalmente desequilibrado, fora de controle.
Quando puxei pra dentro na tangencia externa da reta da Curva da Ferradura aquela traseira saiu de vez. E veio para dentro, batendo forte no guard-rail interno.. Deu quase de frente. O piloto virou passageiro. Burro.

Demoliu. Acabou.
Não passei no primeira prova do segundo ano.

Vinte e seis anos depois, brinco de kart e aguardo minha prova de recuperação.
Vamos ver se dessa vez aprendo. Acho que sim.
Agoro sei muito bem que não sei nada bem.

Quando perguntaram ao FG se doeu (a minha, muito) ele respondeu:
— Só o coração, rápido no gatilho.

Cuidado: Carro de corrida é uma arma, a vítima é sempre voce…

Rodrigo V. Boas
Rodrigo V. Boas
17 anos atrás

Nas minhas próximas féris quero assistir uma corrida com a minha camiseta do #96… Vou sair de Brasília direto para interlagos…
Uma pena estar tão longe….

Roberto Brandão
Roberto Brandão
17 anos atrás

Noooosssa!
Quem está ficando emocionado sou eu, com o que vocês estão escrevendo!
Só queria passar o testemunho sobre tipo de cara que é nosso FG!
E, ainda por cima, faz uma caipirinha….
VIrgo, nosso querido Matuza, agradeço as palavras, mas tenho uma dúvida : Porquê Virgo? Homenagem a Virgulino? alguma restrição a seu nome, que já conhecemos e não revelamos?

Ao Tohmé : é, cara, dava para perceber o quanto o baixinho tava nervoso. Mas a dieta especial do esportista salva tudo! Só não vá ele cair de barriga, numa tentativa de ultrapassagem, como o nosso (???) camisa 9!

Askjao
Askjao
17 anos atrás

Pois é… graças a nosso bom pai, nunca bati de carro (na rua mesmo), e nem de kart com motor 2t… já naqueles de aluguel, deu uma porrada de frente numa pilastra em Petropolis… era um curva com o final dela entre duas pilastras… peguei sujeira e não aliviei… resultado: um hematoma enorme na costela e o joelho ralado e inchado… Mas não parei e continuei correndo.. cheguei em 3…

FG, incrível mesmo o que está rolando por aqui… já tinha cantado a pedra do livro e até de uma participação dos matuzas (tudo bem, eu me rendo!) em no programa lá da ESPN… ou quem sabe, até naquele que você fazia no grande premio… Cara, algo incrível está acontecendo bem debaixo da sua barba rala… não deixa isso passar!!!

Voltando a panca… viu que o carro melhorou… leva ele numa dessas corridas de demolição que o bicho volta um capeta… hahahahaha… Abraços…

Zuquim
Zuquim
17 anos atrás

É… a gente não esquece mesmo.
Minha primeira foi com um Renault Dauphine vermelho, que cismou de quebrar a direção.
Só pra constar, como neo-Matuza do Blig, a segunda foi com um Puma 76, bêbado e mau acompanhado.êta muro safado sô!

Tohmé
Tohmé
17 anos atrás

Brandão, também fiquei aborrecido quando ele contou da panca. Mais triste ainda quando ele falou que perdeu a concentração. Pra mim, na cabeça dele estavam as preocupações com o farnel, o show, trazendo para si uma responsabilidade a qual ele não tinha. Me senti um pouco culpado pela porrada. Ainda bem que você, Brandão, chegou para dar um pouco mais de vitamina.

Mauricio Morais
17 anos atrás

Caramba, td isso acontecendo aí em Sampa e eu aqui em Jampa (João Pessoa-PB). FG estou me contorcendo de inveja desses outros matuzas (me permitam a inclusão), vcs estão fazendo história, criando alguma coisa nova no panorama automobilístico brasileiro, e se divertindo muito, o que é melhor…e eu aqui…O texto do Brandão mostra isso com clareza. Mas ainda bem que temos este blog e as fotos dos eventos, já consola um pouco. Um abraço a todos.

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Hoje não vai ter nenhuma tentativa de graçola sem graça… a narrativa do Brandão me deixou emocionado! Apesar de tudo, nada poderia revelar mais o apreço do FG por esse bando de malucos que blogueia aqui do que a narrativa do Brandão.
Mestre Brandão, voce está cada vez melhor!
Flávio um grande abraço! Por tudo!

Rafael Lucas
Rafael Lucas
17 anos atrás

Queria nos receber com todas as honras, e recebeu.

Como dizem aqui em Minas: melhor que isso só dois disso.

Arquimedes
Arquimedes
17 anos atrás

Acho que ainda não acredito que estou fazendo parte de tudo isso.

Faruko
Faruko
17 anos atrás

Fl´´avio, acompanho teu trabalho pela TV e desde que descobri este site o acompanho diariamente. Bom chega de puxar saco…Mas falando sério, teu trabalho é muito mais interressante do que vc pode imaginar, o quew vc está fazendo aqui pelo automobilismo e por quem gosta deste esporte não tem preço. Lendo o que o Brandão escreveu salienta o que eu disse…a tua camaradagem em prol dos carros e seua amantes isso é tudo. Parabéns e bota fé no #96 sou do Rio Garnde do Sul, mas tenha certeza torço muito pelo DKW e por vc. Mete bronca ae…