O musculoso

SÃO PAULO (oito canecos) – Recebo e-mail do Adonis, fiel escudeiro do Sérgio di Genova, amante dos muscles, dono de um monte deles. E a foto sensacional vem junto. O ano, ao que parece, é 1976. Um Dodge Divisão 3 na Interlagos de todos nós.

Senhores Matusaléns, favor identificar com detalhes suficientes para os incautos escutarem o ronco do veoitão.

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walter
walter
17 anos atrás

Tem razão. No Obvio (http://www.obvio.ind.br/A%20equipe%20Hollywood%202.htm) só não tem Dodge, mas tem muita coisa boa.
Valeu! A equipe Hollywood começou com Opala.
Walter

carretera
carretera
17 anos atrás

Joaquim,
o Lisca continua nas pistas, domina a Formula 200 a vários anos.
Na Classic podem correr carreteras com motor V-8 sim, o regulamento está disponível no site http://www.superclassic.com.br

Claudio Ceregatt
Claudio Ceregatt
17 anos atrás

Valter:
Tinha sim, número 111 com o Luis Pereira Bueno, ao lado do Pedro Victor de Lamare.
Tem foto provando no livro do Paulo Scali “Interlagos”.
Tem tambem naquela famosa foto de publicidade da Equipe Hollywood, no site Óbvio, em que aparecia a equipe completa.
O link tá no Site Grande Premio.
Dá uma olhada lá…

walter
walter
17 anos atrás

Só de sacanagem, pra ver se pinta uma foto, tô apostando: a Equipe Hollywood não tinha Opala.
Eles tinham um Maverick preparado pelo Berta.
Aliás, fizeram depois o Berta hollywood, mas o assunto aqui é Div. 3…

Hilario Alencar
Hilario Alencar
17 anos atrás

Oi, só quero ler as mensgens, onde está o ícone “…..comentários”?

adonis
adonis
17 anos atrás

Ao Veloz-HP
Cara, me conta essa história dessa macumba; fiquei curioso.

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Valeu Marcos.

Ao Walter :
A Equipe Hollywood teve sim um Opala Divisão 3, um dos mais bonitos por sinal, e chegou a ser pilotado pelo Luiz Pereira Bueno.
Se não me engano esse carro foi vendido para a equipe Itacolomy e o Edgard de Mello Filho foi campeão paulista ou brasileiro com ele.
O Marcos certamente poderá confirmar ou não essa história.
Abraços.

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

A Hollywood teve um Opala sim Walter o Maveca preparado pelo mago de alta gracia foi mais tarde.

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

Ô Marcos…
Quando disse “cadeira elétrica” não foi no sentido de carro mal-feito, e sim de carro que não tinha jeito de acertar…
Por favor, não me entenda mal.
Lembro-me bem que o carro era um primor de capricho, mas aquela barca não tinha jeito de fazer curva…
É que, assim como voce, tambem trabalhei pra caramba na construção de alguns D3, principalmente fuscas…
Inclusive, para a estréia do Tide Dalécio transformamos o fusca meia-boca de entregas da oficina Auto Run de Santo André num D3 em tres dias, acreditem…
Bons tempos em que, com meia dúzia de telefonemas para fornecedores e amigos era possível montar um carro e correr…
Mas que a D3 era a categoria mais variada e tesuda do Brasil, isso não resta dúvida…
Alguem aí se lembra de uma prova noturna, não sei em que ano (fim anos 70) em que lotamos Interlagos e baixou uma neblina danada, não dava pra ver nada e o público ameaçou invadir?

walter
walter
17 anos atrás

A Equipe Hollywood tinha Maverick, não Opala, na Div. 3.
Será que o Edgard Mello Filho não frequenta esse Blig?
Será que ele não tem umas fotos para postar?

Luiz Eduardo
Luiz Eduardo
17 anos atrás

Felipe W,
O Manta mais competitivo era do Luiz Moura Brito, patrocínio Bosca, com motor VW ar. Aqui em Curitiba e Cascavel era frequentemente mais rápido que os melhores Polar, que dominavam a categoria 2000cc. Tinham chassí tubular e carenagem de alumínio, pelo menos parte. Não sei quantos foram construídos, nem de outras motorizações, mas acho que outros pilotos do Pr utilizaram os carros, se não me engano o Gastão Weigert. Nunca mais ouví falar do carro, do construtor e do piloto, que parece que passou dessa para melhor. Obrigado pelas infromações sobre outras motorizações. Abraço.

Caique
Caique
17 anos atrás

L. Eduardo,

O Trevisan tem se não me engano dois Mantas, que eram bem diferentes e tinham carenagem de Alumínio como o Snob´s, mas andavam bem e realmente incomodavam os D4 maiores, mas o melhor D4 até 2 litros era o HEVE P6. Tenho tentado saber do Márcio Leitão e não sei se continua vivo, morando em Curitiba ou se voltou aqui para o Rio, pois é carioca.

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

Oi Luis Eduardo,

Os manta eu já li em revistas que ele utilizaram motores vw, fnm, ford e até chrysler, nunca vi uma foto decente deste carro que desse para olhar melhor detalhes.

A divisão 4 era muito interessante com Polar, Heve, Manta, Avallone, Sabre e por vezes invencionices de todos os tipos como um protótipo bimotor com motores de corcel e vw mas é muito dificil achar informações e fotos sobre esta categoria, uma pena.
.

Luiz Eduardo
Luiz Eduardo
17 anos atrás

Lindo carro. Saudade da Divisão 3. Foi uma das mais belas e competitivas categorias que já existiram, com seus Opalas ( o do De Lamare era demais, numa das versões o motor era rebaixado e o capô inclinado, Lindo), Fuscas ( eu babava nos fuscas da Autozoom) e outros. Esse Dojão eu nunca tinha visto: é muito bonito mesmo.
Aproveitando, e lembrando também da Divisão 4, aqui em Curitiba eram feitos os Manta (motor VW ar), do eng. Márcio Leitão e o mais famoso era pilotado pelo Luiz Moura Brito, e andava muito, incomodando muito os acima de 2000cc. Alguém sabe mais alguma coisa dos carros (será que ainda existem?), do construtor e do piloto?. Essa é pro FG: O Márcio Leitão, na década de 60, fez um protótipo com motor DKW muito bonito, do qual eu tenho foto ( numa 6hs de Curitiba disputada na rua) que um dia vou mandar para este blog, junto com outras jóias das corridas da Rodovia do Café (Malzonis, Perereca, Berlinetas, etc).

Rodrigo Mattar
Rodrigo Mattar
17 anos atrás

Quem correu com o Opala da Hollywood foi Luiz Pereira Bueno, em 1972 e 1973.

jovino
jovino
17 anos atrás

Joaquim,
Houve uma prova preliminar dos mil quilômetros de Brasília, mas só participaram a categoria TFL (turismo força livre) categoria mutimarcas e cheguei até a treinar num opala 4 portas, mas não corri. Não me lembro da Hot Dodge, pelo ao menos enquanto eu participava, de ter feito corridas a noite, mesmo porque, teria que fazer muitas adequações, pois os carros eram totalmente pelados. Quanto ao Lisca, do nome em si, não me lembro, talvez do carro sim, pois fizemos poucas provas por lá. Mas foi uma época muito divertida, que com certeza, não esquecerei jamais, pois adoro os V8. Quando começaram a mexer demais nos carros e aí, todos sabem, começou a ficar cara e o número de carros foi sumindo, até acabar a categoria. Cheguei a andar de Passat- turismo 1600-, mas não tive o mesmo tesão que nutria pelos Dodgões.

Abraço.

Jovino

Lawrence Jorge RS
Lawrence Jorge RS
17 anos atrás

Um Dodge no blog do FG!!! Vai chover!!!
Mandou muito bem!!! Acho que deu para notar que eu me amarro nesse carro.
Abraços.

Marcos
Marcos
17 anos atrás

Oi Alexandre !

Não ! O Chico trabalhou anos conosco na MR, lá na Rua da Paz.
Lá, eu e o Celentano, que já reclamou ai embaixo – Hahahahahh … – junto com o Chico, tivemos o prazer de fazer alguns carros bem engraçados.
As nossas pickups foram capa e motivo de reportagem na Autoesporte, e várias outras publicações.
Depois disto, o Chico foi trabalhar na Davox, onde era o chefe da oficina, que fazia a manutençãode dos caminhões Dodge.

Veloz !
Você escreve bem mas as suas informações estão erradas !
O carro do Keko não tinha nenhum desenvolvimento ! Era um SE 3 marchas, feito a toque-de-caixa para as 25 horas de 1973.
Participaram com ele o Seródio e o Adolfo Nardi , com o patrocínio da Manah.
Mas carro parou logo, com um balanceiro furado.
Os balanceiros originais do Dodge eram de chapa estampada, e não aguentavam o “malho”.
Eles ainda participaram dos 500 Km, no fim de semana seguinte.
Depois disto, o carro foi aposentado.

O carro do Leopoldo era bem diferente !
A suspensão dianteira usava os dampers da Koni, e as barras de torção praticamente não tinham função.
Na suspensão traseira foi colocada uma barra Panhard, que juntamente com os Koni e os pneus monstruosos, mantinham a barata no chão e empurravam a frente !
O motor era relativamente manso, no 1. estágio da preparação programada, entre as 3 receitas, de 350 a 500 cv, fornecidas pelo Keith Black.
Não faltou $$$ neste carro !
(e nem palpites…)
Só faltou um pouco mais de desenvolvimento.

No D5 do Avallone, montei a receita mais picante. Motor 360 ci, com os cabeçotes a 15 graus, 12:1 de taxa, válvula de 52 mm, comando 302, e balanceiros roletados.

Abraços !

Marayl
Marayl
17 anos atrás

Cara o pneu traseiro desse Dodge se fatiar um dá um jogo pro meu carro.

Hilario Alencar
Hilario Alencar
17 anos atrás

A divisão 3 deixou saudades. Categoria multi marca com os carros super preparados , modificados com apêndices aerodinâmicos, paralamas alargados, acho que a obra prima foi o Maverick da equipe Holywood. Mas a Brasilia Creditum do Ingo, o Passat do Yoshikuma, o Opala do De Lamare, o Fusca do Julio Caio, do Guaraná, o Opala Holywood também, não me lembro com quem, enfim, tantos carros lindos que pra sempre inesquecíveis povoam minha memória. Nenhuma categoria hoje substitui a antiga Divisão 3. Há boas categorias, com boas disputas, como o Stock, mas são monomarcas, não ha a variedade técnica e de visual que havia na finada Div.3. Me lembro de um Chevette que era lindo também, não andava muito , quebrava, mas…

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Boa noite galera.
Que maravilha, o Super Bee do Turco.
Grande Adonis, obrigado pelo presente.
O chato de só blogar à noite é que tudo já foi dito, e muito bem dito, pela competentíssima galera das antigas, e o Filipe até lembrou de uma história que já contei sobre uma macumba nervosa que ví e ouvi ao vivo e a cores, sobre aquela que acredito ter sido a última aparição desse lindo carro em Interlagos e que acabou num porrão de frente na Curva do Laranja.
O que o Leopoldo tentou fazer com o Dodge é digno de respeito, pois como já foi dito aqui, era muito dificil acertar um carro como esse em um circúito misto, mesmo sendo o maravilhoso Interlagos de 8 km.
Logo que lançaram a linha Dodge em 1969, houve várias tentativas em corridas na pista de Interlagos com os primeiros modelos de 4 portas e era visivel a dificuldade dos pilotos em domá-los nas curvas, principalmente nas de baixa, e ví o quanto o Mário Patti se dedicou a esse acerto mas, realmente era dificil de entender aquela suspenção dianteira por barras de torção em conjunto com o feixe de molas traseiro, parece que eles nunca falavam a mesma lingua.
Me lembro inclusive de um Dodge 4 portas que foi parar no fundo do barranco da Curva do Sargento em 1970 quando, além de tudo, vinham com freios a tambor nas rodas dianteiras.
Em 1979 eu tive um R/T branco muito bonito e com uma preparação média de motor : Quadrijet Holley 750, Coletor Weiand, comando Crane 296, distribuidor Prestolite 2 platinados e taxa. Só isso.
Na rua era bem competitivo com os Maverick e Opalas mas em Interlagos era um inferno de Dante andar com ele.
Nessa época eu ia todos os sábados velejar na Represa Guarapiranga e na volta, no fim do dia, sempre passava pela pista e quando não tinha corridas ou treinos eu entrava e acelerava à vontade o Dodgão e pude comprovar na prática a dificuldade que era andar com ele no misto.
O motor do meu carro não chegava nem de longe ao do Leopoldo e mesmo calçado com as rodas “palito argentinas” de 8 polegadas, pneus CN-36 e infinitas regulagens de pressão e altura da suspenção dianteira, não havia acordo. Imagine então a dificuldade do Turco com muito mais motor, mesmo com slick, Koni e tudo o mais.
Acredito que faltou um pouco mais de vontade ou $$ para investir na caranga pois, como falei para o Pozzi uma vêz e também para o Avallone, nos EUA os Dodges faziam bonito nas corridas da NART, categoria fábrica, onde eles disputavam e ganhavam contra os Camaros, Mustangs e AMC, inclusive com equipes do Roger Penske de Camaro e Marc Donahue no volante e a Ford Motosport de Mustang e Mario Andreti ao guidão.
E a suspenção dos Barracuda era a mesma dos nossos Dodges e os motores eram de 360 polegadas e muito bravos, coisa de 500 HP.
Disputavam o campeonato só em circúitos mistos e faziam curva redondinho, e ainda com os “brações” norte americanos que só gostam de oval.
Enfim, no final tudo se resume à maldita economia de escala, pois se vendia por semana nos EUA a mesma quantidade de Dodges de um ano no Brasil e aí, contra fatos não há argumentos, as fábricas lá, tinham muito mais motivo$$$ para investir em corridas.
Portanto galera, olhem com muito carinho e respeito essa foto do Dodge do Turco pois ele foi o único da Divisão 3 no Brasil e um dos carros mais bonitos e bem feitos dos anos 70.

Edison Guerra
Edison Guerra
17 anos atrás

Olá galera!
Fantástica a aparição desta foto.Ao vê-la recordei-me imediatamente do nome do piloto e do furor que causou na época.Na ocasião ,o extinto jornal Folha da Tarde,começou a divulgar as etapas finais de preparação do carro,apresentando-o como bicho papão,que reescreveria a história da Divisão 3 no Brasil,época em que mandava nas pistas eram os Ford Maverick do Grecco.Criou-se uma enorme expectativa,num tempo em que havia maior divulgação pelos jornais e as arquibancadas estavam sempre lotadas(que saudades…).
Porém na estréia,o carro se mostrou um grande fiasco,pois nem nas retas ele deslanchava como se esperava do seu visual.O ronco realmente era lindo,mas só isso.
Ótimo este espaço,para voltarmos no tempo…
Abraços….

1GT
1GT
17 anos atrás

Eita que carro lindo!

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Jovino,
Assisti a algumas dessas provas neste período, uma inclusive noturna, preliminar dos 1000 Km de Brasilia de 81. Vc estava lá? Chegou a conhecer o Lisca, de Goiânia, que corria na mesma categoria?Abs. e manda fotos, rapaz.

Rodrigo Mattar
Rodrigo Mattar
17 anos atrás

Este era o carro do Leopoldo Abi-Eçab. Ele só levava ferro na D-3, na época em que os Mavericks do Greco ganhavam tudo com Paulo Prata e Bob Sharp. O Leopoldo depois correria de Super Vê e participou também da primeira temporada da Fórmula 2 Brasil em 1981. Que fim levou ele?

Gomes
Gomes
17 anos atrás

Tive de tirar um comentário do Buriti porque os links enormes atrapalhavam a leitura…

Alexandre
Alexandre
17 anos atrás

Marcos ,

Voce sabe me informar se o Chico que fez o paralama deste Dodge por acaso e o q tinha uma oficina na Isabel Schimitd em Santo Amaro ?

Paulo Garcia
Paulo Garcia
17 anos atrás

Ô meu quase-quase xará mesmo, desculpa!!!
Abraço,
Paulo Garcia

Luciano Balarotti
Luciano Balarotti
17 anos atrás

Nunca tinha visto um dojão de corrida de verdade como este da foto. é de arrepiar. aqui no PR e em SC até hoje estes bichões fantásticos disputam provas em circuitos de terra, na categoria Hot Dodge. o barulho de vários v-oitões em ação é indescritível.

p.s. castro
p.s. castro
17 anos atrás

Foto linda essa do carrão do leopoldo. Lembro-me da 1a. corrida do Dodjão. Torcí muito por ele, embora o carro tivesse uma série de problemas e falta de acerto. Foi uma senhora maquina, como hoje não mais se vê andando no atual, reformado e rídiculo circuíto atual.

Pablo (Garcia)
Pablo (Garcia)
17 anos atrás

Porque meu quase-quase-mesmo xará colocou o link só para o Gomes e para os matuzas? Q proteção é essa?

Esse festival é o que existe de melhor em carros de corrida antigos, vale e muito a visita.

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

Elton Charles, manda ver nas fotos não regula não, hehehe ainda mais fotos dos Dojões em ação.

abraço

Leonardo Gomes
Leonardo Gomes
17 anos atrás

FG não achei o teu email par amandar esse engraçado link.. de um jogo de futebol entre BRASIL (VW FOX )e ARGENTINA( Toyota AYGO)
õs caras fazem loucuras com os carros… vejam. no link abaixo

http://www.youtube.com/watch?v=pVuyHtQHkIo

Paulo Garcia
Paulo Garcia
17 anos atrás

Gomes & Matusas!
Dêem uma olhada no seguinte endereço:
http://www.goodwood.co.uk/fos/
É o site oficial do Festival de Goodwood. Imperdível.
Abtraços

celentano
celentano
17 anos atrás

Saudações aos Matusas de plantão, o Marcos só esqueceu de contar que eu estava junto com êle naquele dezembro gelado em New Jersey quando foram comprados os KONI para o Leopoldo , e que o carro qdo.ficou pronto era realmente de cair o queixo, a lástima é que o Leopoldo era muito exclusivista e queria fazer tudo sózinho, era piloto, mecanico e chefe de equipe ao mesmo tempo, talvez isso explique o fraco desempenho de seus carros.ABS.p/todos.

Marcos
Marcos
17 anos atrás

Oi Filipe e Joaquim !
Parabéns !
Vocês desenterraram a foto do Dodge do Leopoldo “Assim-Assado” !
E Claudio, você está muito enganado !
De cadeira elétrica, este carro não tinha nada !
Era tudo do bom e do melhor, só faltou mesmo fazer toda a orquestra tocar a mesma valsa !
Vamos lá:
O motor foi feito pelo Silvano Pozzi. Usava pistões do Keith Black, um comando Iskenderian 292 com tuchos mecânicos, e balanceiros roletados, e 4 carburadores Weber 48 IDA, com o coletor do Avallone.
Na suspensão, braços com ball-joints aeronáuticos, em aço forjado.
Os amortecedores eram Koni, com a mesma especificação da Nascar.
Fui buscar estes troços em N.J., em um inverno desgraçado, e nevando !
As rodas eram Scorro, 15″x 10″ na dianteira e 15″ x 17″ na traseira, com pneus Firestone Indy.
Os paralamas foram feitos pelo Chico ! E não tinham nem um pingo de massa !
O Grande Chico foi um dos melhores funileiros que já conheci !
Era realmente uma beleza de carro !
Pena que na pista nunca fez nada.
Faltou um pouco mais de acêrto.
Acho que o Leopoldo (ele era o dono da Pró-Pé) teve que tirar muito calo e unha encravada para fazer este carro ! Grande figura !
Será que alguém tem notícias dele ?

Alexandre Reis
Alexandre Reis
17 anos atrás

Lindo, devia ser um show, ver essa beleza balançando sozinho na lenta. rssss

Elthon Charles
Elthon Charles
17 anos atrás

É verdade aqui no Rio de Janeiro tinhamos a STOCK 5000 que largava em torno de 45 carros com pneus slicks e um V8 de tirar o chapeu. Posso mandar algumas fotos do grid ou dê algumas curvas em que as banheiras faziamde pé em baixo!

jcesar
jcesar
17 anos atrás

Flávio Gomes, faz dias que quero te perguntar mas estou com vergonha de te mandar e-mail. O regulamento da Classic permite que alguém corra de Carreteira v8 ??? Sei que em SP só o Camilo Christofaro usava esse tipo de veículo. Mas aqui no RS, o que dominava mesmo eram as carreteras, inclusive um membro da famila Andreatta, se não me engano, filho do Catharina Andreatta, correu na equipe oficial da willys.

dennis
dennis
17 anos atrás

Alguém pode me dizer a medida dos pneus traseiros desse caro?

André Buriti
17 anos atrás

Aqui no rio correu uma categoria com os Dodges, inclusive com um piloto que hoje está no Regional, o Elthon Charles, na época com 17 anos(!). Vou repassar esse link pra ele pra ele discorrer como era a brincadeira.

jovino
jovino
17 anos atrás

Joaquim,

Realmente disputei 4 temporadas da Hot Dodge regional juntamente com a TFL (turismo força livre -opalas, fiat 147, fuscas, passats, etc, com preparação livre) aqui em Brasília (81,82,83 e 84), mas não era esta categoria. A nossa categoria podia-se mexer nos amortecedores originais, limites na preparação de motores e até pneus slics chegamos a usar e alinhar até 25 carros no gride aqui em Brasilia e algumas provas em Goiânia, que também, tinha a sua categoria, mas não era esta maravilha.
Este Dodge da foto participou da antiga divisão 3 – vi corridas dele aqui se não me engano em 76) mas infelizmente, para quem curte a máquina o carro não andava nada em comparação aos outros protótipos da divisão 3, como o protótipo do Marcos Troncon com mecânica ford, dos mavericks Finasa do Bob Sharp, dos Hollywoods, entre tantos outros. Era realmente muito bonito.

Jovino

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

O nome do piloto era Leopoldo Abi Eçab…
Vi bem de perto esta verdadeira CADEIRA ELÉTRICA.
Era uma atração nos boxes, mas tomava nabo direto, dos Opalas e de muito fusca D3…
Foi uma bela tentativa, dos tempos que a gente inventava cada traquitana…Mas não tinha jeito: Era pesadão e muito lento nas retomadas.
Na sequencia de baixa (S, Pinheirinho e Bico de Pato) passava todo mundo. O contorno da Ferradura, principalmente no “cheirinho” da primeira perna era um horror. Na entrada saía a frente, e quando conseguia pregar a frente a traseira escapava.
O que lembro bem era que o Leopoldo era um camarada muito divertido, levava mais na brincadeira do que a sério, mas o carro era uma atração.
Esses monstros só deram certo na Turismo 5.000, que era só o anel externo. Aí sim urravam reta abaixo, e o contorno da 1 e da 2 era muito mais pra louco do que pra técnico.
Uma coisa assustadora, mesmo. Não sentaria num desses da Turismo 5.000 nem por decreto, e olha que gosto demais dessa brincadeira…

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

Valeu Joaquim,

realmente paciência é uma virtude ! hehehe

abraços

3=6
3=6
17 anos atrás

FOTO RARA .
É BONITO VER UM ¨DOJAO ¨NA PISTA , MELHOR AINDA É OUVIR O RONCO .

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Aí, Filipe W, quem espera…taí o que vc queria, o Dojão do Leopoldo Abi Eçab. Em São Paulo, não sei, mas no início dos 80 havia uma categoria em Brasilia e Goiânia só de Dojões, inicialmente chamada Stock Dodge depois Hot Dodge. O Jovino, de Brasilia, se não estou enganado, andou dando umas voltas com um bicho desses por lá. Podia contar pra gente como era. Abs, Filipão.

Leo
Leo
17 anos atrás

ta na cara q eh um charger… gostei da largura da roda traseira hehehe

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

Ai gaelra desculpe pelo “precenciou”
foi mal hehehe !

Jonny'O
17 anos atrás

Que coisa linda!Essa Divisão 3 foi incrível,não tinha visto ainda um Dodge de corrida ,faz tempo que procuro.Lindo lindo!

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

Iverson é isso mesmo, esse Dodge Divisão 3 era do Leopoldo Adib Eçab,
putz estava atrás de uma foto decente desse carro a um tempão

Aleluia, finalmente !!!!!!!

O bicho era lindo mesmo vermelho, com esse paralamas alargados tipo IMSA e o buraco do capô para as cornetas dos Weber 48.

Ai Veloz conta aquela historinha macumbesca que vc precenciou em Interlagos para galera que é diversão na certa !!! hehehe

Marcos pode discorrer de novo a mecânica do bicho tb pro pessoal.

ganhei o dia !!!!!!!