Um Fórmula Vê nas ruas
SÃO PAULO (aos olhos de uma criança) – Na profusão de colunas dos últimos dias, eis a Retrovisor de hoje, nesta semana escrita por Caíque Pereira.
Diverti-vos.
SÃO PAULO (aos olhos de uma criança) – Na profusão de colunas dos últimos dias, eis a Retrovisor de hoje, nesta semana escrita por Caíque Pereira.
Diverti-vos.
Bom texto do Caique…retratos de uma época…
Parabéns Caíque pelo texto.
Esse blig segue provocando emoções fortes.
É muito bom poder diariamente, ler os textos e comentários de todos vc´s, Grandes matuzas!
Forte abraço.
Arquimedes e Fernando Stropa Ferr:
Nascer em determinada época ninguém pode escolher. Mas, pensem bem: o fato de gostar da “nossa” época apenas demonstra que não existem barreiras para as coisas boas. Eu mesmo guardo meus cadernos do ginásio (era assim que se chamava o período da 5ª a 8ª séries), onde desenhava carros de f-1 e turismo, tabelas de campeonatos, desenhos dos capacetes dos pilotos, etc.
Vocês têm bom-gosto!
to contigo Arquimedes, nascemos na época errada. :-(
e Parabens caíque pela sua história, linda e muito bem contada.
Excelente, Parabéns!
Belíssima história Caíque.
Naquela época, muitos pilotos iam para as provas no próprio carro de competição. O próprio Piquet foi correr em Belo Horizonte dirigindo o próprio fusca.
Vi por duas vezes o carro do piloto aqui de Brasília o Ênio Garcia com o seu protótipo Elgar passando pelo Eixão norte rumo a fortaleza para correr por lá, numa época em que a gente se aventurava correndo de carrinho de Rolimã no eixo W que era praticamente deserto.
Era uma mistura de loucura e romantismo desses deuses da velocidade.
Jovino
Ai é de mais pro meu coração, Rio de Janeiro, Autodromo, Formula VÊ, Vemaguet.
Caique eu fui criado na Freguesia, pra quem é do Rio sabe que vcs com certeza passaram por lá, eu acompanhei todos a história imaginando todas as ruas, todos os sinais. Pensei tambem se estivesse durante o dia, vc já imaginou esse Formula na Serra durante o dia. Ai coisa linda.
Grande Abraço
Paulo “terra derretida”:
Seguinte, o nome Hauer é sim por causa do sobrenome, mas de um tal José Hauer que era dono da antiga fazenda que agora compõe o bairro!
Nada a ver com o Rutger, a não ser que ele fosse primo do José.
Abraços!
Muito legal. Agora fiquei curioso pra saber que coisa de maluco você fez.
Abraços
Tô na fila das felicitações!!! Parabéns, estou aguardando a próxima coluna!
Abraços!
Caíque,
Me mande um e-mail com seus telefones.
Estou programando uma viagem ao Rio e poderíamos sentar para conversar sobre a ajuda que você quer no livro.
Caíque!
Sou apenas mais um no looongo ‘grid’ de felicitações pelo texto. Mesmo assim, PARABÉNS. Textos (ou artigos, ou crônicas) como este fazem a diferença e atestam porque o BLIGDOGOMES é leitura obrigatória para APAIXONADOS (& SAUDOSISTAS) como os colegas abaixo ( claro, também estou incluído na lista de apaixonado & saudosista).
Por último e, mudando de assunto: o colega que postou recado abaixo fala de bairro em Curitiba chamado Hauer. Conheço, passei temporada em Curitiba (trabalhando na divulgação de um evento de motociclismo, Skol Supercross. Março, 1996). Pergunta que ninguém na cidade soube responder: o bairro se chama Hauer porque seus moradores são fãs do ator holandês Rutger Hauer? Ou, viajando ainda mais… o Rutger adonou-se do nome do bairro para prestar homenagem á uma bela curitibana loura & fornida que ele conheceu por lá?
Obrigado pela atenção dos colegas, um abraço forte ao piloto #96 e, mais uma vez, OBRIGADO, Caíque.
Take care,
#88 Paulo ‘McCoy’ Lava
Olhe só, em primeiro lugar, belo texto. Gostei da parte do “é isso mesmo que você quer fazer?”
hehe
Mas lembrando, até recentemente os carros de arrancada daqui de Curitiba treinavam suas habilidades nas ruas do Hauer, um bairro nosso. Não era nada rômantico: era muito raro uma noite de rachas (com os carros oficiais da competição, numerados e sem placa) em que pelo penos um não fosse atropelado, pois sempre que alguém perdia o controle ia pra cima de quem assistia.
Deve ser por isso que apesar do “sucesso paranaense” desse estilo de competição, nunca quis ir.
Caique
É legal como estes fatos marcam.
Você não gosta de cheiro de óleo 2T? Putz, eu adoro.
Sua coluna me fez lembrar de um fato que aconteceu comigo. O kartódromo de Londrina fica bem ao lado do autódromo e eu tinha ido treinar de kart num sábado, em um fim de semana que teve corrida de Stock Car. Acho que foi em 95. Meu pai e eu assistíamos os treinos e nos intervalos, eu guiava. Acabados os treinos, estávamos voltando para casa com nosso Jipe Willys 53 verde com capota de aço de cor havana e o kart por cima (quase não chamava atenção). Paramos no sinal e quando olho ao lado tem um carro verde metálico (acho que era um Honda Civic), com um homem barbudo acenando e sorrindo. Aí acenei também. Ví que era um rosto conhecido mas não consegui reconhecer na hora. Meu pai não tinha conseguido ver, pois o jipe é mais alto. Aí disse para ele: deve ser um amigo seu, eu o conheço, só não sei de onde. O semáforo abriu o Honda passou, deu uma buzinada e se mandou. Andamos mais uns 200 metros e aí lembrei: era o Paulo Gomes! Pô, o Paulão acenou para mim! Me senti o máximo! Um verdadeiro piloto!
Abraço e parabéns pela coluna.
Sou seu fã desde que aquela Vemaguet saiu daqui da Vemag e foi pro Rio curtir esta aventura. Quando lançar seu livro quero ser um dos 1º
do pit.
Parabéns Caique, bela história.
Antigamente era até comum se vêr carros de corrida andando na rua normalmente.
A fiscalização era nenhuma e o trânsito menos caótico.
O Guaraná Menezez, por exemplo, amaciava os motores do seu Fusca Div. 3 em plena Marginal Pinheiros aqui em São Paulo, no meio da madrugada. Ví isso umas 4 ou 5 vezes.
O Giba, preparador do Ingo na Div. 3, também fazia isso às vezes.
Mas a sua história é hilária, um F-Vê pegando carona nos faróis da Vemaget do seu pai realmente é o maior barato.
Parabéns, e mande outras mais.
Oi Gente,
Obrigado pelos elogios. Sempre cabia mais um no Buraco rsrsrs!
Felipe W e Matuza Master,
Não tenho certeza mais acho que era um BRV ou Sprint Vê, se tivesse que dar um palmite seria Sprint Vê.
Virgo,
Obrigado pelo Poeta. Seu texto me lembrou uma Carta de S. Paulo.
Valeu Joaquim,
aqui estamos bem acessorados hehehe.
abraço
Não foi à toa que eu disse hoje cedo:
(esse Caique é um cara 10!).
É isso aí. E o bom é que nós, a blogaiada do Flávio, temos acesso a este cara. Podemos ficar cada vez mais felizes.
Filipe W, tudo indica que seja um BRV (ex-Aranae) ou sua derivação, Rio-Vê. Abs.
Jonny, tanto homem no buraco vai ficar meio….estranho (hi, hi)
Abraços.
Boa Caique, linda história.
E você ainda teve a oportunidade de juntar dois ícones: Um Formula Vê e uma Vemaguete Rio…
Parabens Caique, você é um ótimo colunista, dá gosto ler. Acho que pode pensar em pedir ao patrão uma coluna fixa no site como a do Reginaldo Leme. Desde que não fale de politica ok, pois ai tanto você como o patrão são um desastre … rs rs rs
Desculpa…os…pontinhos…mais…a…minha…barra….de…espaco…acabou….de…pifar….
Caique….quando….levei….o…Speed…ate….o…evento….em…Sao…CriCri…meu…pai…falou…ta…maluco….a…policia…vai…te…parar…
na…volta…dei…uma…acelerada…quando…fiz…a….curva….tinha….uma…patrulhinha…pensei.. %!@$&@#….
ate….hoje…dou…gargalhada…com..a…cara…do…PM….olhando….o…Speed….
….Fui…..
Dinho
Blz Caíque,
Tb já fiz muito desse percurso hehehe quanto morei no Recreio, mas como o bom filho ao lar retorna, hj estou de volta a minha Tijuca, claro que na sua época era mais aventura, se bem que hj em dia com aquela favela na Grajáu/jacarépagua acho que hj é mais aventura ainda !
Pergunta esse modelo de F-Vê qual é ? um BRV ?
Abraço
Caíque,
Mestre do Ri!
E você quer que o ajude a escrever o livro? Com uma narrativa como essa? Tá de brinacdeira, ou querendo inflar o meu ego.
Bela, bela coluna!
BOM TEXTO
Além do enciclopédico conhecimento sobre automobilismo, Caique nos traz agora belas e sensíveis crônicas, num texto magnífico. Só se esqueceu de contar que o apelido do citado piloto, Milton Amaral, era Pau Queimado, he, he, he,. Essa quem me contou foi o Salomão. Parabéns, Caíque, que venham outras colunas.
Parabéns Caíque!
Olá Jonny’Ó, beleza meu camarada, tirei uma folguinha pra relaxar um pouco, o luar do sertão nesta época fica demais, tamo de volta, grande abraço.
Agora ficou todo mundo querendo estar no buraco, muito bom.
Tava sumido em Carlos Alkimim !
… nosso Deus, curti tanto a História que boiei no “imaginario” … imagina 3 vezes é demais ! imagina só, Ôps!
Grande Caíque,
Então nesse peito de comuna também se aninha um coração de poeta,? ora veja!
Acho interessante como às vezes conseguimos olhar o mundo pelos olhos de uma criança que fomos um dia, e como essa recordação consegue resgatar uma parte da beleza com que nossos olhos enxergavam o mundo. Depois amadurecemos e começamos a ver também a sombra. E muitos de nós como tempo passam a só ver a sombra! Triste…
Ainda bem que existem pessoas que, ao recordarem as sensações e amores da infância nos propiciam partilhar esse sentimento tão belo, e que, infelizmente, perdemos faz tempo.
Abraço Paulistano
Eu nasci na época errada mesmo…
:(
Essa foi ótima, imagine que quando criança com 4,5 anos eu babava pra andar de “Lambretinha ” Bandeirantes” , sem falar do ‘Jipão’ cópia do Willys, imagina, só pra me sentir o Stewart do pedaço, imagina um Formula na frente, é pra petrificar mesmo, tá no sangue.
Grande Caíque,
bela historia, esses super v são demais. Imagina restaurar um?
Abs, Caio
Essa foi no capricho em Caique!
O Tohmé ,chega pra lá que eu queria estar junto também!
Caíque, deliciosa a crônica. Ao passo que lia, ficava mentalmente imaginando a cena… lembrando de uma época em que os carros de competição tinham uma mecânica que permitia esse tipo de “brincadeira”. Tempos em que era menos caro correr com fórmulas, e que o Brasil produzia grande quantidade de bons pilotos… hoje não dá mais para fazer isso – imagine o Formula Renault feito uma gangorra em cima das lombadas de São Paulo!
Caíque, linda história. Quem me dera estar junto no buraco e admirar aquela cena.
Caíque…
Boa!!!