Um Fórmula Vê nas ruas

SÃO PAULO (aos olhos de uma criança) – Na profusão de colunas dos últimos dias, eis a Retrovisor de hoje, nesta semana escrita por Caíque Pereira.

Diverti-vos.

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1GT
1GT
17 anos atrás

Bom texto do Caique…retratos de uma época…

Maurício Carvalho
Maurício Carvalho
17 anos atrás

Parabéns Caíque pelo texto.
Esse blig segue provocando emoções fortes.
É muito bom poder diariamente, ler os textos e comentários de todos vc´s, Grandes matuzas!
Forte abraço.

Zuquim
Zuquim
17 anos atrás

Arquimedes e Fernando Stropa Ferr:
Nascer em determinada época ninguém pode escolher. Mas, pensem bem: o fato de gostar da “nossa” época apenas demonstra que não existem barreiras para as coisas boas. Eu mesmo guardo meus cadernos do ginásio (era assim que se chamava o período da 5ª a 8ª séries), onde desenhava carros de f-1 e turismo, tabelas de campeonatos, desenhos dos capacetes dos pilotos, etc.
Vocês têm bom-gosto!

Fernando Stropa Ferr
Fernando Stropa Ferr
17 anos atrás

to contigo Arquimedes, nascemos na época errada. :-(
e Parabens caíque pela sua história, linda e muito bem contada.

Bonilha
Bonilha
17 anos atrás

Excelente, Parabéns!

jovino
jovino
17 anos atrás

Belíssima história Caíque.
Naquela época, muitos pilotos iam para as provas no próprio carro de competição. O próprio Piquet foi correr em Belo Horizonte dirigindo o próprio fusca.
Vi por duas vezes o carro do piloto aqui de Brasília o Ênio Garcia com o seu protótipo Elgar passando pelo Eixão norte rumo a fortaleza para correr por lá, numa época em que a gente se aventurava correndo de carrinho de Rolimã no eixo W que era praticamente deserto.
Era uma mistura de loucura e romantismo desses deuses da velocidade.

Jovino

Alexandre Reis
Alexandre Reis
17 anos atrás

Ai é de mais pro meu coração, Rio de Janeiro, Autodromo, Formula VÊ, Vemaguet.
Caique eu fui criado na Freguesia, pra quem é do Rio sabe que vcs com certeza passaram por lá, eu acompanhei todos a história imaginando todas as ruas, todos os sinais. Pensei tambem se estivesse durante o dia, vc já imaginou esse Formula na Serra durante o dia. Ai coisa linda.
Grande Abraço

Pedro Jungbluth
Pedro Jungbluth
17 anos atrás

Paulo “terra derretida”:
Seguinte, o nome Hauer é sim por causa do sobrenome, mas de um tal José Hauer que era dono da antiga fazenda que agora compõe o bairro!
Nada a ver com o Rutger, a não ser que ele fosse primo do José.
Abraços!

Rafael Lucas
Rafael Lucas
17 anos atrás

Muito legal. Agora fiquei curioso pra saber que coisa de maluco você fez.

Abraços

Lawrence Jorge RS
Lawrence Jorge RS
17 anos atrás

Tô na fila das felicitações!!! Parabéns, estou aguardando a próxima coluna!
Abraços!

Roberto Brandão
Roberto Brandão
17 anos atrás

Caíque,
Me mande um e-mail com seus telefones.
Estou programando uma viagem ao Rio e poderíamos sentar para conversar sobre a ajuda que você quer no livro.

Paulo Lava
Paulo Lava
17 anos atrás

Caíque!

Sou apenas mais um no looongo ‘grid’ de felicitações pelo texto. Mesmo assim, PARABÉNS. Textos (ou artigos, ou crônicas) como este fazem a diferença e atestam porque o BLIGDOGOMES é leitura obrigatória para APAIXONADOS (& SAUDOSISTAS) como os colegas abaixo ( claro, também estou incluído na lista de apaixonado & saudosista).
Por último e, mudando de assunto: o colega que postou recado abaixo fala de bairro em Curitiba chamado Hauer. Conheço, passei temporada em Curitiba (trabalhando na divulgação de um evento de motociclismo, Skol Supercross. Março, 1996). Pergunta que ninguém na cidade soube responder: o bairro se chama Hauer porque seus moradores são fãs do ator holandês Rutger Hauer? Ou, viajando ainda mais… o Rutger adonou-se do nome do bairro para prestar homenagem á uma bela curitibana loura & fornida que ele conheceu por lá?
Obrigado pela atenção dos colegas, um abraço forte ao piloto #96 e, mais uma vez, OBRIGADO, Caíque.
Take care,

#88 Paulo ‘McCoy’ Lava

Pedro Jungbluth
Pedro Jungbluth
17 anos atrás

Olhe só, em primeiro lugar, belo texto. Gostei da parte do “é isso mesmo que você quer fazer?”
hehe

Mas lembrando, até recentemente os carros de arrancada daqui de Curitiba treinavam suas habilidades nas ruas do Hauer, um bairro nosso. Não era nada rômantico: era muito raro uma noite de rachas (com os carros oficiais da competição, numerados e sem placa) em que pelo penos um não fosse atropelado, pois sempre que alguém perdia o controle ia pra cima de quem assistia.

Deve ser por isso que apesar do “sucesso paranaense” desse estilo de competição, nunca quis ir.

Thiago Azevedo
Thiago Azevedo
17 anos atrás

Caique

É legal como estes fatos marcam.
Você não gosta de cheiro de óleo 2T? Putz, eu adoro.
Sua coluna me fez lembrar de um fato que aconteceu comigo. O kartódromo de Londrina fica bem ao lado do autódromo e eu tinha ido treinar de kart num sábado, em um fim de semana que teve corrida de Stock Car. Acho que foi em 95. Meu pai e eu assistíamos os treinos e nos intervalos, eu guiava. Acabados os treinos, estávamos voltando para casa com nosso Jipe Willys 53 verde com capota de aço de cor havana e o kart por cima (quase não chamava atenção). Paramos no sinal e quando olho ao lado tem um carro verde metálico (acho que era um Honda Civic), com um homem barbudo acenando e sorrindo. Aí acenei também. Ví que era um rosto conhecido mas não consegui reconhecer na hora. Meu pai não tinha conseguido ver, pois o jipe é mais alto. Aí disse para ele: deve ser um amigo seu, eu o conheço, só não sei de onde. O semáforo abriu o Honda passou, deu uma buzinada e se mandou. Andamos mais uns 200 metros e aí lembrei: era o Paulo Gomes! Pô, o Paulão acenou para mim! Me senti o máximo! Um verdadeiro piloto!
Abraço e parabéns pela coluna.

Clezio Soares da Fon
Clezio Soares da Fon
17 anos atrás

Sou seu fã desde que aquela Vemaguet saiu daqui da Vemag e foi pro Rio curtir esta aventura. Quando lançar seu livro quero ser um dos 1º
do pit.

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Parabéns Caique, bela história.
Antigamente era até comum se vêr carros de corrida andando na rua normalmente.
A fiscalização era nenhuma e o trânsito menos caótico.
O Guaraná Menezez, por exemplo, amaciava os motores do seu Fusca Div. 3 em plena Marginal Pinheiros aqui em São Paulo, no meio da madrugada. Ví isso umas 4 ou 5 vezes.
O Giba, preparador do Ingo na Div. 3, também fazia isso às vezes.
Mas a sua história é hilária, um F-Vê pegando carona nos faróis da Vemaget do seu pai realmente é o maior barato.
Parabéns, e mande outras mais.

Caique
Caique
17 anos atrás

Oi Gente,

Obrigado pelos elogios. Sempre cabia mais um no Buraco rsrsrs!

Felipe W e Matuza Master,

Não tenho certeza mais acho que era um BRV ou Sprint Vê, se tivesse que dar um palmite seria Sprint Vê.

Virgo,

Obrigado pelo Poeta. Seu texto me lembrou uma Carta de S. Paulo.

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

Valeu Joaquim,

aqui estamos bem acessorados hehehe.

abraço

Zuquim
Zuquim
17 anos atrás

Não foi à toa que eu disse hoje cedo:
(esse Caique é um cara 10!).
É isso aí. E o bom é que nós, a blogaiada do Flávio, temos acesso a este cara. Podemos ficar cada vez mais felizes.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Filipe W, tudo indica que seja um BRV (ex-Aranae) ou sua derivação, Rio-Vê. Abs.

Tohmé
Tohmé
17 anos atrás

Jonny, tanto homem no buraco vai ficar meio….estranho (hi, hi)
Abraços.

Romeu
Romeu
17 anos atrás

Boa Caique, linda história.
E você ainda teve a oportunidade de juntar dois ícones: Um Formula Vê e uma Vemaguete Rio…

Baygon
Baygon
17 anos atrás

Parabens Caique, você é um ótimo colunista, dá gosto ler. Acho que pode pensar em pedir ao patrão uma coluna fixa no site como a do Reginaldo Leme. Desde que não fale de politica ok, pois ai tanto você como o patrão são um desastre … rs rs rs

Dinho..Amaral...
Dinho..Amaral...
17 anos atrás

Desculpa…os…pontinhos…mais…a…minha…barra….de…espaco…acabou….de…pifar….

Dinho.Amaral
Dinho.Amaral
17 anos atrás

Caique….quando….levei….o…Speed…ate….o…evento….em…Sao…CriCri…meu…pai…falou…ta…maluco….a…policia…vai…te…parar…
na…volta…dei…uma…acelerada…quando…fiz…a….curva….tinha….uma…patrulhinha…pensei.. %!$&#….
ate….hoje…dou…gargalhada…com..a…cara…do…PM….olhando….o…Speed….
….Fui…..

Dinho

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

Blz Caíque,

Tb já fiz muito desse percurso hehehe quanto morei no Recreio, mas como o bom filho ao lar retorna, hj estou de volta a minha Tijuca, claro que na sua época era mais aventura, se bem que hj em dia com aquela favela na Grajáu/jacarépagua acho que hj é mais aventura ainda !

Pergunta esse modelo de F-Vê qual é ? um BRV ?

Abraço

Roberto Brandão
Roberto Brandão
17 anos atrás

Caíque,
Mestre do Ri!
E você quer que o ajude a escrever o livro? Com uma narrativa como essa? Tá de brinacdeira, ou querendo inflar o meu ego.
Bela, bela coluna!

PAULO MENDES
PAULO MENDES
17 anos atrás

BOM TEXTO

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Além do enciclopédico conhecimento sobre automobilismo, Caique nos traz agora belas e sensíveis crônicas, num texto magnífico. Só se esqueceu de contar que o apelido do citado piloto, Milton Amaral, era Pau Queimado, he, he, he,. Essa quem me contou foi o Salomão. Parabéns, Caíque, que venham outras colunas.

Acarloz
Acarloz
17 anos atrás

Parabéns Caíque!

Carlos Alkimim
Carlos Alkimim
17 anos atrás

Olá Jonny’Ó, beleza meu camarada, tirei uma folguinha pra relaxar um pouco, o luar do sertão nesta época fica demais, tamo de volta, grande abraço.

lucpeq
lucpeq
17 anos atrás

Agora ficou todo mundo querendo estar no buraco, muito bom.

Jonny'O
Jonny'O
17 anos atrás

Tava sumido em Carlos Alkimim !

Carlos Alkimim
Carlos Alkimim
17 anos atrás

… nosso Deus, curti tanto a História que boiei no “imaginario” … imagina 3 vezes é demais ! imagina só, Ôps!

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Grande Caíque,
Então nesse peito de comuna também se aninha um coração de poeta,? ora veja!
Acho interessante como às vezes conseguimos olhar o mundo pelos olhos de uma criança que fomos um dia, e como essa recordação consegue resgatar uma parte da beleza com que nossos olhos enxergavam o mundo. Depois amadurecemos e começamos a ver também a sombra. E muitos de nós como tempo passam a só ver a sombra! Triste…
Ainda bem que existem pessoas que, ao recordarem as sensações e amores da infância nos propiciam partilhar esse sentimento tão belo, e que, infelizmente, perdemos faz tempo.
Abraço Paulistano

Arquimedes
Arquimedes
17 anos atrás

Eu nasci na época errada mesmo…
:(

Carlos Alkimim
Carlos Alkimim
17 anos atrás

Essa foi ótima, imagine que quando criança com 4,5 anos eu babava pra andar de “Lambretinha ” Bandeirantes” , sem falar do ‘Jipão’ cópia do Willys, imagina, só pra me sentir o Stewart do pedaço, imagina um Formula na frente, é pra petrificar mesmo, tá no sangue.

Caio / Curitiba
Caio / Curitiba
17 anos atrás

Grande Caíque,
bela historia, esses super v são demais. Imagina restaurar um?
Abs, Caio

Jonny'O
Jonny'O
17 anos atrás

Essa foi no capricho em Caique!
O Tohmé ,chega pra lá que eu queria estar junto também!

Bianchini
Bianchini
17 anos atrás

Caíque, deliciosa a crônica. Ao passo que lia, ficava mentalmente imaginando a cena… lembrando de uma época em que os carros de competição tinham uma mecânica que permitia esse tipo de “brincadeira”. Tempos em que era menos caro correr com fórmulas, e que o Brasil produzia grande quantidade de bons pilotos… hoje não dá mais para fazer isso – imagine o Formula Renault feito uma gangorra em cima das lombadas de São Paulo!

Tohmé
Tohmé
17 anos atrás

Caíque, linda história. Quem me dera estar junto no buraco e admirar aquela cena.

Nóis da FiKa
Nóis da FiKa
17 anos atrás

Caíque…
Boa!!!