Baú do Sidney

SÃO PAULO (quem ganhou?) – Para fechar esta segunda-feira gélida e úmida, vejam o que eram as corridas “de antigamente” no Brasil. Um Ford GT 40 contra uma Fuqueta fittipáldica. Davi versus Golias.

O Sidney, que daqui a pouco passa por aqui, vai explicar o que estava fazendo atrás de um Fusca!

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gilberto
gilberto
17 anos atrás

provavelmente Rubinho tava no fusca

sergio alexandre
sergio alexandre
17 anos atrás

Eu vi essa corrida, os 1000 km do rio de janeiro, fomos em um fusca e uma kombi do Fabinho e o fusca do Luiz
Milhares de pessoas dentro da pista vendo os carros , não morreu gente atropelada porque Deus é brasileiro e estava lá, qunando o Emerson quebrou esse fusca laranja de dois motores atravessei a pista e fiquei olhando ele abrir o motor o calor era enorme , ohou, olhou e saiu da corrida ,ele usava um capacete fechado, não existia capacete fechado só ele o e o Wilsinho usavam novidade europeia recem lançada Copacabana não havia sido aterrada, lembro de ter visto na final do LEME UM jAGUAR XKE AMARELO coisa que el sampa não se usava eu sei porque morava em Santos e se vc fosse rico e tivesse um carrão e fosse para o Guarujá tinha que passar na porta da minha casa, afila do Guarujá durava 4 horas em media em fins de semana de férias e passava mercedes , as 3 fiat 850 coversíveis sempre juntas eram de 3 brimos famosos de sp , mustang camaro cougar ferrari dino as vezes muito as vezes mas voltando aos 100 km do rio de janeiro quem ganhou foram os irmãos pão de açucar numa alfa romeu branca
marivaldo e moco foram parar no meio do mato com a alfa p33 eu fui conferir pois andava pra lá e pra cá atravessando a pista com se fosse carnaval um absurdo, quando a alfa foi para o mei do mato pensei que tinha atrpelado uns 5 ou6 mas Deus estava de plantão
naquele dia fiquei fã de carteirinha do rio de janeiro que lugar bonito hoje sempre faço uma musica ou pinto um quadro para a cidade maravilhosa vejam no site
http://www.sergioalexandre.com
mas esse ford gt 40 vermelho era feio pintura fosca e parou porque dizem que colocaram agua gelada no radiador e ferveu a barata

Gilberto Hingel
Gilberto Hingel
17 anos atrás

Pergunta: este Fusca não é o carro dos Fittipaldi que ficou com o apelido de “07 voltas”?
Comentário: também tenho algumas fotos desta corrida tiradas pelo meu pai e a quantidade de gente que dá para se ver em volta da pista é impressionante. Tinha gente até em cima de andaime…

Conde
Conde
17 anos atrás

Que riqueza de comentários .
Uma verdadeira aula de história do automobilismo nacional .
Pedindo licença ao Veloz vou repetir o ultimo parágrafo do seu comentário certeiro , como sempre :
– Nós deste blog somos uma honrosa e maravilhosa exceção.
Parabéns a nós –
Abs ,

Parabéns

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Desculpem-me chegar atrasado nos comentários, mas minha mãe está operada e tenho ficado com ela a maior parte de meu tempo. Lá não tem internet.
O Joaquim já matou tudo.
Só há uma coisinha que, acho, ninguém sabia porque não foi falado aqui.
Este Fitti-Fusca com dois motores que estreou nos 1000Kms da Guanabara, 69, treinou com motor a álcool.
Wilsinho me chamou pra ver.
No dia da corrida ele me disse que resolveram passar para gasolina pq o consumo estava maior. Tiveram que trocar as juntas do cabeçote devido a taxa de compressão ficar diferente com os dois tipos de combustíveis.
São por essas e outras que sempre fui fã dos Fittipaldi, pois foram os primeiros a colocar motor a álcool num carro de corrida, 69; construiram o primeiro Fórmula Vê; construiram o primeiro carro com dois motores, etc.
Pra mim foi muito bom o Flávio Gomes postar esta foto, porque me permitirá fazer um esclarecimento.
É o seguinte : não conhecia o site obvio.ind.br , aí, alguém me falou que lá havia uma matéria que dizia que o Fitti-Fusca com dois motores estreou com sabor de vitória, pois havia feito o segundo tempo, na frente da Lola T 70 e do ford GT 40.
Fui conferir, e era o que estava escrito.
Então, juntei provas, com tempo, fotografias, recortes de jornais, etc , mandei um e-mail para o site, pedindo que fizessem a correção sobre o tempo, só isso.
Para surpresa minha, o que havia escrito foi publicado na matéria do Fitti-Fusca e depois recebi convite para escrever no site.
Posteriormente, falei com Ricardo Machado, responsável pelo site e que se tornou um amigo, que preferia que apenas fizesse a correção em relação aos tempos e retirasse o que escrevi, por achar que aquele texto ficou truncado, maculando uma matéria tão bonita sobre este fusca que tive o prazer de ver de perto.
Ricardo me falou que retiraria o texto, mas devido estar mais horas fora de nosso país divulgando o carro Óbvio, ainda não teve tempo de retirá-lo.
Portanto, quero deixar claro que sempre fui amigo e admirador dos Fittipaldis, apenas não concordei com aquele pequeno detalhe da matéria que dizia que o Fitti-Fusca havia feito tempo melhor que o Ford Gt 40.

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

Por curiosidade, meio off-post ou meio in-post:
Na Formula VW 1300 em 1977/1978 a gente nunca sabia a verdadeira potencia dos motores…
Era um tal de número pra lá e número pra cá, mais o fato de piloto ser sempre cascateiro (frase by FG) e preparador mais ainda…
Na época, todo mundo – ou quase todo mundo era duro, e dinamometros raros e caros.
Não dá pra saber a potencia com exatidão, apenas estimar.

O legal dessa história de desenvolvimento de produtos é o seguinte: Se os Formula VW em 1967 andavam com algo ao redor do 40 cavalinhos… E empurravam muito… E ajudaram a formar uma dinastia de pilotos ultra bem sucedidos…
O que dizer dos atuais Formula Speed, com motor Yamaha 135cc e cambio sequencial no volante, 2 Tempos, fuçados, virando 14.000 RPM e com 30 a 34 cavalinhos de verdade, medidos em dinamometro… E com o peso total de 220 Kg…
A barata é um avião.
Talvez meio sem querer a tão aguardada categoria de monopostos barata já esteja aí… Vai saber…

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
17 anos atrás

Joa, meu herói!!!
Quando crescer quero ser igual a você!

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Uau galera, só cheguei agora e perdi o melhor da festa, prá variar.
O grande Joaquim já detonou tudo, parabéns.
O Vitão comentou algo que eu sempre estranhei, a falta de uma matéria jornalística mais abrangente a respeito desse incrivel fusca dos Fittipaldis.
Na época nunca houve nas 2 únicas revistas de automobilismo, Autoesporte e 4 Rodas, algo descente sobre ele e só foi encontrar uma super matéria em 1972 na revista italiana Quatroroute e aí sim, fotos, desenhos em raio-x, detalhes técnicos e históricos, nome dos mecânicos, etc.
O título era “il magiollino veloce de Fitti”.
Como sempre o estrangeiro conhece mais o Brasil do que os brasileiros.
Essa é a maior vergonha brasileira para mim, o desapego à cultura do povo em geral.
Nós deste blog somos uma honrosa e maravilhosa exceção.
Parabéns a nós.

Vitão
Vitão
17 anos atrás

Pro Caique

; já mandei pro seu e-mail. Olha as feras que estavam na festa : Bird, Balder, Lameirão, Edu Correia, Wagner Gonzales, FG, Gastào, Anisio, Bianco, etc.etc.etc.etc.etc.

Caíque
Caíque
17 anos atrás

Dinho,

Conversei com o Lemyr em Junho e perguntei pra ele como poderia comprar este Livro, e ele me falou que o pessoal da DANA cometeu um erro estratégico e que não tinha ainda para vender. Também estou aguardando a chance de comprar um.

Abraços.

Baygon
Baygon
17 anos atrás

Celentano, grato pela resposta esclarecedora.

Sergio Enoch
Sergio Enoch
17 anos atrás

Caro Joaquim,
Se não estou enganado, os Alpine A-110 usavam tambem os motores Renault de 1300 cc e não 1.100cc. Depois eles foram transformados nos dois Binos Mk I que continuaram com os mesmo motores.

Dinho Amaral
17 anos atrás

em falar em livro Caique , voce sabe como faz comprar aquele livro do Lemyr Martins sobre a Copersucar ?? acho que esses caras não querem dinheiro sópode ser…

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

O Anísio tb fez um F-Vê que tinha umas soluçoes interessantes na suspensão e uma carenagem que na frente tinha umas pequenas abas que tinham aparência de arraia meio que carenando a suspensão dianteira.

Caíque
Caíque
17 anos atrás

Vitão,

Por favor,

Passa meu e-mail pro Claudio ou então me passa o e-mail dele, pois gostaria de comprar o Livro que o Japa Amigo lançou.

Rick Lucas
Rick Lucas
17 anos atrás

Vitão,

no site da Óbvio você encontra esses esquemas dos dutos de ar do Fusca Bi-motor. E tem várias outras fotos dele lá.

Grande abraço!

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Joaquim:
Nessa época o único que conseguiu derrotar uma vez os Fitti-Vês aqui foi o Newton Alves com seu F-Vê de alumínio (feio feito o cão mas andava). O Fracalanza, o Giu e a galera toda que andava na ponta vinha de Fitt-Vê, daquele modelo antigo ainda. O Milton Amaral, que tb andava forte tinha um Aranae, que vivia quebrando

Vitão
Vitão
17 anos atrás

Sobre o bimotor, me lembro que o Jornal da Tarde ou o Estado de São Paulo publicou uma reportagem completa, inclusive com desenhos, explicando o fluxo de ar desde o parabrisa até os cabeçotes. É um tipo de reportagem que não se faz mais.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Joaquim:
No final os Mark I e o Mark II já não estavam correndo com os motores do futuro Corcel (que na realidade era o Renault 1300, né?)
Os F-Vê eram os autênticos 40 HP de emoção então! Imaginei que fosse mais ou menos por aí. Me lembro que, pelo menos para os meus padrões da época, eles faziam aquele Esse esquisito do circuito antigo do Rio num ritmo rápido prá burro.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Caíque, é bem provável que sim, pois os F-Vê aí por 68/69 tiveram um grande desenvolvimento aí no RJ, uma vez que disputaram provas em SP somente até 1967. No Rio, estavam também os principais fabricantes de chassis como BRV (ex-Aranae), Sprint, Rio-Vê, Ciai-Vê, Jajá-Vê, etc. Também bons preparadores como os Ferreirinha e Roger Resny, por exemplo. Me referi a dados do inicio da categoria em SP, por volta de 66/67. Grato pela lembrança, Caíque.

Dinho Amaral
17 anos atrás

Calma , Joaquim…vamos esperar pra ver…tudo depende do nosso mediador…

abs

Dinho

Caíque
Caíque
17 anos atrás

Juca,

Os F-Vê chegavam a cerca de 55 HP´s.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

César Costa,
Lembrando sempre que os Mark I da Willys – que alguns chamavam de Interlagos – nada mais eram que Renault Alpine A-110 de 1100 cc, até que uns 100 Hp não seriam absurdos. Já o Bino Mark II corria com um motor Renault 1300 cc de duplo comando, aí sim com seguros 130 Hp ou pouco mais.
Já os F-Vê 1200 tinham preparação muito limitada, carburador Solex de corpo simples, girando aí por 4500 rpm, uns 38 a 40 HP. Com um câmbio de quatro marchas, freios a tambor e um peso em torno de 380 kg, devia fazer não mais de 160 km/h de final.
Dinho, não me diga que o tal protótipo é o OK, primeira versão do Amok do ex-senador Luis Estêvão.
Abs.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Joaquim:
Eu sei que era estimada, mas o Wilsinho costuma exagerar um pouco. Uma vez vi uma entrevista dele sobre os Interlagos em que ele falou em 130 cavalos. Se bobear nem o Bino Mark II tinha isso tudo.
Por falar nisso, vc sabe qto conseguiam tirar dos F-Vê 1200?

Lucas
Lucas
17 anos atrás

Também, essa fuqueta tem motor de… Porsche!

Abraços!

Dinho Amaral
17 anos atrás

acabei de mandar as fotos pro FG…mandei tambem uma foto de um protótipo na mesma corrida….o Caíque parece que matou a charada…

joaquim
joaquim
17 anos atrás

A potência real dos motores desta época era uma coisa meio estimada, devido à pouca prática de nossos preparadores com instrumentos de medição mais sofisticados. Exceção feita aos motores do Jorge Lettry e os do Grecco, talvez os da Simca também, que contavam com apoio de fábrica. A coisa tomaria outro rumo a partir de 72/73 na Div-3 com o uso mais constante de dinamômetros e bancos de fluxo. Com a palavra, Marcos Sacoman…

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Joaquim:
Bizarrice? A Berlineta com motor V8 não ficava atrás. Onde andarão estas encrencas hj. Será que sobreviveram?

joaquim
joaquim
17 anos atrás

César Costa, vc está correto, o chassi do Lorena era de fusca, somente a carroceria era spyder neste caso.
Caíque, este motor DKW de quatro cilindros, que eu desconhecia, entra na minha galeria de bizarrices nacionais, junto com aquele protótipo com motor VW e tração dianteira do piloto goiano Neuder Motta. Mas nada, absolutamente nada, mais estranho que o Caçador de Estrelas do Bica Votnamis.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Caíque:
Ele chegou a ser campeão carioca? Me lembro do F-Vê que ele fez todo de alumínio. O único a derrotar os Fitti-Vês.

PS: Kd o KG-Dacon, que vc disse que conhecia?

PS: Pô! Manda os desenhos direto pro meu e-mail [email protected] Tio Gomes não vai ter espaço pra publicar aqui

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Bianchini:
Não se esqueça que estamos falando do tempo das cruzetas. Junta elástica era um novidade…

Caíque
Caíque
17 anos atrás

Felipe W. e Cesar,

O motor foi feito na Prça da Bandeira, em 1967 e estava na Rua Uruguai até 2003. O Newtinho, que na realidade é a versão humana do Lampadinha me explicou como foi colocado um cilindro a mais mas eu não sei colocar. Vou ver se arranjo um desenho do motor e passo para o FG.

O Newton foi Campeão Casrioca de F-Vê em 1968, correndo com o unici CIAI-Vê construído.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Henri:
260 HPs? Acho que o Wilsinho exagerou um pouco. Dois motores Vw 1600, com a tecnologia da época, rendendo 130 HPs cada? Sei não…

Bonilha
Bonilha
17 anos atrás

Joaquim, no comments!

Bianchini
Bianchini
17 anos atrás

Essa vou pedir ajuda para os Matuzas com mais conhecimento de mecânica do que eu: Não teria sido mais eficaz usar uma conexão rígida (estilo as caixas secas que se usam quando se adapta motor AP num Niva, por exemplo) ao invés da junta elástica para unir os dois motores? O motor não quebraria menos? Ou corria o risco da vibração resultante do balanceamento precário destruir os dois motores?

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

fala Caíque,

vc te mais detalhes desse motor ?

como o cara botou mais um cilindro ? o de seis cilindros que o joaquim falou pegaram dois e soldaram num só.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Conforme o Caíque falou aí embaixo, acho que era Newton Alves o piloto. O Amaral era o Milton.

PS: Karman-Ghia com motor DKW? Não podia dar certo…

Filipe W
Filipe W
17 anos atrás

Baygon,

esse detalhe preto do parachoque que vc falou é a abertura dos radiadores de óleo do bicho.

Vc deveestar achando estranho pq a carroceria de fibra era muito tosca.

jonny'O
jonny'O
17 anos atrás

Caique, será esse o motor do Matraka Trika?

Caíque
Caíque
17 anos atrás

Juca,

teve também o motor DKW de 4 cilindros feito pelo Newton Alves aqui no Rio e que foi colocado num Karmann Guia.

Abraços.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Joaquim:
O chassi do Lorena era do Fusca. Não seria um chassi de F-Vê, com carroceria de Lorena? Nunca vi esse carro, mas me lembro que o Jajá-Vê era bem feinho. Pior que ele só um de alumínio, que inclusive chegou a ganhar uma corrida aqui no Rio. O piloto era o Newton Amaral (?)…

PS: que falta me faz a coleção de Autoesporte e Quatro Rodas!

celentano
celentano
17 anos atrás

Caro Baygon, o detalhe preto na frente do carro é o recorte aonde estavam colocados os radiadores de óleo, e para esclarecer melhor , o sistema de refrigeração conduzia o ar para os dois motores, que eram entre eixos, com o câmbio montado atrás, como num fórmula e mais, no Rio o que quebrou foi realmente a caixa de câmbio, que era Porsche mas muito antiga.

Zé Clemente
Zé Clemente
17 anos atrás

Ousados os irmãos Fitti
As carreteiras foram uma escola para todos. Esse fusca é uma prova disso.
De fusca mesmo a cadeira eletrica tinha apenas o formato e dois motores.
Segundo consta usava freios a tambor.
Uma batida com isso seria passagem para o céu.
Às vezes os blogueiros colocam a famosa frase: ´diferencia homens de meninos´
Esse aqui é um caso

Askjao
Askjao
17 anos atrás

Grande Joaquim… Mais uma vez tenho o prazer de ler uma história sua… Muito legal… mas diz ae, quando será o próximo 1000km da Guanabara?! Precisa responder não!

jonny'O
jonny'O
17 anos atrás

Alexandre Reis,
Tem razão!
Foi de placa!

LAP 1
LAP 1
17 anos atrás

COM CERTEZA A FUCA JÁ TAVA DANDO UMA VOLTA NO GT!!!!!!!

Alexandre Reis
Alexandre Reis
17 anos atrás

Jonhy’O vou ter que te corrigir, nessa o Joaquim bateu escanteio, correu na area e fez o gol de BICICLETA.
Grande Joaquim.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Os primeiros a tentar a junção de dois motores VW no Brasil foram os irmãos Jair e Jairo Amaro, construtores do chassi Jajá de Fórmula Vê, no RJ, montado num chassi de Lorena com a capota cortada. O bicho nunca funcionou direito devido à quebra constante da famosa junta elástica de borracha oriunda do cardã dos antigos JK 2000. Nesta corrida, apesar da alegada quebra do câmbio, há quem jure que a quebra foi devida à tal junta, dada a quantidade de óleo derramada.
O carro antes de ser vendido ao Adu Celso – que retirou um dos motores e andou participando de poucas corridas, sem maiores resultados – correu uma prova em volta do Mineirão com o Wilsinho, abandonando por quebra da …junta.
Neste capítulo motores híbridos, lembremo-nos do Bimotor VW-DKW do Pedro Mufatto e do Corcel-VW do Airton Szidlowski, por curiosidade ambos de Cascavel. Sem contar o DKW seis em linha do gaúcho Dino de Leoni.

Henri Toivonen
Henri Toivonen
17 anos atrás

Como comentado logo abaixo, reparem no meio pára-brisa do fusca, metade para cima, totalmente aberto pois existiam 4 enormes bocas para a entrada de ar fresco para refrigerar os cabeçotes – do motor da frente – à contento. Da coluna B em diante, nada existia de fusca….

Baygon
Baygon
17 anos atrás

Só um detalhe estranho nesta foto. O para-choque dianteiro do fusca tem um detalhe preto que não combina com nada. Parece coisa de editor de imagem. Será que tinha algo escrito e foi apagado ou era assim mesmo ?