Gira mondo, gira (terça e quarta)

SÃO PAULO (sim, girou ontem, também) – Ele, 22. Ela, 15. Os dois foram encontrados mortos no banheiro do apartamento dela na Tijuca. No Rio, essas coisas costumam acontecer com alguma frequência, porque os antigos aquecedores a gás são instalados dentro dos banheiros. Mas a polícia diz que não houve vazamento de gás.

Em SP, só se fala do coronel Ubiratan. Que era candidato a alguma coisa com o número 14111. O cara usava o 111 com o maior orgulho. Difícil imaginar coisa mais ridícula.

A camisa que o Rivellino usou na final da Copa de 70 encalhou num leilão da Christie’s.

Cataflam e Voltaren são os vilões das farmácias nesta semana. Dizem que aumentam em 40% as chances de ataques cardíacos. A Novartis discorda, quer que as pesquisas se danem e não vai retirar seus comprimidos das prateleiras.

Eu não tomo mais. Aliás, acho que nunca tomei.

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Manoel
Manoel
17 anos atrás

Peraí.
Aquilo era uma rebelião de presos da pesada e não um convescote de caçadores de borboleta. Ação e reação. Direitos humanos, sim, mas para quem preza os direitos humanos. Já que bandido não liga pra isso, f o d a-se. E a verdadeira causa da criminalidade chama-se DNA.

Wagner Scaglione
Wagner Scaglione
17 anos atrás

Mate alguém no transito e você pode ir preso, tá certo que a chance é pequena.

agora você gostaria que o coronel Ubiratan invadisse o presidio?

Rogério
Rogério
17 anos atrás

Para melhorar a discussão eis os dados oficiais (estão no processo, quem quiser e só ir ao fórum e olhar o processo de nº 388.975.3/0-00, graças aos direitos humanos, o acesso é público):

“80% das vítimas do Carandiru ainda esperavam por uma sentença definitiva da Justiça, ou seja, não tinham sido conde­nados (tecnicamente inocentes). Só nove presos haviam recebido penas acima de 20 anos. Quase a metade dos mortos – 51 presos – tinha menos de 25 anos e 35 presos tinham entre 29 e 30 anos. Em 2 de outubro de 1992. 66% dos detentos recolhidos na Casa de Detenção eram condenados por assalto (crime contra o patrimônio). Os casos de homicídios representavam 8% dos detentos (9 dos 111 mortos), estupro nenhum dos detentos.”

O laudo do Instituto de Criminalística concluiu : “Em todas as celas examinadas, as trajetórias dos projéteis disparados indicavam atirador(es) posicio­nado(s) na soleira das celas, apontando sua arma para os fundos ou laterais (…) Não se observou quaisquer vestígios que pudessem denotar disparos de armas de fogo realizados de dentro para fora das celas, indicando confronto entre as vítimas-alvo e os atiradores postados na parte anterior da cela”.

Não sou defensor de bandidos, portanto não posso defender assassinos de farda (que são da mesma laia). Sou a favor do estado democrático de direito.

adriano
adriano
17 anos atrás

Concordo com o Rogerio qdo diz que os diretos humanos foram conquistados com muita dificuldade e sofrimento, porem acho que o que está errado é a classificação, diretos humanos é para humanos esse pessal que mata, estupra, e faz os diabos não podem ser considerados humanos e por tanto não tem o direto a eles.

PS: Acho que esse país não mais jeito não, a tendencia é só piorar, basta ver as opções que temos para votar esse ano.

Adriano
Adriano
17 anos atrás

Concordo com o Rogerio qdo diz que os diretos humanos foram conquistados com muita dificuldade e sofrimento, porem acho que o que está errado é a classificação, diretos humanos é para humanos esse pessal que mata, estupra, e faz os diabos não podem ser considerados humanos e por tanto não tem o direto a eles.

PS: Acho que esse país não mais jeito não, a tendencia é só piorar, basta ver as opções que temos para votar esse ano.

Rogério
Rogério
17 anos atrás

A ira de alguns contra os direitos humanos chega a ser cômica não fosse em si uma tragédia. Antigamente (idade média por exemplo) tais direitos não existiam, então supondo que você fosse um lavrador e fizesse algo que desagradasse o Senhor de suas terras, ele poderia prendê-lo sem direito a julgamento justo e depois torturá-lo até a morte, inventando alguma acusação fabricada. Foram precisos centenas de anos, vários filósofos, revoluções e muitas mortes para garantir ao homem tais direitos. Agora, vem uma cambada de néscios (idiotas) que ficam falando bobagens baseados em argumentos tão simplistas que parecem ser de gente acabou de sair do jardim da infância querer o fim dos direitos humanos. Vamos pensar um pouquinho antes de embarcar na primeira idéia idiota que aparecer, ser mais críticos, pensar nas consequências caros blogueiros. Não sejam mais uma ovelha no rebanho, guiada pela mão de grandes expoentes do pensamento nacional, tais como Ratinho, Hebe, Datena e tantos outros. A solução tem de ser a vida e não a morte. Não vamos nos tranformar nos bandidos que queremos eliminar. Acho que temos inteligência suficiente para encontrar e cobrar soluções dignas de nosso governantes.

Rogério
Rogério
17 anos atrás

Como eu disse Amaral, não sou hipócrita. Nessa situação que você descreveu minha reação seria imprevisível. O que não concordo é que a solução seja matar pessoas ou venerar assassinos. Lembre-se que ao matar o cara (fazendo justiça com as próprias mãos) você poderia acabar indo para cadeia. E aí? Você acha que a solução seria eliminar gente como você. Cuidado com o que você prega. Comecem a pensar na verdadeira causa da criminalidade que aí está, e façam algo para mudar o quadro de desigualdade deste país. Só assim a criminalidade irá diminuir. Esse papo de que eliminar bandido é a solução é coisa de regimes totalitários, uma vez instituído, pode ser usado para eliminar os incovenientes (lembrem-se da ditadura).

Amaral
Amaral
17 anos atrás

Responda rápido:

Se você flagrasse um bandido estuprando sua filha ou dando porrada na sua mãe e você tivesse um revólver na mão o que você faria?

Pensaria na desigualdade social do país ou meteria uma bala na testa do filho da p u t a?

Chega de hipocrisia.

Douglas
Douglas
17 anos atrás

O episódio do Carandiru não foi um assassinato em massa. O que chamam de “massacre” foi, na verdade, a reação da autoridade competente ante uma ação violenta de bandidos que colocavam em risco a sociedade. Os politicamente corretos, sociólogos e intelectuais em geral ainda não perceberam que estamos em guerra. E que em guerra vale tudo.

Luiz Z
Luiz Z
17 anos atrás

Médico foi o capeta quem inventou. Mas vamos ao que interessa: as pessoas confundem o filme Carandirú com a realidade. O filme se baseou em relatos dos lindos presos, portanto…
E o Ubiratan não matou ninguem, e se matou fez muito bem, essa estorinha de que o meliante vai pro crime por falta de opção é balela, tá cheio de gente desempregada que se mantem honesta. Até o Lula, que não trabalha desde 1900 e nada, não foi pro crime, só ficou assistindo e disse que nem sabia de nada…
Esse blog é muito divertido e Lada é um lixo, meu vizinho uma vez comprou um zerinho, o volante saiu na primeira trilha, a tranqueira desmontou toda, parecia um Lego mal encaixado !!!!
Gomes, às vezes não concordo com o que vc escreve, mas defenderei até a morte teu direito de escrever.
Já em Cuba, estarias no Paredon!!

Baygon
Baygon
17 anos atrás

Parabés ao Dr. Paulo Ribeiro pela explicação bem feita.

Acredito que um dos grandes problema dos medicamentos no Brasil se deve a auto-medicação. A maioria das pessoas toma remédios porque um vizinho tomou e deu certo, porque o médico do amigo receitou para ele e por ai vai.

Doug
Doug
17 anos atrás

Um dos problemas da segurança pública neste pais é que se criou a industria dos direitos humanos. Muita gente (leia-se ONGs) vive de defender bandidos. Quando um criminoso com 10 homicios nas costas é morto pela policia sempre aparece esta turma para dizer que a policia foi violenta e matou o coitado de forma covarde. Nunca vi a turma dos direitos humanos ir a casa de um policial morto para ver como ficou a viuva e os filhos. Também não vão na casa das vItimas destes bandidos para saber se a familia precisa de ajuda. Estas ONGs recebem dinheiro do exterior e precisam mostrar serviço na defesa destes inocentes para justificar o que recebem dos gringos. Alguém já viu uma estatistica mostrando o passado criminoso destes 111 mortos ? A resposta é não, porque provavelmente o número de homicios feitos por eles é muito grande. Se realmente fossem presos de baixa periculosidade com certeza já teria aparecido um estudo provando que eram BANDIDOS INOCENTES !!!

Beto Traballi
Beto Traballi
17 anos atrás

Ouvi no Rádio, e acho que todos nos devemos nos preparar para o pior e enfratar o desafio.

Um time muito simpático sediado às margens do rio Tiête, (em um estádio e não fazenda okay?) esta a caminho da TERCEIRA divisão.

Vamos rezar para que isso não acontença, nem se for necessário ir atrás do trator enterrado. Queremos um convívio pacífico deste ótimo espaço que temos para execelentes e engraçadas informações.

Amém!

Paulo Ribeiro
Paulo Ribeiro
17 anos atrás

Na realidade alguns efeitos adversos só começam a ser descobertos após longos períodos de uso e por uma população grande o suficiente para que tais efeitos apareçam, o que de uma certa maneira nos leva a crer que são bastante incomuns. Contribuiu também para que se aprofundasse a investigação sobre efeitos adversos o fato de que alguns novos anti-inflamatórios como o Cellebra e o Vioxx terem apresentado as tais arritmias cardíacas malígnas de uma maneira mais evidente, daí a investigação sobre medicamentos da mesma família. Porém, desde o início o Diclofenaco, bem como os outros anti-inflamatórios da época, mostraram um efeito adverso bastante desagradável e pouco difundido na mídia que foi o aumento na incidência de Gastrite medicamentosa e Úlcera Gastro-duodenal na população geral, o que mostra que o remédio não é tão bonzinho assim, e que tem indicações precisas para seu uso, de preferência prescrita por um médico. A disposição.

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Ao Dr. Paulo Ribeiro,
Parabéns, doutor, pela explanação equilibrada e obrigado por ter dividido conosco as especificidades inerentes de sua profissão.
Só um comentário, na verdade uma pergunta: O diclofenaco é usado no Brasil desde o final da década de 80. Não é verdade que se houvesse algum efeito colateral importante este já teria sido descrito e o alarme teria sido dado?

reginaldo
reginaldo
17 anos atrás

ao Rogério: vc se engana pq o pavilhão 9, onde ocorreu o evento, sempre foi considerado o “porão” da detenção. Por lá só ficavam os PIORES elementos,, assim considerados em razão de suas extensas folhas corridas e condenações. Aqueles de baixa periculosidade ficavam um outros pavilhões, portanto, em minha modesta opinião de contribuinte (pagador de impostos) faltou faxina por lá. Aos outros internos que verdadeiramente queiram redimir-se, existem meios sim. O problema é querer mudar. Concordo que o sistema é um lixo, mas, convenhamos, visita íntima, saidinhas, um mega caminhão de beneficios outros, é um pouco demais né não?
E vou continuar a tomar meu voltarem 50 e que se danem os caga regras americanos. Tão morrendo de obesidade de tanta pizza, batata frita e ‘burgues da vida…e vamos meter o pau nos Lada que não estão com nada.

Rogério
Rogério
17 anos atrás

Como tem pessoas pouco inteligentes neste blog. Ficam reverenciando um calhorda como foi esse tal de Ubiratan. Cultuam a célebre frase: Bandido bom é bandido morto. Eu sou capaz de compreender tal posicionamento daqueles que foram vítima da violência, afinal não sou hipócrita a ponto de dizer que se fosse comigo eu não teria essa reação. O problema é quando as pessoas começam a achar que a solução é matar todos os presos, como se entre os presos não houvessem milhares de vítimas dessa nossa sociedade injusta, desigual e preconceituosa. Há pessoas que entram para bandidagem por opção, mas há muitos que acabam sendo levados a essa vida por pura falta de opção. Há ainda aqueles que cometeram pequenos crimes contra o patrimônio e ao serem presos buscam uma reabilitação para voltarem a conviver em sociedade. Os presos não são todos iguais, muitos têm esposas e filhos, são pessoas de bem que em algum momento da vida se perderam, são seres humanos. Quando houve o massacre, muitos dos mortos eram presos de pequena periculosidade (logicamente outros muitos eram assassinos e estupradores), nada justifica o assassinato destas pessoas pelo Estado. Aceitar e difundir esta idéia é um ato de desrespeito ao ser humano e ao cristianismo e profunda ignorância, quem mata por matar é assassino, seja bandido, secretario de segurança, governador ou coronel da PM. Não é através da violência que iremos mudar o nosso quadro social e a segurança pública e sim através da mobilização para cobrar dos governantes respeito ao que está escrito em nossa constituição (garantia de educação, saúde e segurança a todos os brasileiros).

Paulo Ribeiro
Paulo Ribeiro
17 anos atrás

Caro Sam

Como eu disse , não sou defensor de nenhum laboratório e me recusaria a ser, pois essa é uma das formas mais vergonhosas de se denegrir uma carreira e uma tremenda falta de respeito com o bolso dos pacientes (aliás, praticamente só prescrevo medicações genéricas como Escopolamina, ao invés de Buscopan). O que quis dizer é para termos cautela com todos os trabalhos publicados e, não raramente, repetí-los para se chegar a uma conclusão.É claro que se os dados de mortalidade no grupo acometido forem preocupantes, deixarei de prescrever o Diclofenaco Sódico ou Potássico (cujos nomes comerciais são Voltaren e Cataflan), assim como deixei de prescrever outras medicações. Não sei se você sabe, mas a velha e boa Dipirona (Lisador, Anador, Magnopyrol, etc…), deixou de ser comercializada nos EUA porque um estudo provavelmente patrocinado pelo laboratório fabricante do Paracetamol (ou Tylenol) mostrou que a primeira aumentava a incidência de Agranulocitose, que é a queda em valores significativos dos glóbulos brancos, porém ela nunca deixou de ser comercializada por aqui e sempre mostrou seus benefícios e nem eu e nem qualquer colega, até os mais experientes, presenciaram tal reação. É preciso muita cautela neste momento para não gerarmos pânico entre os usuários desta medicação e, pode ter certeza de que se o trabalho publicado for pertinente e justificar os riscos, certamente alguma medida será tomada, pois nem eu e nem nenhum outro médico gostaríamos de correr o risco de prescrever um remédio perigoso e depois acabarmos por ser processados. É isso !

Askjao
Askjao
17 anos atrás

Só acho uma pena a sociedade perder uma pessoa que tanto dez por ela… Vá em paz, Coronel!

Romeu
Romeu
17 anos atrás

E tem mais, voces repararam que aqueles 111 nobres cavalheiros do Carandiru, nunca mais se rebelaram, não queimaram colchões, não usaram celulares para ameaçar quem está aqui fora, não planejaram mais fugas, não formaram organizações nem partidos…Não causaram mais problemas.
Mas tem gente que prefere ler no jornal que o PCC está completando 10 anos…

Sam
Sam
17 anos atrás

Paulo Ribeiro,
por acaso vc. é relações públicas da Novartis?

Sam
Sam
17 anos atrás

Enfartes?

Ainda bem que não é Buscopan!!!
Pq. esse é meu fiel companheiro!

Paulo Ribeiro
Paulo Ribeiro
17 anos atrás

Sou médico e ainda não tive a oportunidade de ler este estudo na íntegra, mas farei ainda esta semana. De qualquer forma é necessário um pouco de cautela ao se interpretar estes resultados pela imprensa “leiga” (mais precisamente não médica). Temos que ter cuidado, principalmente, em não imaginar que aumento de 40% signifique que 40% das pessoas que tomam a seguinte medicação irão desenvolver alguma arritmia maligna. Normalmente estes trabalhos randomizam dois grupos de características semelhantes ( e muitas vezes excluindo ou incluindo pessoas que já apresentavam alguma co-morbidade ), um tomando a medicação e outro grupo ou placebo ou comparando com medicação do mesmo grupo. Citando um exemplo, são randomizados dois grupos com 1000 pessoas cada, no que não toma a medicação, morrem 10 por arritmia e no que toma, 14, logo um aumento de 40% na mortalidade se comparado ao placebo. Claro que ninguem deseja que morram essas 4 pessoas a mais, porem o número não soa tão assombroso quanto dizer 40% de uma maneira bruta e, alem disso, é sempre necessário avaliar a relação risco/benefício. Muitas vezes o fato de um paciente não tomar uma medicação pode piorar de maneira muito mais significativa a sua qualidade de vida (ex: portadores de Artrite Reumatóide) do que melhorá-la afim de se prevenir uma possível arritmia maligna que, mesmo aumentando em 40%, continua sendo de baixíssima incidência. Não sou defensor de nenhum grupo laboratorial e acho isso, desculpem o termo, uma verdadeira forma de prostituição médica. Apenas gostaria de chamar a atenção que determinados assuntos precisam ser melhor analisados antes de cairem na mídia comum e virarem sensacionalismo. Aliás, devemos lembrar que quase todos os medicamentos se forem comparados a placebo vão apresentar algum efeito adverso, uns mais e outros menos. É para isso que existe o médico, para saber equilibrar essas situações.

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17 anos atrás

Eu já tive infarto e nunca tomei Cataflan.
De onde se deduz…nada, né ?

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17 anos atrás

Quem ordenou a invasão foi o Secretário da Segurança, a pedido do Governador.

Milton de Mello Bona
Milton de Mello Bona
17 anos atrás

Ele, 22.Ela, 15. Hummnnnnn!

Alguém deve ter autorizado o coronel Ubiratan a invadir o presídio, não?

50.000 euros numa camisa? Nem que fosse de ouro.

Eu tomo Cataflam direto. Dor de garganta, dor de dente, dor…?
Cataflam. Hah, e já tive enfarte.

FT
FT
17 anos atrás

Muita gente odiava o Coronel…mas muito mais gente odiava os marginais que deixaram um monte de família sem pai por aí.

Rogério
Rogério
17 anos atrás

Esse tal de Ubiratan foi tarde… figurinha desprezível e arrogante que se orgulhava de ter matado 111 pessoas, em suma, um belo idiota açougeiro. Deve estar com o capeta jogando baralho!!!

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17 anos atrás

perdeu ótima chance de ficar quieto.

Trama
Trama
17 anos atrás

Um blog mais interessante sobre corridas.

http://fabioseixas.folha.blog.uol.com.br/

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
17 anos atrás

Patrão,
Não aparece o dia inteiro e quando aparece, arma ‘salseiro’ (é assim?).
A pesquisa feita contra os antiinflamatórios não tem valor científico comprobatório de acordo com a revista cientifica mais respeitada no mundo (esqueci o nome, saco!).
Foi feita por amostragem selecionando idade e fator de uso do diclofenato. Dados como hábitos alimentares e condições de vida, fatores importantes para essa análise não foram abordados.
A Novartis não quer que se danem.
Observemos que esses medicamentos são usados no mundo todo e lá, onde a Justiça funciona, eles não correriam o risco de mandar alguém se danar!
Até o Merthiolate mudou, pq o Cataflan não mudaria?

Desistindo de ler o
Desistindo de ler o
17 anos atrás

cada vez mais o FG me decepciona..aliás, se é pra falar de carro antigo, ele é bom, mas de atualidades….

O 111 era o numero do cavalo dele quando ele era da policia montada.

Coisa mais ridicula? se ele matou 111 , matou 111 vagabundos que mataram, estupraram ou roubaram alguem como vc FG.

Américo
Américo
17 anos atrás

A explicação que li no jornal, diz que 111 era o número do cavalo preferido dele no batalhão