Made in Tijuca

SÃO PAULO (queremos as fotos!) – No ar a mais recente coluna Retrovisor no Grande Prêmio, nesta semana de autoria de Caíque Pereira, nosso Collin Chapman da Tijuca.

Divirtam-se.

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19 Comentários
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Marcato
Marcato
17 anos atrás

Aiaiaia,

Esse Fernando Mané é um chato mesmo ! fez muito bem o FG em mandar este mala que fica querendo um chamego, pastar !

saí prá lá chulé !

Fernando Darzé
Fernando Darzé
17 anos atrás

Amigos observem o e-mail que FG me mandou…Realmente lamentável!!!! Que profissionalismo parece que ele aprendeu a lição direitinho com o alemão!!!!

Flavio Gomes – Warm Up ([email protected]) +Adicionar contato
Para: [email protected]
Assunto: favorzinho
Amigo, convido-o educadamente a não freqüentar mais meu blog, para me poupar do trabalho de ficar apagando seus comentários.

Se você não consegue conviver com as pessoas, acho que meu blog não é o lugar mais apropriado para suas horas de ócio na internet.

Obrigado

FG

Bom parece que quem não consegue conviver com pessoas e opiniões divergentes não sou eu!
E mesmo sem me conhecer ou saber o que faço, ele imagina que passo minhas horas de ocio no blog dele…ou melhor deve imaginar que todos os blogueiros são pessoas ociosas!…lamentavel!

Askjao
Askjao
17 anos atrás

Putz… só doente por aqui… mas ainda vou construir uma bagaça dessas… e tbm não morro sem fazer um kartódromo com o layout do falecido interlagos!

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Caíque
Legal sua história.
Tô doido pra ver o Caíque Vê!
Cesar
Como esse mundo é pequeno, estava na Alfa este dia, mas não dirigindo.
Quem dirigia era meu irmão que foi buscar seu mecânico Antonio da Memória, em Copacabana.
Me lembro prefeitamente deste dia, vinhamos ele, Memória, a esposa do Memória e eu.
O pega, indo para o autódromo foi com uma berlineta que tb iria correr e se encontraram ali.
Era o Carlinhos Erimá.
Rapaz, vc não imagina o barulho que aquela Alfinha fez quando ele entramos no túnel em Copa.

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Joaquim,
Essa história saborosa já tive o prazer de ouvir ao vivo e a cores.
Ocorreu-me que voce bem poderia começar a gravar esse material para uso futuro: Ou o livro do Brandão, ou um podcast com as “histórias do Joaquim”, hein, hein?

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Caíque,
Saudações paulistanas! Sua coluna me trouxe recordações doces da infância e de um bando de malucos da minha Mooca querida que se perderam no tempo, e os anos não os trazem mais.
Só que lá o pessoal mexia nos carros para tirar rachas nas avenidas de São Paulo: e tome Weber, Solex, tala alargada, bitola aumentada, motor de porsche (fajuto), bancos e escapamentos dos fuscas retirados, uma esbórnia… bons tempos.

No seu caso, e guardadas as devidas proporções, Santos Dumont também experimentou bastante, e se ferrou bastante, algumas vezes com risco da própria vida, até conseguir um balão confiável o suficiente para contornar a torre Eiffel ou até chegar ao Demoiselle. Morro de inveja de quem tem coragem de correr riscos e de correr atrás de seus sonhos.
Beleza de coluna!
Abraço

Caíque
Caíque
17 anos atrás

Petrus, Adorei ver sua idéia. Ainda dá tempo e estará em moda fazer um Tanque de Guerra pra 4 pessoas, nada mais atual. Acho que você tem premonições.

Caíque
Caíque
17 anos atrás

Amigos Matuzas, Neo Matuzas e Futuros Matuzas,

Na proxima retrovisor (tô me sentindo autor de Novela, pois estou seguindo a ordem cronológica das coisas que guardei na memória por certas sandices, devido a ser maluco por carro de corrida) mostrarei a Foto do que restou do ex-futuro foquete Caique- Vê, pena que é a foto dele parado, pois a que aparece o Alexander Wurz testando, eu não achei, também ele estava parecendo um Arremedo de Fórmula.

reginaldo
reginaldo
17 anos atrás

è Caíque: danou-se….prometeu vai ter que cumprir…Essa molecada de hj não sabe como era bom meter a mão na graxa. (só sabem apertar botões). Meu filho, engenheiro by POLI, não conseguiu fazer o carrinho do primeiro ano. Fui eu que fiz a parte mecanica da engenhoca, e está no meu escritório, carenagem by “Damazio Designer” (a mãe), feita de tela de arame. é quase uma réplica de um frankstein de porsche com interlagos, mas isso é outra história…Delicia de coluna, chorei de rir..vc estava falando de mim e, pelo jeito de um montão de matuzas por aqui…quero ver as fotos….grande abraço

1GT
1GT
17 anos atrás

Parabéns Caíque!
Ótima coluna…isso lembra muito uma certa pessoa…eu!
Só que com um pouquinho menos de material…construí muitos carro em papel, até hoje faço. Por causa dessas construções todas acabei virando engenheiro mecânico…
Promessa é dívida Caíque! Queremos as fotos desse revolucionário F-Vê!
Abraços.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Caralhotes:
Fui lá futucar no Retrovisor e achei a sua história com o F-Vê do Milton Amaral (não sabia que ele havia morrido) e me lembrei de uma coisa muito comum na época. Na estrada do Itanhangá por várias vezes o valente Gordini do meu pai foi ultrapassado por carros que iriam correr. Me lembro de Berlinetas, Gordinis (tinha um patrocinado pela Metral) Dekas etc. Uma vez quase tive um piripaque qdo uma Alfa Giulia Ti branca, com duas faixas no capot colou na traseira do carro do velho. Junto com ele vinha outro carro de corrida, mas não me lembro de quem. Desconfio que o maluco que quase me enfartou e recebeu um “tudo doido” do meu pai, anda por estas paragens distribuindo fotos do seu baú.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Ótima coluna, Caíque, meus parabéns.
Conforme já conversamos, também tive desses surtos, só que o meu foi (seria) um Div-4, mecânica vw, chassi em treliça de metalon. Por pura falta de conhecimento técnico e engenharia aplicada, o chassi não funcionou. Adaptamos então um chassi de kombi, cortado ao meio (nem me lembre essa tragédia). Conseguimos levá-lo à písta e deu só uma volta: o chassi partiu bem ao meio, na solda mal feita. Tenho até uma Retrovisor escrita sobre esta traquitana, publico em tempo hábil. Sds.

Conde
Conde
17 anos atrás

Maravilhoso relato , Caíque .
Vc acabou batendo no seu primo ?
Oh vida , Oh azar : )
Acha as fotos . Um abraço .

Askjao
Askjao
17 anos atrás

Como já falaram aqui, éramos felizes e não sabíamos! Construí vários carrinhos de rolimã, inclusive um com suspensão, que era nada mais que um parafuso com uma mola no meio… hehehehe… carrego nas mãos as cicatrizes das raladas e outras coisas mais que o carrinho de rolimã fizeram ao longo da minha juventude… Grande abraço, Caíque!

Romeu
Romeu
17 anos atrás

Maravilhosa história Caique!
Fico só imaginando a cena da decisão de destruir o projeto, imposta pelas “autoridades competentes”.
Fittipaldi, Ferreirinha e outros devem ter vibrado por ter se livrado de um concorrente de peso…
Valeu Caique, e trate de achar essas fotos…

Mauro
Mauro
17 anos atrás

imagine o q a molecada nâo estaria contruindo(tentando) hj, sem video-games, pokemons e outras baboseiras… Fórmula V nem eu, nem meus irmãos e primos… mas Águia de Fogo, a picape do Duro na Queda, a Super Máquina construímos nos mínimos detalhes…Essa coluna me traz ótimas lembranças…

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Caíque:
Camarada, a sorte foi a gente morar longe. Em 68, eu com 14 anos, tive a mesma idéia de jerico. A diferença é que morava numa casa que tinha uma garagem que era um espetáculo! Só que o meu F-Vê não saiu do papel. Em conpensação montamos e desmontamos várias vezes o Dauphine do vizinho, que acabou tendo o mesmo fim do seu Caíque-Vê (ferro-velho). Se naquela época a Tijuca fosse mais perto do Leblon talvez tivéssemos feito o CC-Vê.
Abraços virtuais!

PS: grande parte disso tudo é culpa do Sidney Cardoso com aquele Lorena (parecia um carro tão simples, né), do Casari com o Malzoni e outros menos votados

jonny'O
jonny'O
17 anos atrás

Bravo!!!Bravo!!!!!!
Só que tem um porém!
Pode tratar de procurar as fotos, virou dívida.
Grande coluna!

Petrus Portilho
Petrus Portilho
17 anos atrás

Caíque, engraçado, será que essa doença de construir as coisas acaba depois de uma certa idade? Estou planejando algo há algum tempo e seu texto me deu baita empurrão, me fez lembrar quando morava em Campinas e, na oficina do meu avô, eu construía de tudo, helicóptero, carrinhos de rolimã, equipamentos para minha moto Chips, armas dos caça fantasmas, e o ultimo, que não saiu do papel, era um tanque de guerra para 4 pessoas, tudo de madeira, é, nós éramos felizes e não sabíamos, não fazíamos nem idéia do quanto, linda historia Caíque, linda mesmo!