Porsche puro

SÃO PAULO (aos poucos, blogando) – Jonny’O, caçador de fotos perdidas, pergunta aos Porschistas se esse aí da foto, com Luizinho Peroba Bueno ao volante, era de alguma equipe brasileira ou não.

Não sei, mas certamente alguém sabe. O que sei é que um carro desses, para ser mais bonito, só pintando de ouro.

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Eliéser Cunha
Eliéser Cunha
17 anos atrás

O carro é da equipe de Anísio Campos,antes de ter o patrocínio da Hollywood.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Alguém teria foto do Porsche do Mario Olivetti na Equipe hollywood original? Aquilo é que era carro psicodélico!

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17 anos atrás

Recuperado ???? Que exagero !
Foi pouca coisa ! Na verdade, só quebrou uma suspensão.
O carro foi mandado para a fábrica, onde trocaram toda a suspensão, antes de voltar para o Brazil.
E depois pouco correu.
Era o melhor 908 que havia no mundo, quando o L.F Gonçalves vendeu para o André Lara Resende.
Esta revistinha do Porsche Club é uma grande babaquice.
Coisa prá mauricinhos…

vitão
vitão
17 anos atrás

Esse carro foi recuperado. Tem uma reportagem completa na revista do Porsche club.

walter
walter
17 anos atrás

Tem razão o exótico “.”: Esse mesmo Porsche, em Osterreichring (uma das pistas mais lindas que existe), com as cores da hollywood dava umas belas fotos.
Alguém tem?

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17 anos atrás

Acho que ninguém tem foto do LPB em LeMans.
Talvez alguma na Áustria…

walter
walter
17 anos atrás

Porsche é Porsche: será que alguém teria uma foto do Luizinho P.B. em Le Manz? Até na 4Rodas saiu pouca coisa, mas alguém, pode ter arquivos de ouro, como o Veloz e o Joaquim.
Para tirar a dúvida de qual é a versão artística do Porsche 917, vão uns ‘links’:
a. feio, mas psicodélico: http://962.com/registry/917/917-043/043%20-%20LE%20MANS%201970.jpg
b. lindo, da Martini, mas não é o cinza com listras: http://www.lemans.cz/lemans%20classic%202002/foto/Porsche%20917%20-%2017.jpg

jonny'O
jonny'O
17 anos atrás

Destoando um pouco do comentario geral .
O que me chama a atenção nesta foto, é que ela nos revela o nivel em que estavam os argentinos na epoca.
Pois seus Bertas e Truenos estavam brigando de igual para igual com que havia de melhor no mundo.
Hoje a realidade é dura, é impossivel por exemplo ,nas proximas Mil Milhas termos representantes da america do sul no grid.

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Bom domingo galera.
Walter, o Porsche psicodélico ao qual o Michelangelo Bifulco quis se referir, acredito que seja o do Gerard Larrousse, verde e azul com o número 2, apesar de que o da Martini também era bem colorido, prata com faixas azul, vermelhas e pretas, além da versão branca com essas mesmas faixas.
E aí, Michelangelo, qual é o Porsche que você se referiu e irá pintar logo mais, o azul e verde ou o prateado da Martini ?
Eu acho que é o do Larrousse, o Walter acha que é o da Martini.
E você o que acha ?
Que tal pintar os 3 e mais um quarto modelo da Gulf, de preferência o número 2 do Pedro Rodriguez ?
Sou um cara legal, né ?
Abraços a todos.

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17 anos atrás

Ombudsman,
Meu nickname é .
E ponto !

walter
walter
17 anos atrás

Belo Porsche 908. Ficaria mais bonito com as cores da equipe Hollywood e até correria Le Mans, em 1973.
Nem acho que a equipe Hollywood acabou com as corridas, mas o Berta Hollywood fez a Div. 4 perder a graça, sim. E era lindo: o Flavio nos deve umaS fotoS do Berta Hollywood.
Melhor ainda é o Porsche estar nesse grid lotado de coisas lindas. Protótipos, na Argentina, eram coisa seríssima.
O Porsche 917K psicodélico era da Martini sim. Tem uma foto maravilhosa dele no ‘blog’ do Ferava, que, aliás, pode falar um pouco dos lobbies de construtores do início da década de 70.
E crise do petróleo acabou com o automobilismo, em 1975. No meio da temporada, tinha uma prova longa em Goiânia, e o governo proibiu corridas. Lembro do argumento claríssimo a favor das corridas: a temporada inteira, de todas as categorias, gastaria o que um Boeing 747 gasta numa decolagem… Conseguiram manter a coisa funcionando, com o álcool.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Caro 3=6,
Acho que o carro que vc se refere é o Berta-Tornado do Jorge Juan Ternengo. Pelo menos este ajusta-se à sua descrição. Abs.

Zampa
Zampa
17 anos atrás

Pô quanta fescura, o construtor era esmo o Antonio Carlos Avallone que antes de morrer uns cinco anos atrás, andou desenvolvendo até um F-3000 nacional que como o Avallone D.v 4, também era cópia fiel .O Div 4 era uma Lola em forma e conteúdo. Pessoal, blog é para isto, manifestar opiniões o que diga-se, já não dá mais cadeia nem, ÀS VEZES.., tortura..

3=6
3=6
17 anos atrás

boas recordações .
alguem ai lembrou de um carro argentino dourado , lembro bem da cor, não sei se era o mesmo , mas tinha um com motor dianteiro , era bem diferente .
bons tempos. não passava na televisão e o autodromo tinha mais publico .
carros diferentes , pinturas diferentes , acho que o segredo estava aí .
quem sabe , superclassic sulamericana …
vou procurar o flavio gomes da argentina .

Ombudsman
Ombudsman
17 anos atrás

Quem comenta deve assumir sua identidade, declinando pelo menos um nick name.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Ok, Filipes,
Não vou revelar a fonte, mas acreditem-me é fidedigna.
Lá por volta de 69, um piloto brasileiro que corria no exterior arrematou um lote de peças, suspensões, freios, rodas, cubos, direções, etc mais um carro completo e um chassi de uma determinada marca construtora de F-5000. Junto veio uma carroceria Can-Am. Mandou tudo pro Brasil e aqui montou um protótipo que ficou bem conhecido pela participação em um filme de um ídolo da Jovem Guarda. Este carro seria um dos embriões da Div-4. Sucesso imediato, foram produzidos mais três carros com o reetante das peças em estoque, sendo a carroceria – agora modificada – fabricada no Brasil. Isso ia contra o regulamento da categoria que prescrevia chassi e motores nacionais. Mais tarde, lá por 72, quando aqui corriam Porsches, Lolas T-70, Alfa T-33, Lola T-210, Royale, McLaren M8C, GT-40, correu à boca pequena que o tal construtor f~ez gestões junto à CBA para encerrar o campeonato Grupo 5, alegando que já havia protótipos nacionais similares, o que invalidaria a participação dos mesmos na quase recém criada Div-4. Mas, provavelmente, tudo não passou de fofoca de bastidores. Mas o fato é que em 1973 estes rojões desapareceram em nossas pistas. Tirem suas conclusões. E mais não digo…

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17 anos atrás

Felipe e Filipe,
Isto pode virar dupla-caipira !
Hehehehhh…
Por serem do RJ, vou submeter moção de perdão !
Mas caluda ! A Gran-Ordem dos Matusalens não costuma conceder mais do que 1 perdão por século.
As provas de Grupo 5 foram a primeira podada por conta da crise.
Já em relação ao construtor entre linhas, por mim, nunca saberás !
Ainda mais porque não foi culpa dele.

Conde
Conde
17 anos atrás

A poderosa Equipe Hollywood de Competições – 1970
Por Anisio Campos, Carlos de Paula e Bob Sharp .
Tá tudo lá no site do Obvio !
Tem até o Porsche que o Veloz comentou . Lindo .

Felipe
Felipe
17 anos atrás

Valeu, Joaquim e. , pelo esclarecimento. É que eu sempre morei no Rio e não tive o acesso que vocês tiveram e acho que não era do interesse das revistas da época tomar partido ou picharem os cartolas. Mas eu acho que essas categorias acabaram antes da crise do petróleo.Sem critica, Joaquim e .. Agora que construtor é esse que vocês deixam nas entre linhas? Quem é?

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17 anos atrás

Ah ! Agora entendi !
Tô lerdo hoje.
Não foi manobra dele, naum.
Pode acreditar !
“Excrusive” o tal fabricante também saiu prejudicado nesta, porque tinha acabado de montar um G5 foguete.

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17 anos atrás

Grande Joaquim !
A Div, 4 era uma adaptação do Grupo 5 do anexo J – p/ carros e motores nacionais, o que, bem cá entre nóis, não era bem a verdade.
As corridas de Grupo 5 foram proibidas em função do combustível.
Assim como as corridas de endurance.
Não tenho certeza, mas acho que a obrigatoriedade do álcool foi em 77 mesmo !

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Caro Mr. .,
Acho que estamos falando da mesma coisa por prismas diferentes. É obvio que a crise do petróleo de 73 – deflagrada pelo embargo dos países árabes em retaliação à guerra no Oriente Médio- afetou não só o automobilismo brasileiro, mas em escala mundial. Haja vista o que aconteceu com os campeonatos europeus em 74 e 75.
Minha tese é que os maravilhosos carros que aqui aportaram desde 70/71, e que faziam a maravilha de M,il Milhas, 500 Km, Copas Brasil, etc, em 73 foram proibidos de correr no Grupo (ou Divisão) 5 através de uma manobra mal explicada de um certo construtor brasileiro (remember dec-lei 608). Assim, alguns mutilados carros (motores V-8) participaram de um interessante campeonato de Div-4 em 74 (seis provas, um recorde na época!). Já em 75, em que pese o esforço da Hollywood em fazer o Berta, tivemos só três provas, e duas em Cascavel devido ao esforço do piloto-prefeito Pedro Muffato. Só a crise do combustível, a meu ver, não explica tamanha decadência. Ao mesmo tempo (74/75), tivemos provas longas de Div-1: 25 Horas, 12 Horas de Goiãnia, 1000 km de Brasilia, 12 Horas de Porto Alegre e por aí vai… os 500 km de Interlagos de 73 seriam disputados com carros de Div-3 por ausência absoluta de carros de Div-4 (ou 5) em número suficiente e confiáveis para uma prova desta envergadura. No mesmo período, os grids da Super-Vê e Fórmula Ford (ok, corridas curtas, vá lá…) estavam cheios. É só comparar os patrocinadores presentes e muitos haviam migrado das Div-3 e 4 para os monopostos.
Enfim, pode ser apenas delírio da minha parte,. mas é minha opinião.
Em tempo: a proibição de gasolina nas competições (decretando o uso obrigatório do álcool) não foi nas 12 Horas de Goiãnia (Div-1) de 1977? Abs. e desculpe a extensão do post.

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17 anos atrás

Filipe, seu anarquista !!!!
Assim vou brigar com vc !
Não repita mais isto !
A equipe uliudi foi uma das melhores coisas que aconteceram no automobilismo tupiniquim.
Foi o divisor das águas !
O profissionalismo nasceu lá mesmo !

Tohmé
Tohmé
17 anos atrás

Joaquim,
O Heve do Troncon correu na F2 Sulamericana, patrocínio da Shell Luma, entre (acho) 81 e 83. Carro lindo, andava muito, foi campeão brasileiro e vice sulamericano. E já achavam o chassis ultrapassado.
abraços.

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17 anos atrás

Brandão,
É Yacimentos Petrolíferos Fiscales !
Nada de federales, que por lá é a polícia…
Hoje é a REPSOL.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Aproveitando o embalo, olhem só a pujança do grid do sport-protótipo argentino!! De fazer inveja a muito europeu…

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17 anos atrás

Joaquim, meu filho…
Não delira, cara !
O que ferrou MESMO foi a crise do petróleo.
Da noite para o dia, passou a ser proibido usar gasolina em competições !
E no embalo, foi-se o Grupo 5.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Ao Jonni’O e Tohmé:
Desculpem a ignorância mas que Heve do Troncon é este? Ao que eu me recorde o Troncon andava de Polar na Super-Vê e de Royale-GM na Div-4 (1974). Agora fiquei curioso…

Roberto Lacombe
Roberto Lacombe
17 anos atrás

O MUFFATÂO era cópia do Berta F2 feito pelo Oreste Berta na Argentina.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Olá Zuquim, aqui estou…
Felipe, a Hollywood nada teve a ver com o fim da Div-3 ou Div-4. Essas categorias acabaram devido à pouca estrutura do automobilismo brasiliero e ao amadorismo de seus dirigentes. Hollywood, Mercantil Finasa, Motorádio, Casari-Brahma, entre outras, só iniciaram um sério processo de profissionalização no que não foram seguidas pelos nossos cartolas. Por outro lado, a Div-3 foi engolida pela Div-1 e a Div-4 esvaziada pela então nascente Super-Vê. A primeira pelos custos muito mais acessíveis, a segunda pelo maciço apoio da VW e seus revendedores. Abs fraternos aos dois.

Tohmé
Tohmé
17 anos atrás

Ops, qual a caggada minha? O Muffatão não era cópia fiel do Reynard? Se não era o Reynard era algum crro inglês. Me ajuda, cara. Vai lá Jonny, que agora fiquei confuso.

Rodrigo Mattar
Rodrigo Mattar
17 anos atrás

A lendária equipe Z começou exatamente com estas cores antes de assinarem contrato de patrocínio com a Souza Cruz (leia-se Hollywood).

jonny'O
jonny'O
17 anos atrás

Boa Tohmé!
Eu nunca direi não a uma foto do Heve do Troncon , de longe o mais belo carro daqueles tempos.
Agora , acho que vc fez uma pequena confusão sobre o Mufatão.

Tohmé
Tohmé
17 anos atrás

Jonny, o patrocínio era dos cigarros 4370, cujos carros eram dourados. Dominaram por anos a antiga F2 Sulamericana, que depois passaria a ser F3. A hegemonia argentina começou a cair coma chegada dos Mufatões, que nada mais era que os Reynard. Ainda tinham os Heve do Troncon e do Álvaro Buzaid que andavam barbaridade. Os motores eram do Berta e até mesmo preparados pela Brabham na inglaterra. Coisa muito profissional. Sei bastante dessa época, pois acompanhei pontualmente. Tenho inclusive muitas fotos, caso interesse.

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Bem amigos da Rede Gomes, boa noite.
Quero apenas fazer uma pequena retificação no que o Michelangelo Bifulco escreveu.
A pintura psicodélica a qual se referiu foi feita no Porsche do Gerard Larousse (acho que escrevi errado) e não no da Martini.
Aliás, grande Michelangelo, que tal reproduzir essa linda pintura num modelo escala 1:18 ?
As cores eram fundo azul escuro metálico com chamas verde Kawasaki em contornos dourados.
Facil, né ?
Grande abraço, artista escultor.

Roberto Brandão
Roberto Brandão
17 anos atrás

O YPF significava Yacimentos Petrolíferos Federales.
Aliás, o mesmo nome da Estatal Boliviana, que complementa com Bolivianos.
Posso estar enganado, mas Lian de Abreu Duarte pilotou o outro Porsche desta equipe, bem como o da equipe Hollywood.
Para o FG : O Lian foi casado, por muitos anos, com a irmã do Leão Serva, a Belinha.

Zampa
Zampa
17 anos atrás

Com certeza é o “nosso” 908 não sei se em Buenos Aires ou Cordoba, antes do advento do patrocínio da Souza Cruz (Hollywood). Na época havia uma pendenga porque o Ricardo Achcar tinha apalavrado o mesmo patrocínio mas estaria negociando dois Hurons,2 litros, lá na Inglaterra e o Anísio Campos teve que negociar com ele e o Chiquinho Lameirão que também estava na parada. Como consolaçao,o Chiquinho acabou “agregado” ao novo esquema da então conhecida como Equipe Z.

Edgar SC
Edgar SC
17 anos atrás

Que coisa mais linda!

jonny'O
jonny'O
17 anos atrás

O adesivo do patrocinador é igual ao do Maldonado na F2sulamericana, aquele berta dourado ,quem se lembra?

Jason
Jason
17 anos atrás

O sensual 908 da Equipe Z, pré-Hollywood… Parece que a corrida é na Argentina: lá no fundo tem protótipo com patrocínio da YPF (Yacimiento Petrolífero Fiscal, que seria privatizada a troco de bala pelo Menem) e também um TC.

Felipe
Felipe
17 anos atrás

É de equipe brasileira sim, só não sei qual.Gente tudo que se vem falando até agora sobre o automobilismo brasileiro daquela época, principalmente as categorias turismo, que na minha opinião são as melhores, bem melhor do que qualquer categoria de formula, pelo menos via o meu carro correndo na pista.É muito bonito. Mas não sei se vocês se lembram dos carros das equipes extremamente profissionais como a Holywood, por exemplo. A Holywood praticamente acabou com a competição naquela época, com dinheiro que não acabava mais, praticamente destruindo as categorias em que competiam. Foi assim com a div. 4 e a div. 3.Os Mavericks, Opalas, Dodges (eram poucos), Fuscas, Chevettes e etc e div.4, eram simplesmente lindos não eram?. O Greco e demais equipes competiam em bom nivel, mas a Holywood estraçalhou. Matusada concorda comigo ou não? Gente, isto não é pichação é opinião, constatação. Ou estou errado e só eu via isso?

Zuquim
Zuquim
17 anos atrás

Parece que o Joaquim está de feriadão…

Ricardo
Ricardo
17 anos atrás

Equipe brasileirissima, EQUIPE Z que antecedeu a HOLLYWOOD, se nao me engano pintura projetada no aviao por Anisio Campos

ricardo bifulco
ricardo bifulco
17 anos atrás

Oi FLavio!!!!

Este é o mesmo Porsche , só que nas cores da Equipe Z, antes de conseguirem o patrocinio da Hollywood. Esta pintura foi inspirada no 917 psicodelico da Equipe Martini que corria no Mundial de Marcas daquele ano. Esta corrida da foto aconteceu na Argentina e o Luizinho creio que chegou em segundo lugar atrás do Di Palma.
Espero ter ajudado.

Um abraçao