Garimpo do Jonny’O
SÃO PAULO (fechando um dia tumultuado e cansativo; democracia cansa…) – Vamos ao que interessa. Como este Bianco do Pedro Victor de Lamare, fruto da prospecção do blogueiro Jonny’O.
Histórias do carro e do piloto a cargo dos Matuzas & cia. Ltda.
Furia Chassis 02 – vide tópico acima – Furia em Brasília
Conversei há pouco com o proprietário, Sr. V.B. de Brasilia. O carro foi realmente de P.V.Delamare (Opala 2500), passou às mãos do falecido Olavo Pires, lá em Brasilia, teve o motor substituído por um Chrysler V8 de Dodge Dart, os discos de freio também substituídos por outros de mais fácil obtenção.
Depois foi para as mãos de um xará meu que mexe com carros especiais na capital federal onde foi modificado e teve um motor de Alfa 164 V6 3.0 numa tentativa de correr as Mil Milhas Brasileiras.
Hoje em dia, nas mãos do Sr. V.B. está com um motor de Alfa Romeo GTV de 1972 (2000 cm3) e a caixa Hewland FG200 foi substituída por uma de Golf.
Está à venda, alguém se habilita?
Eu me abilito, Vicente Miranda!
A respeito dos Fúria de corrida, foram construídos 03 chassis:
O primeiro foi equipado com motor FNM 2150 de 4 Cilindros, e correu com Jayme Silva em 1970 , vencendo o GP Mackenzie, em Interlagos, em 25/10/1970 e a Prova de Inauguração de Tarumã, em 08/11/1970 , e nas 12 Horas de Interlagos de 1971. A partir daí foi equipado com um motor BMW 2000 de 4 cilindros, correndo até o final de 1971. Em 1972 ele disputou apenas os 500 Km de Interlagos, com o motor V-12 Lamborghini de 4000 cc, sempre com Jayme Silva.
O chassi número 02 foi equipado com motor Chevrolet de 4 cilindros e pilotado, no primeiro semestre de 1971, pelo Pedro Victor De Lamare (é o da foto desse post). Depois foi vendido para o piloto Olavo Pires, que o utilizou até o final do ano, vencendo uma corrida regional em Goiás, em 04/07/1971.
O terceiro e último chassi foi construído para o Camilo Christófaro, que correu uma vez em 1971 e uma vez em 1972 com o motor Ferrari V-12 de 4100 cc. Depois, para poder participar do Campeonato da Divisão 4, Camilo o equipou com um motor Crysler V-8 do Dodge Dart, e correu com ele até o final de 1973. Com esse carro ele venceu a segunda etapa da Copa Brasil Nacional, em 10/12/1972.
Fontes de Pesquisa:
Revistas Auto Esporte
Revistas Quatro Rodas
Informações do Napoleão Ribeiro, publicadas no site speedonline, em 19/01/2003.
Um grande abraço.
esqueceu o Furia-BMW da CEBEM,……….
Um pequeno reparo num comentário que foi colocado aqui sobre o Bino Mk II. Foi dito que ele venceu 47 corridas entre 1968 e 1971. Pesquisando em todas as revistas Auto Esporte e Quatro Rodas desses anos, só consegui localizar 24 corridas onde o Bino Mk II participou : 06 em 1968, 04 em 1969, 10 em 1970 e 04 em 1971.
Destas, ele venceu 03 em 1968, com Luiz Pereira Bueno e José Carlos Pace ( 1000 Km de Brasília, Prova Santos Dumont e Prova Deputado Levi Neves, ambas no Rio de Janeiro),
uma em 1969 (Terceira Etapa do Campeonato Carioca, com Fernando Pereira) e 04 em 1970 ( Festival de Velocidade-Interlagos , 12 Horas de Interlagos, 2 Horas de Velocidade – Interlagos, e 500 Km de Interlagos – em todas elas pilotado por Luiz Pereira Bueno, sendo que nas 12 Horas de Interlagos ele pilotou em dupla com Lian Abreu Duarte).
Na Enciclopédia do Automóvel, da Ed. Abril (1974) , consta essa informação sobre as 47 vitórias do Bino Mk II. Não sei se foi a partir daí que passou a circular essa lenda das 47 vitórias…
Um grande abraço.
Ao Zuquim e Leandro Sanco,
Zuquim, calma que estou voltando, estou em Imperatriz-MA, aguardando reparo da hélice (em aviação é A hélice, em náutica O hélice, não me perguntem por quê) do KitFox que está padecendo de desbalanceamento. Seguimos amanhã para Brasilia.
Sanco, o piloto do Fusca 34, patrocinio Viceroy, era o Roberto de Loreto. Abs. a ambos.
Alguém sabe das dimensões deste carro? Distância entre eixos, bitolas dianteira e trazeira, comprimento , largura e altura?
Quando o Professor Pedro Victor De Lamare fez o peimeiro Opala 2 portas Div. 3 transferiu o afamado 4 portas, QUE VIROU 83 para Cacó Quartim de Moraes, discípulo da primeira Escola De Pilotagem Brasileira, criada nos moldes da Jim Russel Drivers School ,de F-Ford que Emerson Fittipaldi frequentou e virou Instrutor antes de ser convidado por Chapman para a F3 com Lotus de Fábrica.
Entrei no site que o Sidney indicou ( http://mauriciomorais.blogspot.com/ )
e é show de bola, o cara ilustra muito. Tem um Lorena-Porsche maravilhoso. Grande dica do grande Sidney. Abraços, fred. Caique, a bagaça ainda tá lá na Lagoa…
Sidney Cardoso,
É verdade , o Furia tem um desenho unico, pode até ser uma foto da largada de uma corrida e o Furia estar mais atrás que diferencia-lo dos demais carros é facil.
Um grande classico Brasileiro.
Grande Jonny’O.
Parabéns!!!!
Pra mim o Fúria é um dos carros mais bonitos que já vi.
Tive a sorte de correr em algumas corridas que ele participou e sempre ficava minutos admirando seu belo design.
Ontem mesmo, enviei umas fotos dele para o Maurício Morais que vai fazer ilustração dele.
Imagino que FG não se importa, pq tem seu lugar destacado nos blog, portanto, convido-os a darem uma olhada no blog do Maurício, ele está fazendo ilustrações de carros de corridas que marcaram época no Brasil.
http://mauriciomorais.blogspot.com/
O FÚRIA BMW originalmente foi encomendado por Agnaldo de Góis, dono de uma concessionária BMW. Tinha motor quatro cilindros e nunca brilhou muito nas pistas.
Com o passar das décadas, foi bastante modificado, ganhou frente “modernizada” e chegou a receber um motor VW AP. Depois foi deixado em uma faculdade de São Paulo.
Trevisan comprou o carro e o levou para Passo Fundo, RS, onde está montando o Museu do Automobilismo Brasileiro. Ao lixar a carroceria, encontrou o azul original escondido sob camadas de tinta vermelha.
A restauração está quase pronta. Como nos anos 70, o motor será um BMW de quatro cilindros – porém mais moderno, de 1,8 litro e com injeção eletrônica, como o usado nos protótipos recentes Espron de provas de longa duração.
A história começa quando o projetista ítalo-paulista Toni Bianco deixou a sociedade que tinha com Luiz Antônio Greco na escuderia Bino.
Bianco já era então um experiente construtor, tendo criado os Fórmula Júnior e o Bino – protótipo que venceria 47 corridas entre 1968 e 1971 e hoje é tido como o carro mais vitorioso da história do automobilismo nacional.
Em 1969, após terminar seus negócios com Greco, Bianco desenhou um novo chassi e o mostrou a Vitório Massari, dono de uma oficina especializada em Alfa. Ficou decidido que o bólido teria motor do sedã FNM 2150, mas com 138cv.
Seu chassi era tubular, feito para receber motor central, e o câmbio era um Hewland Mk2, de cinco marchas.
Toni Bianco conta que o Fúria tinha centro de gravidade muito baixo para a época e era muito bom de curva.
Mas o grande charme do Fúria era sua carroceria de fibra de vidro e curvas voluptuosas.
Depois do Fúria FNM foram feitos outros com motores de Ferrari V12, BMW 2002, Opala de quatro cilindros, Dodge V8 e, por fim, um com a mecânica “doada” por um Lamborghini Miura capotado.
– O Bino e os Fúria foram os carros que mais me deram alegria. Imagine o que era ver os dois disputando a liderança de uma corrida – diz o projetista.
Ainda em 1971, Bianco fez o Fúria GT, cupê 2+2 de rua, com carroceria de fibra que seria feito em pequena série para a FNM. O projeto, contudo, foi abortado.
Em 1976, Bianco enfim lançou um carro com seu nome. Tinha as linhas do Fúria de corridas, mas plataforma de Volks. Feito para a rua, teve sucesso entre os fora-de-série.
De Guilherme para Guilherme
O Aurora está na Oficina de preparação do pessoal das Alfas, cujo nome esta me faltando. Numa destas últimas provas de 500 Km, andou pouco, com um belo motor Alfa com turbo. Quebra muito, mas é lindíssimo.Lembrei o nome: Maranello.
Abraços
Tem um Fúria /Alfa vendendo no site do Veteran de brasilia…
Hahaha, só agora me toquei que chamei o Fúria de Bianco! Cem chibatadas, eu mereço.
Onde andam os Furias? O Furia Alfa-Romeo está em Brasilia, o Furia- Chrysler em São Paulo com Camillinho, tem um no museu do Paulo Trevisan em Passo Fundo, RS, que receberá um motor BMW moderno de 1.900 cm3 . Onde estará o Furia-Lamborghini? Alguém conseguirá levantar a história de todos os Furias, que receberam as seguintes motorizações: Alfa-Romeo (JK) 2000, BMW 2000 (do modelo 2002), Opala 2500, Lamborghini, Ferrari 3000 depois substituído por um Chrysler 318 cu.in.
Caio, o de Santos:
parece que vamos ter de fazer um abaixo-assinado pelo retorno do Mestre Joaquim. Será que ele está sentido com a Blogaiada ? Ou ainda tá no nordeste brincando de aviãozinho teco-teco?
Meu xará Leandro, esse piloto que você se refere era o Paulo Quartin de Moraes.
Abraço.
el auto con el nº 56 de color celeste es un Gallo-Chevrolet conducido por el piloto argentino Jose Gallo que habia clasificado en el puesto 21 de la grilla y solamente dio 10 vueltas en la primera serie de esa competencia.-
Já que o assunto é o Pedro V. de Lamare…
Percebi em algumas fotos que lá por 71 ele tinha um parceiro de equipe que corria com um Opala nº 83, igualzinho ao 84, porém se não me engano era 4 portas. Alguém aí da antiga sabe quem era?
Perguntei também dia desses se alguém sabe quem andava no fusca nº 34 das Molas Victory que chegou a andar inclusive nos torneios internacionais de 71. Se alguém souber…
Os senhores não existem.
Muita informação junta com esses Matuzas.
E olha que Mestre Joa e Rob Brands nem se manifestaram.
Está arquivado!!!
FG recomendo mais atenção nos seus diletantes posts… Trata-se de um Fúria-Chevrolet 4 cilindros, Chassi Tubular, motor entre-eixos , Portas Asa de Gaivota, que nada tem a ver com o Bianco com plataforma VW e motor traseiro
igual ao que corre na Classic contigo
se trata del furia-chevrolet 4 cilindros y 2500cc de Pedro Victor De Lamare en una carrera de Sport Prototipos desarrollada en el autodromo de Buenos Aires organizada por el Vicente Lopez Automovil Club el 27/06/71, el auto habia clasificado en 7ª lugar en la grilla.- fue 10ª en la primera serie 3 vueltas del vencedor, por rotura de motor, no pudiendo participar de la segunda serie
jcesar,
Pois eh, mas se eu puxasse o afogador, o motor nem virava… (risos). O problema eh que o sistema eletrico era 6 volts. O seu eh mais moderno, 12 volts. Sem contar que a bateria era pequinininha, pequenininha…
Olá Michelangelo Bifulco.
Sim, bem lembrado, era o Jorge Cupeiro.
Obrigado.
Grande abraço.
Coisa linda!
Cada história!!
Que Blog!!
Não precisa dizer mais nada.
Pessoal,
Alguém aí lebra do Aurora. Um protótipo meio cópia da Ferrari F-40 que apareceu em Salão do Automóvel em 90? Chegou a correr nas 1.000 milhas mas deu vexame, embora tivesse motor de Monza transformado em 2.2 turbo. O carro era bem bonito e cheguei a ver um nas ruas de São Paulo
abçs
Guilherme Corrêa
Oi Pessoal!
Oi veloz!!!!!
O piloto do Baufer Chevrolet nao era um tal de “Cupeiro”? Acho que li em alguma revista da epoca.
Um abraço!
Ricardo
FG, verdade q os participantes das corridas de sabado, alguns serao escolhidos para ir ver o gp brasil, vc conseguiu as credenciais???
Bela foto e Fantático carro !!!
Não seria sensato uma criação de uma categoria com carros deste calibre em nosso país ????
Sei lá…uma espécie de mini Le Mans ??? Corridas em vários autódromos com disputas de provas com 6 horas, culminando com uma disputa de 24 horas em Interlagos ???? Ah…seria muito bacana.
Solicito ao Gomes que diáriamente publique pelo menos um desses posts. Eles dão vida e alegram a Matuzada, ao contrário de colunas políticas. Use a joalheria como fonte, já que parece inesgotável.
Ae FG, agora sim me empolguei, tenho um Bianco e conheço bem como é andar com um carro bonito! Tenho outros carros também, mas o Bianco é meu xodó… Bianco S é claro, não os Tarpan (com a horrível frente de puma), e cada vez que vejo um fúria me empolgo, aliás até sei onde tem um para vender, pena me faltar a grana pra comprar!
Abração Paulo Sípoli
Você está certíssimo Peralta, eu me atrapalhei com o ano do lançamento do Bianco S.
Aquele famoso probleminha de RG baixo.
Veloz HP, muito bem lembrado o volante Fittipaldi F-1.
Antes de ser sucesso, esses volantes começaram a ser fabricados literalmente em um fundo de quintal.
Uma garagem na Al. Casa Branca.
Um belo carro, mas falando de Pedro de Lamare alguém ai tem fotos do belo Opala azul, que soltava aquelas labaredas pelo escape, alguém tem.
O BIANCO, como outros belos , como tbm o DARDO, um dos meus preferidos, principalmente na decada de 70 e 80, fizeram-nos curvar com todo respeito e referencia as estas belas obras de Arte . Onde esta o que restou dos Dardos , Biancos, Pumas, Farus etc …
Roberto Valle,
eu tenho um fusca 69, morro no RS, na minha cidade, no inverno, temperaturas de 0° as 8:00 da manhã é normal… O fusca só sai nos sabados e domingos… Basta puxar o afogador, beliscar a ignição e pega de primeira… Isso que a nossa gasolina tem “quase 50%”de alcool… ehehehehehe
Sensacional. Muito bonito.
Ale Rocha
Poltrona.TV [ o blog sobre televisão ]
http://www.poltrona.tv
Onde andarão os Fúrias?
Bem lembrado VELOZ, eu tinha um fusca 67 (6 volts) ainda com este volante. Aliás acho que era a única coisa que prestava no carro. Para ligar, em Petrópolis, no frio da manhã, era nhé,nhé,nhé… Se não pegasse no terceiro nhé, tinha de empurrar. Sorte que morava em ladeira…
E o farol ? Se acendesse uma vela dentro do carro, iluminava mais.
No final da vida do carrinho, só funcionavam 2 cilindros – também acho que andei um 300.000 kms sem abrir o motor.
Caro CH, não é Tarumã.
Note que na foto a entrada para os boxes está à direita dos carros, em Tarumã ela é à esquerda e no início de uma leve subida.
Como o Peralta já detalhou, muito bem como sempre, é lá na Argentina.
Note também que bonito protótipo Baufer Chevrolet atráz da puma do Chateaubrian.
Esse carro veio correr na Copa Brasil de 1971 e 73 e era mais bonito ainda ao vivo.
Não andava muito, levava pau até dos Fuscas mais rápidos nas curvas, mas no Retão, Reta Oposta e Subida dos Boxes era feroz.
O piloto, que não me lembro mais o nome, também não era dos mais rápidos.
Note também o volante Fittipaldi no Fúria do De Lamare.
Era o mesmo volante usado na rua, você o comprava em qualquer loja e era, na minha opinião, um dos mais bonitos, com uma “pega” extremamente boa, só perdendo talvêz para o SS-Walrod e o Helmet.
Mas se perdia era por muito pouco e custava menos da metade do preço deles.
Usei todos esses volantes a minha vida toda, desde o final dos anos 60 até o início dos 90, quando abandonei as 4 rodas.
Lembranças, lembranças, essas fotos são fod……
Não é em Tarumã não? GP Internacional em 1971?
Nunca vi um FÚRIA em ação, mas toda vez que chego perto um BIANCO fico doidinho – um dia ainda vou ter um…
Ô Reginaldo, na época, se o modelo do seu retrovisor não fôsse igual a esse, você não era ninguem.
valeu, a todos, pelas informações.
fiquei encafifado com o adesivo
à direita, lembrava do logo não sabia daonde, o salvador costa me desfez a dúvida, eu tinha um maço numa coleção de maços de cigarros(vazios).
Parabéns ao Paulo e ao Romeu .
E impossivel passar alguma coisa desapercebida por aqui . Uma aula de história do Automobilismo Nacional e seus Pilotos .
Romeu, só um ajuste, o Bianco S foi lançado no Salão do Automóvel de 1976. Sucesso imediato!!!
Em 78 saiu a série II que chegou a ser exposta no Salão de Nova York de 78.
Esse carro é um Furia Chevrolet, do piloto Pedro Victor De Lamare, que usava um motor de 2.500cc e 4 cilindros.
Em 1980 Toni Bianco lançou o Bianco S, esportivo de rua com mecanica VW ar, cujas linhas eram inspiradas no Furia que era um carro feito exclusivamente para as pistas.
Os Furias ainda usaram motores, Alfa Romeo, BMW, Ferrari e Lamborghini.
Prova: Premio Ciudad Vicente Lopez – Argentina (27/6/71) – Pedro não terminou a prova.
Um detalhe, não era um Bianco e sim um Furia/Chevrolet.
Bianco S foi um esportivo lançado anos depois baseado no Furia, porém usando plataforma e motor VW.
Abçs,
Paulo
Atráz do Bianco do De Lamare é um Puma do José Pedro Chateaubrian. O patrocíonio não é do cigarro 43 70 não, é n° 43 de inscrição mesmo.
Atrás do Puma tem um daqueles protótipos argentinos da década de 70… No Fúria, propaganda de cigarro argentino (43/70)…Buenos Aires?
Meu Deus que carro bonito! nem lembrava dele.Só não gosto do retrovisor único .Poderia ser melhor. Não lembro quem o pilotava.
o carro de corrida brasileiro mais legal q eu nunca vi ao vivo, o de lamare só lembro de ve-lo no opala div.3 e avallone div.4, sempre n.84, equipe eletroradiobraz;
ainda mais bonito acho o Fúria-BMW, tambem só conheço de foto, acho q seria do Jaime Silva?
qual veio primeiro, fúria ou bianco?
e, alguém tem idéia de qual pista é essa da foto?