Interlagos em gotas (33)
SÃO PAULO (Bagdá também não…) – A Fernandinha, assessora de imprensa da Toyota, foi assaltada ontem à noite. Na avenida Interlagos, a uns 3 km daqui, segundo contou. Estava num Corolla, com um monte de gente da equipe dentro.
Disse que foi um arrastão, “uns 20 adolescentes armados”. Na rádio, disse que isso é absolutamente comum no Brasil.
Bem, nem tanto. Fernanda mora há anos na Alemanha. Não sabe direito o que acontece por aqui. No fim, não levaram nada, parece. O problema é que o cara que estava dirigindo tentou fugir. Rolaram uns tiros, parece.
Ninguém saiu ferido.
FG,
Em que país vc vive? Coisas deste tipo infelizmente viraram uma rotina pra lá de escabrosa. E tiro rola na tentativa ou não de fugir. Eles tiveram foi é muita sorte de não acontecer nada pior isso sim. Mas o trauma…
Como sempre digo, se é por falta de adeus… Mas você pode: 1) não frequentar mais o blog; 2) criar o seu, e dê o endereço, adorarei entrar lá; 3) ficar vindo aqui escondido.
Nem me incomodo mais com isso “ah a imagem do Brasil lá fora”, balela.
Mais um post ridiculo do FG, que ontem censurou meu comentario sobre a conversa fiada da cor do macacão …
Venho aqui pq gosto de automobilismo, mas este blog tá ficando de segunda linha….
“rolaram um tiros, parece” diz o escriba…. coisa banal…coisa de sampa… como disse o colega abaixo: perdeu-se a capacidade de discernimento….e esta imprensa ridicula que temos, governista, pelega, sem compromisso com a verdade, tem grande parcela de culpa ( e dolo) no que toca as mazelas do Brasil.
Esses vagabundos são daquela favela na parte de trás do autodromo, todo ano acontece essas coisas, enquanto a prefeitura não desapropriar aquilo o problema não vai diminuir
–Não sabe direito o que acontece por aqui.–
Ano passado fui assaltado saindo do treino de sábado. Arrastão de moleques, pareciam um bando de ratos esfomeados caindo encima de mim. A sorte é que só levaram uma jaqueta feia e velha. Mas assustei. Hmm, acho que é isso é mais comum do que o senhor pensa, FG.
Oi pessoal,
Flávio: “O problema é que o cara que estava dirigindo tentou fugir…”
Percebe onde é que está o problema ?
Perdemos nossa capacidade de discernimento. Já imaginou a entrevista: “O assalto ? Perfect normal, the problem happened as we tried to react…”
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