Já que é Japão…
SÃO PAULO (e sem asa nenhuma) – Já que é fim de semana de GP do Japão, e já que a Honda tem quatro carros na corrida, voltemos 39 anos no túnel do tempo. Jonny’Olha Lá, blogueiro histórico, descolou esta vitória da Honda em Monza, 10 de setembro de 1967.
Chegada emocionante, 0s2 à frente de Jack Brabham, que perdeu a ponta ao espalhar na Parabólica. A narração é do impagável Murray Walker.
Jonny O já escreveu quase tudo. Surtees, o único que foi campeão mundial de moto e de Formula 1. E além disso construiu monopostos.
Eu consigo imaginar Schumacher pilotando um carro desses, mas não vejo o Alonso dentro de um deles.
Abç.
É Zuquim dizem que Deus cuidava em particular das criancinhas , bebâdos e pilotos de F-1 na epoca !!!!!
Chegou a dormir, patrão?
Nossa ! Gomes, esse video já faz muito tempo mandei.Fico imaginando o tamanho do seu arquivo ai.
Bem , a Honda deve agradecer e muito a John Surtees , pois foi ele que convenceu a Honda a utilizar chassis Lola em 67.Quem tiver as fotos do Honda de 67 e lola indycar de 67 ,vai perceber uma enorme semelhança dos carros.
Voltando a corrida, outro detalhe importante foi a corrida de Jim Clark, ele estava liderando ,teve que parar para trocar um pneu furado ,perdeu uma volta , recuperou todo esse atraso para assumir novamente a liderança , a duas voltas do final o carro quebrou definitivamente.Ele era fantastico!
Sobre carros rápidos, vejam esta do Guinness, o livro dos recordes:
“O caráter excêntrico dos recordes do universo automotivo fica por conta de figuras como o australiano Joe Gosschalk, que cobriu um quarto de milha com um automóvel funerário Ford LTD P6 de 1976 em 13,7s, a uma velocidade de 158 km/h, em Queensland, na Austrália, em 2005. O motor de 5,7L contribuiu para que Joe se sagrasse o piloto de carros funerários mais veloz do planeta, o que não vale muito para a função, pois os cortejos geralmente são bem lentos.”
Não teremos mais “Diario de Viagem”????????????
Era uma forma de viajarmos sem sair de casa.
Abraços
A segurança da F1 ficava somente nas mãos de Deus e do santatônio.
Era uma F1 religiosa, aquela.