O melhor brinquedo do dia!
SÃO PAULO (o repórter) – Que achado, este presente do blogueiro Roberto Valle. Outro dia ele me escreveu para perguntar se eu gosto de Tintin. Gosto? Não, adoro, ao lado de Asterix é o que há.
Valle, dono daquela marca de sucos, queria saber se eu tinha notado num dos álbuns do maior repórter de todos os tempos alguns DKWs. Sim, claro que tinha notado. Ficou de me mandar a ilustração.
Não achou, mas mandou este site aqui. Tem todos, todos!, os carros que aparecem nas aventuras de Tintin, discriminados por modelo e ano.
Bárbaro, sensacional! Dá para passar o dia aqui. Vou buscar minha coleção na casa da minha mãe. Meus meninos gostam de ler, que comecem com Tintin, em vez das bobagens de Mickey, Pateta & cia.
Tintim é muito bom mesmo ! gostava principalmente do capitão Haddock com mil raios e trovões !
Sempre gostei de Tintim também. Mas uma vez uma história curiosa. Na época curasva desenho de comunicação e lia algo que não me lembro bem aonde, que dizia que o criador do Tintim era um belga, que se suspeitava ser homossexual, devido a ausência de personagens femininos nas tramas. Alguém já ouviu algo a respeito? Eu realmente não me recordo de personagens femininas no Tintim. Alguém se lembra de alguma? Confesso que fiquei curioso.
Com certeza é uma excelente leitura. Aproveito para dizer que o convite para o café aqui em Petrópolis continua de pé. E a reportagem sobre as corridas em Petrópolis, quando sai ?
As revistas em quadrinhos, gibis, as charges a que tivemos acesso, os filmes de animação, a TV incipiente que funcionava muito na base da repetição de padrões americanos e similares, todos, têm importância em nossa mente infantil/juvenil.
Este é um post que remete à nossa formação, né mesmo?
Quem leu/viu/assistiu o que?
O Gomes quer matar a gente.
Quer que nos degladiemos e, se assim é, assim será.
Minha infância foi movida a Asterix, meu favorito, que até hoje tenho a coleção completa (inclusive os dois ultimos que foram lançados, muito fraquinhos). Ao menino repórter só tive acesso muito mais tarde, mas mesmo assim sempre fui fã. A série de desenhos animados, devo ter assistido todos, mas o gibi sempre foi mais legal…nada como um pouco de aventura pra sair de vez em quando do stress do dia-a-dia. Recomendo…
FG, meu pequerrucho fofo, estou em Águas de São Pedro, estância hidromineral do Estado de São Paulo, participando de um maravilhoso encontro de carros antigos. Tem cada belezinha aqui… Um carro mais biito que o outro. Pena que tá uma chuvinha chata e minha digital acabou dando piti logo agora. Ai, ai, ai. Ô bichinha azarada!!! Bitoquinhas!
Esta foi a minha leitura na infância e adolescência (e, em francês, já que é meu idioma materno). Ainda tenho a coleção, claro, que não completa.
Na década de l960/70, o Brasil, parece, que ainda não havia sido descobrto pelos europeus e americanos.
Um dos episódios do garoto repórter foi viajar para o Bra(Z)il para investigar um contrabando. Chegaram no Rio de Janeiro, onde haviam macacos, jacarés, farta floresta amazônica e, pasmem, um castelo Azteca perdido em Copacabana encoberto por cipós e densa mata.
Deixando isso de lado, realmente, era uma leitura bem interssante. Apenas tendo que cuidar da desinformação que certas publicações trazem.