Semana Schumacher (7)
SÃO PAULO (falta 1 dia) – Para fechar a série em homenagem a Schumacher, aquela que considero a mais emocionantes de todas as vitórias que vi do rapaz na pista (e foram quase todas). Imola, 2003. Sua mãe morrera na noite de sábado na Alemanha, para onde ele foi depois de fazer a pole para o GP de San Marino.
Voltou de madrugada, com o irmão Ralf, sentou no carro e ganhou a corrida. Ao final, recebeu o abraço sincero de Rubens. Havia um clima pesadíssimo no autódromo. Mas ele cumpriu, com enorme dignidade, sua missão para com a equipe e o público italiano.
Foto de Flavio Mazzi.
o relacionamento na família deles parece meio estranho, a mãe era meio distante, não lembro bem ao certo….a biografia dele fora das pitas é muito estranha…
Não fugiria assim da dro da morte de minha mãe. Caberia a mim a dignidade de reservar esse espaço para ela, e ponto.
Dignidade teria sido mandar os patrocinadores e a torcida a m.erda, porr.a, é minha mãe.
Cada um com seus valores, deixa estar.
Lembro-me que quando perguntaram para o Michael (ou foi pro Ralf?)o porque de ter escolhido correr, ele disse que essa seria a melhor maneira de superar ou esquecer um pouco a dor.
A expressão dele no pódio, obviamente sem a festa do champagne, dizia tudo.
Cardeal, tô tentando puxar na memória a final de 98 e não tô lembrando… como é que foi, hein? Não foi o Hakkinen que ganhou?
Algum douto confirma?
Das trinta e cinco vezes que um complanheiro de equipe largou na frente do MS, 25 vezes foi o RB ???
Foi a mãe,e ele não deixou de cumprir com sua obrigação.Não acho ele o melhor de todos os tempos,mas tenho que adimitir que muitas vezes foi genial.
Foi um belo momento mesmo. Schumacher não me deixará tantas lembranças de façanhas alcançadas nas pistas, vitórias impossíveis, poles espantosas, ou coisas assim .. ele foi o jeito germânico de ser o melhor do mundo … rs … de qualquer modo, acho que hoje é o dia apropriado para deixar aqui consignado meus agradecimentos por alguns domingos de alegria e satisfação. Foram de fato alguns bons momentos, junto com meu filho, na frente da TV.
Ele está longe – muito longe – de ser um dos meus favoritos, mas reconheço nele um piloto muito bom, que teve como maior pecado (tirando os verdadeiros pecados) ter conseguido o que todos os outros sempre quiseram (e ainda bem que NÃO conseguiram): a melhor equipe do mundo trabalhando só para ele, e sem um adversário competente ao seu lado.
Thanks, Michael !
A expressão dele ao receber o troféu naquele dia foi realmente forte, dava a impressão que correu deixando os sentimentos em outro lugar, uma coisa totalmente mecânica!
O mais bela vitoia do alemão foi Belgica 95….Do resto “ele fez o que devia fazer”…pois ele (pu melhor eles) sabia a tempos que sua mãe estava desinganada, declaraçã consciente do Ralf
Também em 2003, salvo engano, houve aquele GP da Áustria, em que o carro foi acometido por um princípio de incêndio durante o pit stop – que uma vez debelado, teve por conseqüência apenas uma limpada na viseira, e mais uma vitória. Essa também fica na memória. Ou aquela nos boxes, da final de 98, sem dúvida a mais doce…
Não, foi a mãe mesmo… E ele e o Ralf fizeram a primeira fila no sábado, tadinhos… Mas Schumi realmente não ia deixar de fazer seu trabalho. Foi a primeira vitória dele em 2003, na quarta corrida, a Ferrari estava começando a se recuperar de um começo de ano bem complicado…
Foi a avó, não a mãe. Certo?