Álbum (sobre rodas) de família
SÃO PAULO (gasolina na veia) – Já que hoje carros de corrida voltam a andar no que sobrou de Jacarepaguá, o “Álbum” vem de lá. Quem enviou a foto, sem muitos detalhes, foi o Dinho Amaral. É esse de camiseta vermelha de pé no carro branco, ao lado da mãe e do irmão. A única informação disponível: 1981, Stock no Rio.
Quando Jacarepaguá era um autódromo, tinha uma pista, etc e tal.
A propósito, Dinho, que cazzo de carro é esse????
É um Bugre M150, fabricado pela empresa carioca entre 1974 e 1977… tenho um modelo igual a esse, também branco, de 1975….
Eu comprei um bugre m150 e o ano e 1970 pode e aberto
Comentários de 10 anos atrás e faz um ano que comprei o meu bugre m150. Meu xodó, não troco por nada no mundo!!!
gostaria de uma informação!! eu tenho um bugre m 150 !! meu parabrisa quebrou!! não to conseguindo encontrar pois não sei que parabrisa e usado nele!! grato!! felicidades!!
A Lexicar Brasil tem no seu sítio virtual um catálogo com todas as fábricas de automóveis, buggies, etc., do Brasil em toda a sua história.
Lá vc deve encontrar informações do fabricante do seu bugre.
Se não me engano, é de wv variant…
Parabéns pelo comentario!! gostaria de saber qual o para brisa usado no bugre m 150!! o do meu quebrou!!ficarei grato!! muito obrigado.
romeu,
pode mandar o cheque para um livro e receberás dois.
o “m ” acredite se quiser, era de Médici, homenagem ao presidente da época em que dizia que liberdade era ( apenas ) uma calça velha e desbotada, e quando dom e ravel cantavam uma marchinha horrivel ( este é um país que vai p’ra frente, rô, rô, rô, rô … )
valia tudo para agradar os mandantes no poder. então, o ibrahim sued botou um apelido no dr roberto marinho – o general civil da comunicação … pode ?
mas é verdade. quem escreveu o press release de lançamento do m 150 foi o varô, álvaro costa filho. Com o fernando calmon faziam o programa grand prix na tv tupi, na urca, no cassino, perto da casa do ricardo ashcar …
tá de bom tamanho ?
Aliás, tem um M-150 à venda no http://www.balcao.com.br por 7500… tá inteirinho… mas não parece estar original…
Tenho outra chance?
A fabrica do Bugre se chamava Estaleiro Mac Laren.
Seria esse o M misterioso (Mac).?
Nasser, do 150 eu tinha certeza e confiei na memória, quanto a letra M é puro chute: Seria Modelo?
Bianchini, obrigado por visitar o site (olha só a minha cara de pau de usar o blog do FG pra isso, hehehe)! Os Passat “Iraque” brancos só eram disponíveis com interior vinho. Até hoje foi o Passat mais agradável que já dirigi (sem a esportividade do Pointer, mas muito conforto). Espero que você se torne mais um “passateiro”!
PS: por acaso, o carro que uso no meu dia a dia também é um Monza, porém 1993.
Esquecí de completar: esse farol quadrado apareceu na linha Chevette em 81, os modelos “frente de Pontiac” de 78 a 80 tinham o farol sealed-beam redondo com uma moldura. Lembro bem do S/R 81 com esse modelo de farol.
Roberto e André, meu Monza é 1990 (último ano de produção da carroceria Ascona, o ano modelo 91 era o Tubarão), e muito obrigado pelas dicas, vou procurar essas lojas. Aliás, André, parabéns pelo sítio do Passat, o único VW com motor dianteiro que gosto – quando a situação econômica melhorar, vou procurar um Iraquiano, preferencialmente branco com estofamento vinho ou azul monocromático.
Abraços!
romeu, metade da resposta está certa. falta explicar a letra ‘m’.
o negócio está ótimo. assim você ganha um exemplar e compra o outro. desempate – ou compre !
jason, o turquinho aqui ganhou um sem enxertos. tipo longarinas podres e o dono ficou com as rodas de liga … ( vê se pode ). é a diferença. advogado modesto ganha. dr hélio, bate a especialidade na mesa e paga.
Dr. Hélio DKW Marques comprou um Passat Julia faz uns meses pela vultosa quantia de R$ 1.500. Não descobrimos ainda se o carro é fase Dankar ou MacLaren.
O detalhe pitoresco é que o pobre automóvel tem grade de Alfa 2300. Por certo o antigo proprietário associou o nome “Julia” a “Alfa Giulia” e mandou ver…
Luis Mendes,
parabens pelo seu SS tá muito bom e aparentemente com todos os detalhes de épocaquando reforma-lo não esqueça de botar as fotos no ar.
O meu era de Petrópolis… Diz a antiga dona, que essa carroceria do meu foi a 1ª produzida, mas não consegui encontrar o nº de série na carroceria… Ele ainda está na fila de espera pra ser restaurado! Caso alguém queira ver o Bugrinho, é só acessar o link acima!
Caro Luiz Mendes,
realmente vc deve possuir um dos únicos, pq o bichinho hj em dia é quase impossível de achar, me lembro que quando morei no recreio dos bandeirantes, vi um lá pelas bandas de vargem grande, estav bem desgastado mas inteiro e ainda com as lanternas de mercedes na traseira.
Sou novo na area e so lendo os comentarios ja percebi que esse blog eh uma verdadeira familia…
Nao tenho a pretensao de me integrar a amizades de longa data. Mas partilho com vcs a paixao por carros e corridas. Tambem andei me divertindo com alguns posts e comentarios hilarios…
Sobre o chevette da foto nao eh 80 e sim 82. Os 1980/81 tinham a lente do farol dianteiro redonda dentro do ‘aro’ externo quadrado. O da foto tem a lente quadrada no aro quadrado. Ficou assim ateh 83 /84 quando a frente mudou toda.
Abracos
Adorei o Chevette do lado. fui “criado” num desses, SL 1980, que meu pai tinha
É um bugre M-150 sucessor do Bugre SS, o qual eu possuo um… caso alguém conheça outro bugre SS pelo brasil ,por favor me fala!
Sobre o Julia que foi citado, a produção foi feita inicialmente pela Dankar. Depois a patente foi comprada pela MacLaren, também do RJ, que continuou produzindo o modelo.
Bianchini, há 1 mês um amigo comprou os refletores (sem a carcaça) Cibié Serra II amarelos em um encontro de antigos. Eram peças novas. Se o seu Monza for do modelo antigo, acredito que você possa procurar nas banquinhas de peças desse tipo de evento.
A Bugre lançou o M-150 nessa versão e chegou a fazer alguns com portas e teto no estilo 914, mas saía caro pra chuchu e a vedação era uma titica. Quase o preço de um Puma. Uma vizinha tinha um e vendeu porque cansou de chegar em casa molhada em dias de chuva!
No início dos anos 70, a fábrica Bugre fez um carro esportivo com o qual um piloto local – se não me engano chamava-se Nilo Mangano -participou de algumas provas aqui no Autódromo de Jacarepaguá. Esse carro era o que mais tarde se chamou de Bugre 150 porém tinha portas e teto.
Não sei porque o projeto do carro esportivo não foi a frente em termos de comercialização e desembocou num veículo praiano, como o M150 da foto.
Nasser, esquenta a caneta e capricha na dedicatória e no autógrafo…
Oi Nasser tenho que perguntar melhor pro meu pai…mas eu sei que meu pai foi quase sócio da empreitada…agora eu não sei direito te dizer se a razão social era a mesma ou se apenas pegaram a mão de obra ou mais além se apenas um dos sócios que saiu e fez o Julia…
abraços
Dinho
O significado de m-150 era uma homenagem ao Sesquicentenario da Proclamação da Independencia do Brasil que se comemorava naquele ano (1972).
é, o misto de esportivo com buggy é o m 150. mas o que quer dizer tal sigla ?
quem acertar, o sítio do flávio dará de presente um exemplar autografado do livro Democrata, o carro certo no tempo errado.
quem errar, compra dois. combinado.
dinho, não me lembrava que a fabricação do m 150 desembocou na carroceria julia. o museu do automóvel em brasília tem um destes carros.
Blogueiros intrépidos.
Vai acontecer hoje a seletiva para o primeiro Desafio Lada-Mug de Kart.
Instruções, na Confraria!
Ainda mais triste do que lembrar de que o RJ já teve autódromo é ouvir 02 pilotos cariocas falando que o kartódromo que fizeram ficou o máximo em uma reportagem da rede de TV transmissora da Stock Car…
Além de ter virado uma pistinha chocha, tem as questões de segurança, como a saída dos boxes…
Um dos entrevistados já não morreu por milagre outro dia naquela pocilga argentina. Mas, com os próprios pilotos aceitando correr nestas condições, mais cedo ou mais tarde um deles vai virar companheiro de equipe do Senna…
o felipe matou…é M 150 esse carro meu pai comprou do dono da empresa que depois veio fazer o Júlia um carro de fibra derivado do passat lembram ?ele precisava de caixa pra começar a empreitada e vendeu baratinho….curtimos o verão indo pra Angra com ele depois meu pai vendeu…mas até que é bonitinho…o farol amarelo hoje é dificil de encontrar…Flavio coloca a outra foto do meu primeiro carro …que eu tenho até hoje…
abraços
Dinho
Biancchini,
eu não sei o ano do seu Monza, mas se for até 91, ou seja antes do tubarão, você consegue encontrá-los em revendas autorizadas mais antigas da Cibié, hoje são na maioria das vezes Valeo, que é a dona da marca e antiga fábrica da Cibié.
Outra opção é a França, lá você encontra estes faróis como sendo do Opel Ascona em muitas revendas Opel ou Valeo, é só entrar na Internet. A importação pode ser feita pelo correio ou via courier (DHL, FedEX, etc). Funciona bem.
Qualquer dúvida escreve para meu e-mail.
Abraço
Roberto
Realmente esse é um Bugre, fabricado no RJ.
Quanto aos faróis amarelos, uma das opções da época, era um tinta em spray, chamada Neblin.
É fabricada ainda hoje.
Não posso afirmar, (Dinho, ajuda aí!) mas parece ser o caso do Bugre aí em cima.
Os faróis amarelos, além de obrigatórios na França, são melhores para as condições de nevoeiro, pois o comprimento de onda da luz amarela penetra melhor na neblina do que a luz branca. quem não se lembra dos clássicos faróis de neblina Cibié Serra II amarelos? Meu pai usava no Fusca dele quando morávamos em Botucatu, no meio da década de 70, e era muito útil para enfrentar o nevoeiro da cuesta (também chamada Serra de Botucatu). Procuro um desses para por no meu Monza, mas não acho. Alguém sabe se ainda existem?
Caros amigos. Que maravilha. Chevette, fiat 147, fusca , brasilia , mais chevette, essa coisa simpática e claro Jacarepaguá.
O nome do carro eu não sei.
Mas aqueles faróis amarelos deveriam ser para espantar mosquito, pernilongos etc.
o autódromo era autódromo, não havia esses bandidos chamados flanelinhas achacando vc para que não aconteça nada com seu carro.
O carro em questão acho que é um Bugre m-150 fabricado aqui no RJ.