Matra na matina
SÃO PAULO (ronca, bichano) – Para começar o dia (Pescarolo vai adorar), Jacques Laffite de Ligier Matra em Monza, 1978, on-board. Cortesia de Caius Borgius. Notem como os pilotos fogem das zebras. Eram verdadeiros degraus. Hoje, é tudo baixinho.
Além de não existirem áreas de escape (que tal aquelas árvores na variante Ascari?), os carros freavam muitooooo antes das curvas e ainda seguravam na “caixa”!!! Piloto errou, estoura motor. Hj o freio é muito melhor e a eletronica não permite erros do piloto….
Quem são as beldades, eu não sei, para mim não importa e sim que são três exemplares das mulheres brasileiras, as mais bonitas e sensuais do planeta.
Jovino
Agora resolveste usar meu sobrenome, pois bem…
CcBb, ainda bem que em Itu, as zebras são tintas e não meio-fio.
Já pensou?!?!
Que som! Que carro! Que pista! (ainda bem que a FIA não dilacerou esta, como fez com Hockenheim)
Agora que acabo de conter as lágrimas devido a saudade deste motor, agradeço ao Blogueiro o envio do vídeo.
E as zebras de Nurburgring original?
Eram verdadeiras guias como das ruas e avenidas.
Num circuito de 22 Km… Eroou, adeus.
Aproveitem para ouvir o ronco do motor Matra. Tudo bem que ao vivo, fazendo o chão vibrar, era muito mais impressionante, mas o uivo ainda é inigualável.
O que eu notei; é que não haviam áreas de escape.