Admirável Nelson
SÃO PAULO (3 x 1, fácil) – No ar a última Retrovisor de Brans Hatch Brandão, sobre Nelson Piquet.
Uma justa homenagem ao tricampeão.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Nélson Piquet foi realmente um piloto genial ,na minha opinião um dos mais incriveis que eu já vi .
Acho muito improvavavel que o nosso automobilismo tenha um novo Nélson Piquet ,talvez somente daqui há 100 anos .
Já disseram tudo.
NELSON PIQUET, O MELHOR.
Espetacular coluna “Admirável Nelson”. Parabéns. Quantos países gostariam de ter um Nelson Piquet no seu hall de campeões de F1?
Obrigado
Marcelo Marchiori
Cascavel – PR
O Nelson é o cara. Andava pra capeta quando precisava. Um gozador inveterado e se divertia fazendo o que mais gostava. Pena que não ganhou um 4º titulo para poder se aposentar no auge e também deixar de ser comparado com aquele outro piloto que se preocupava mais com aparecer na Globo do que realmente correr. Em agosto do ano passado aquela famosa e histórica ultrapassagem completou 20 anos e a Globo não mostrou e não falou nada. O Reginaldo durante a transmissão do Gp da Hungria lembrou mas o Galvão deve ter dado um puxão de orelha e o assunto mudou …
Werner Shakespeare da Silva
Faxineiro,
Mondial Business Development – Asia, Africa and Piaui e futuramente Catule do Rocha
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Olá Roberto Brandão, acabei de ler sua coluna sobre Nelson Piquet que está no site Grande Prêmio. Parabéns pelo texto! Só que eu fiquei com uma curiosidade: No parágrafo que você disse que o Piquet tinha inventado o pré-aquecimento de pneus (isso todo mundo já sabe), você disse, também, que o Alonso tinha aperfeiçoado tal pré-aquecimento. Gostaria de saber qual tipo de aperfeiçoamento Fernando fez? Você se referia aos bruscos zigue-zagues que ele faz na volta de aquecimento ou não?
Aguardo respostas.
Abraços
Parabéns pela ótima matéria sobre o Piquet,
eu que sou de 1980, fui bastante influenciado
pela mídia na época e achava o Senna bem
melhor, mas a muito já revi o meu conceito, e
na tentativa de me redimir, hoje sou Nelsinho
de coração!
Abraços
Roberto,
Parabéns pela excelente matéria “Coluna Retrovisor: Admirável Nelson”.
Poucos, mas pouquíssimos jornalistas abordaram a verdade do “melhor” piloto brasileiro de todos os tempos, claro que no meu ponto de vista e de muitos que realmente entendem de automobilismo.
Agradeço a você por exibir detalhes sobre a carreira do Nelson, que para muitos não foi corajosamente abordada. É muito fácil pessoas chamarem o Nélson de arrogante ou grosseiro, mas normalmente não dizem o que aconteceu na imprensa nos anos 70, 80 e início de 90.
Por várias vezes em bate papo, em transmissões da F1 e em alguns jornais, já escutei absurdos sobre o Piquet e exageros pelo Senna.
Pode ter certeza que a matéria de hoje será repassada para muitas pessoas.
Um grande abraço,
Marcus Vinícius
Belo Horizonte – MG
Excelente a coluna de hoje sobre o meu chará!
Os bastidores são e sempre serão o melhor da história!
Nelson Luiz Bastos Carneiro
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Mobile: 55.47.8811-0975
Ola Roberto:
Bela reportagem. Faltou alguns temas que so no exterior voce poderia ter presenciado isto. Na equipe Honda ele sacaneando Nakajima e os mecanicos Japoneses .. ele sai do carro depois das famosas 3 voltas de qualificaçao e pretendia falar Japones e os pobres maluquinhos tentando entender o que ele queria fazer no carro. Dai ele olhava pra gente (eu tinha pit pass) e piscava o olho com um meio sorriso.
Outra foi a vitoria com a Brabham (em Montreal) onde ele queimou o pe com a agua do radiador. A mangueira estava perto do acelerador e esquentou demais.
Um vez tinha um concurso de “miss Formula Um” em Montreal (no teatro Le Spectrum de Montreal). O Nelson era uns do juizes … que moleque, fazia cara feia quando nao gostava da menina, ai voltava e olhava para mim com cara de “que nota posso dar para essas meninas tao feias?”
Outra foi a vitoria inesperavel com a Benneton em Montreal quando o carro do Mansell parou a alguns metros da linha de chegada. Pupo Moreno e Piquet fizeram a maior festa e Luciano Benneton fez questao de rolar champagne. Eu estava la com Reginaldo.
Uma outra (ultima, eu prometo) foi do Pupo Moreno que considerava Piquet seu idolo. Roubava no Dart do pai dele para ajudar o Nelson em suas corridas.
Eu me lembro dele correndo de Maverick na epoca que eu corria de D-1 em Interlagos.
Grande Nelson.
Saudaçoes,
Stephan de Pénasse
Director,
International Business Development – Asia, Africa and Latin America
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…ADMIRAVEL NELSON….
GOSTEI MUITO DO QUE LI……NAO FOI GRANDE CONHECEDOR DE
AUTOMOBILISMO….MAS SOU PIQUESISTA….NAO APENAS POR SUAS VITORIAS E
CAMPEONATOS….PELA SEU CARATER……
PREFERE A PAIXAO PELO ESPORTE….DO QUE HOLOFOTES…….
E TALVES POR ISSO QUE NAO VEJAMOS ELE, EM TRANSMISSOES DE F1….
QUE A GENETICA FAVOREÇA NELSINHO PIQUET….NAS CORRIDAS E NO COMPORTAMENTO
………….PRECISAMOS DE HEROIS AUTENTICOS E NAO DE HEROIS “FABRICADOS”
PELA MIDIA
ROBERTO…..ACABEI LENDO MAIS MATERIAS DA SUA COLUNA….E FIQUEI FA DE SUA
“ESCRITA”…….
CONTINUAREI LENDO……..MATANDO SAUDADES…..DO TEMPO QUE TINHA QUE SE
“GUIAR”……HOJE APERTA-SE BOTOES…..MECANICAMENTE, SEM GRANDES
PAIXOES……SEM HEROISMO…….NAO SE VE BATALHAS……SE VE UM HEROI, QUE
É A MAQUINA, UM COADJUVANTE QUE É O PILOTO…..É NEM COM CHUVA, NEM COM
SOL……OS PROGUINOSTICOS SAO OS MESMOS…VENCEM OS MELHORES
EQUIPAMENTOS……………..
QUE VC CONTINUE A NOS ENSINAR, COMO ERAMOS FELIZES E NAO SABIAMOS……..
MARCO AURELIO
Feliz, mais leve e contente. Essas foram as sensaçôes que senti ao percorrer os olhos em cada linha de sua coluna Retovisor sobre Nelson Piquet (admirável). Acompanho a F1 desde a década de 70 – quando pouca gente dava atençâo à categoria no Brasil -, vi Pace, Fittipaldi, Piquet, Senna, isso para citar só os brasileiros, e sempre tive exatamente essa impressão sobre Piquet que você transmitiu tão bem no texto. Uma merecida homenagem.
Foi a primeira vez que li sua coluna e já deparei com um texto muito bem escrito, claro e límpido. Virei seu fã, não perco mais suas colunas.
Nelson Bond
jornalista
Curitiba PR
Parabéns pelo belíssimo texto… digno de ser lido por todos os admiradores do automobilismo.
Sempre admirei Piquet como piloto de talento que buscou em todos os momentos a sua chance e quando conseguiu, mostrou resultados concretos que poucos reconhecem.
obrigado pelo prazer que me dá ler este texto.
abraço,
Marcio Saito
Puxa vida, que texto! Reflete exatamente o que sempre senti em relação à carreira do Piquet… sempre o admirei como piloto, sempre o achei muito, mas muito melhor que o Senna… sempre o achei mais sincero, verdadeiro, real do que o “produto de marketing” Senna (que tinha qualidade, mas aquela imagem do bom moço me irritava)… foi com Piquet que comecei a acompanhar corridas, lembro que vi ser bi-campeão mundial em 1983 (eu então com 7 anos, começando a entender as coisas) com vitórias fantásticas… um cara que sempre teve um ótimo estado de espírito, sem frescuras… e mesmo velhinho ainda barbarizou muito com a Benneton pré-Schummy (lembro sempre daquela vitória no Canadá, acho que a última na F-1, Flávio Gomes que me corrija, em que o Mansell liderava com folga, passou na última volta dando tchauzinho para a torcida e, na chicane logo depois do cotovelo, quase no final, ficou com pane seca e o Piquet passou ainda tirando uma)…
Grande Nelson, até hoje o melhor piloto brasileiro que vi correr… é o que sempre digo para uns amigos, o Senna ganhava corridas na emoção, arrebentando o carro… o Piquet ganhava na inteligência, na estratégia bem executada e na aplicação da técnica… muito mais piloto…
Parabéns ao Brandão pela homenagem!
Os Sennistas globistas devem estar em fúria. Grande coluna Brandão. Grande Piquet.
Nelson Piquet foi simplesmente o piloto que me fez acompanhar a Fórmula 1 em definitivo desde 1982. Tenho “flashes” de memória do acidente de Ronnie Peterson, quando eu tinha apenas 5 anos de idade. Outros de Fittipaldi e sua Coopersucar amarela no GP do Brasil em que minha avó perguntava “onde está o Emerson”. Mas não sei porque meu pai estava com a TV ligada naquele outubro de 1981, então eu já com 9 anos de idade, assistindo a corrida com ele que nunca se interessou pelo assunto. Me lembro das voltas finais, da exaustão do Nelson no carro após a bandeirada, de sua explosão com o jornalista que queria arrancar-lhe depoimento.
Daí pra fente, Nelson se tornou meu ídolo e, cada vez mais, manteve este status com o mais absoluto merecimento. Me lembro de todas suas vitórias, seus títulos, sua briga com Salazar na Alemanha, sua ultrapassagem sobre Senna na Hungria, etc. Mas me lembro com extrema admiração de seu pódio em Adelaide 1986 quando, mesmo derrotado por Prost, Piquet conversava com o francês como velhos amigos de sempre, sorrindo e talvez pensando “fica com esse, eu tô me divertindo e logo traço mais um”.
Ele merece muito mais do que recebeu em termos de reconhecimento, talvez, e por sorte nossa, por não ter nos deixado ainda. Vida longa para Nelson Piquet !
A gente tenta, tenta, evita, evita, mas é impossivel não fazer a comparação do automobilismo daqueles tempos com os de hoje.
Tudo o que o Piquet “aprontou” dentro e fora das pistas, usando todos os tipos de artimanhas para ganhar segundos preciosos, corridas inteiras ou ainda desmontar esquemas de bastidores naquela época, seriam impossíveis de acontecer nos dias de hoje.
E isso foi uma marca registrada dele ao longo da carreira, desde o Kart até a F-1.
Justamente por ter enfrentado todas as mudanças de regulamento e de regras envolvendo carros e corridas, se viu obrigado a superar no peito, na raça e na malandragem todas as adversidades.
Correu contra todos, inclusive seu chefe de equipe.
Alem de ter contra sí, boa parte da imprensa nacional e internacional, que inclusive o “premiaram” por alguns anos com o Troféu Limão, dado aos pilotos ditos, “antipáticos”.
Piloto completo é isso.
Parabens Brands, mais uma vez o seu Retrovisor arrasou.
É Brandão e Reginaldo. Então o cara aprontou 2 vezes a mesma coisa.
A história que contei ouvi do próprio Piquet e foi exatamente como contei e esta deles terem corrido em São Paulo sempre imaginei que fosse apenas uma troca de cidades. Mas de todo o jeito, ilustra bem mais o porque dele ter chegado onde chegou.
Jovino
Reginaldo e Jovino :
São 2 histórias diferentes, porém semelhantes. A que o Reginaldo contou era o Fusca da irmã do Piquet. A do Jovino aconteceu como ele contou.
E ainda tem uma do Joaquim do Opala (me esqueci de quem) na mesma linha.
O cara era fera.
Ao Armando Vieira : Fã fui e sou de Jim Clark, Émerson, Niki Lauda e Schumacher.
Nélson me conquistou.
No início não gostava dele : vinha aqui para Sampa e humilhava nossos ídolos locais, em especial um para quem eu torcia.
Mas, aos poucos, fui observando sua técnica, sua destreza, sua estratégia e, ele me conquistou.
Ao que falou sobre o destaque do Senna : desde que foi para a Lotus (preta e dourada), tinha mais destaque na mídia do que o então bi-campeão (Piquet). No ano do tri de Piquet, quase só se falou no Ayrton, para onde iria etc etc. E o outro sendo o primeiro brasileiro tri-campeão.
Confira nas revistas da época. Você irá se surpreender com as diferenças.
Caro Jovino. Obrigado pela correção. vc estava, como direi, do lado do evento, e eu li, já a um tempão depois da travessura e recordei por “culpa ” do texto do Brandão. Me penitencio mas, de qq forma forma, ilustra bem como era o Piquet. Sabia enfrentar, e corria os riscos inerentes. Menos mal que acabou em mais uma proeza divertida. Fosse hoje…. Abração e obrigado.
Caro jovino…..
Vc podia relatar essas histórias dessa turma……….Sem dúvidas nenhuma, muita gente vai entender o que é paixão pelo automobilismo…..
Abraços
Reginaldo, esta história realmente existiu, só que você trocou as cidades, que na realidade, foi em Belo Horizonte. O Piquet pegou o fusca da mãe do Alex que foi deixado lá na Camber para revisão e colocou um motor brabo do Ricardinho Nhen nhen nhen (já citado por mim abaixo), que era o único da turma deles que trabalhava e tinha um fusquinha preparado com distribuição do VW 1200, por isto o apelido, pois tinha dificuldades em pegar e foram para BH e ganharam a corrida. Voltaram e trocaram os motores e tudo que foi feito e devolveram o fusca a mãe do Alex na segunda.
Jovino
Ola pessoal, de volta depois destas férias molhadas…muuuuuito molhadas, e nada melhor que dar meu pitaco justo na coluna do Brandão. Grande coluna meu amigo!. Lembro de um causo do Piquet, qdo ele “emprestou” o fusca de uma cliente em Brasilia, mexeu na suspenção, trocou motor, fez o diabo, veio pra Sampa rodando, com o $$ no limite, correu no Templo, ganhou a corrida, um chequinho, e voltou rodando pra Brasília. Segunda de manhã, remontou o carro da cliente e entregou zero bala no fim da tarde. Imaginem se houvesse acontecido alguma coisa com o carro!!!!. essa história, foi contada pelo próprio Piquet, qdo escrevia a coluna “Eu me lembro” publicada no estadão a uns 15 anos…Eu já gostava do casca grossa, antes disso, depois então, virou paixão pelo grande HOMEM e ESPORTISTA que é. Christian Hains foi o desbravador, O Emerson foi/é o lider, o Piquet o consolidador, e Sena o usufrutuario, e o Rubinho a ilusão. Sua coluna mostra isso. Grande abraço
Que baita texto. Grande Nélson, irreverente, e muito engraçado. O que diga a frase que ele disse depois de ter ganho o gp de Montreal de 91 ” quase gozei quando vi o carro dele parado” .
Mais um belo texto, escrito com paixão e fúria, que nos brinda o Brandão. Parabéns!!
Algumas considerações sobre os comments:
Jovino, o Piquet apanhou somente uma vez dos goianos devido à sua eterna mania de malandragem. Numa prova de kart na Praça Cívica, Goiãnia, ele correu com um motor Parilla 100 cc importado camuflado contra o restante de Riomar nacional 125. Venceu a prova, metendo volta em todo mundo e apanhou no final para deixar de ser espertinho. Estava lá, vi o acontecido.
Thiago Azevedo;
O Mário Glauco Patti Jr. era um piloto medíocre, filho de Mauro Patti, um dos primeiros diretores de prova do GP Brasil. Sempre contou com bons patrocínios (mérito dele) e resultados pífios nas corridas (azar o dele). Aqui participou de kart, Div-4, Super Vê e se mandou para a Europa em 77,disputar o Europeu de F-3, mesmo ano em que o Piquet disputou o mesmo Campeonato. Sem dinheiro ou apoio, Piquet ficou ainda em terceiro no Europeu, indo para a Inglaterra em 78 disputar o campeonato Britânico de F-3, sagrando-se campeão. O resto a turma já sabe.
Excelente a coluna do Brandão, sempre fui torcedor do Nelson, tenho 4 capacetes e todos são pintados com grafismo “emprestado” do Nelson .
Faço isso em sua homenagem e por tudo que ele representou para o automobilismo romantico que tanto gosto.
A justiça tarda mas não falha. O dna Piquet continua. Vejam o Nelsinho pilotando e dando entrevistas. Mais pérolas Piquetianas virão, é só aguardar.
Finalmente! Tava na hora de revelar a verdade. O Nelson era só um brasileirinho contra todo o mundo, e…VENCEU! Era só um carrinho feito em casa contra as maiores fábricas,e…VENCEU! Foi nosso maior herói das pistas, ninguém pode mudar isso. Emerson foi o maior piloto, e Airton um fresco veloz.
Parabéns Brandão
Justiça seja feita………Como disse o amigo Renato de Portugal, também gosto de automobilismo, mas não consigo ser imparcial………Senna tinha um esquema invejável já na época do kart em São Paulo, onde ia de motorista pro kartódromo e chegando lá encontrava seu equipamento prontinho pra entrar na pista. O grande Piquet metia amão na graxa……Mas vamos falar do grande piloto Nelson Piquet……….Na minha opinião, um piloto completo, acertador de carro, rápido, técnico, e que devolveu à mídia tudo aquilo que recebeu……Alguns jornalistas esqueceram que o mundo dá voltas, e Piquet sempre soube disso……..Mas vamos julgá-lo como piloto ou pessoa?????/ Piloto: um dos melhores, no patamar mais alto com outros poucos……..Pessoa: Não tenho essa informação, mas acredito ser uma ótima pessoa, pq só a técnica de pilotar não o levaria ao lugar mais alto na vida e no mundo do automobilismo …………Na minha opinião e no meu gosto, o melhor piloto brasileiro de todos os tempos, junto com Schumacher e Gilles Villeneuve como os melhores do mundo………E de todos os tempos……….Não podemos esquecer de tantos outros pilotos brilhantes, mas gosto é gosto……..
Um pequeno detalhe: Alguém se lembra de uma matéria não sei onde, muito menos quando, em que Piquet pai estava nos boxes da equipe dele montada para o filho Nelsinho, onde a equipe de reportagem chega pra entrevista e flagra o Piquet pai metendo a mão na graxa e inspecionando o motor da barata do filho e discutindo algo com seus mecânicos????? `´E aí que está a diferença……..mesmo depois de parar de correr, não esqueceu sua origem: um bom piloto tem que ser antes um ótimo mecânico…………
Abraços
Grande coluna. Acho que a carreira de Piquet merecia um filme, tantas foram as situações épicas por quais passou.
Eu sou mais um nascido em 78 que é fã do Nelson. Parabéns, Brandão.
Parabéns pela coluna !!!
Olá,
Cena impagável é aquele grito que ele dá no microfone do repórter atônito após o GP de Las Vegas (creio) logo após ter se tornado campeão mundial.
Quanto ao jabá para a imprensa, é triste, mas sempre foi e sempre será assim. Sanguessugas existem em qualquer lugar.
[ ]´s
Muito bacana a coluna. Só discordo de um detalhe. Quando o Senna surgiu não me lembro de que recebesse tanta atenção em detrimento do Piquet. Na verdade o pessoal demorou a perceber o talento do Senna. Ele era frequentemente retratado apenas como um cara rápido mas maluco e batedor.
Desculpem falar do Senna numa coluna sobre o Piquet. Nada a ver com ser um torcedor apaixonado etc. Apenas citei para enfatizar como a imprensa as vezes só noticia as coisas depois que o cara vai lá e vence.
Parabéns ao Brandão pela coluna escrita.
Piquet foi um dos maiores pilotos de todos os tempos e o meu preferido. Portanto, para mim, foi o melhor de todos.
Só para se ter uma idéia da capacidade do cara ele venceu títulos usando um Brabham-Ford V8 aspirado e pneus Goodyear, um Brabham-BMW Turbo e pneus Michelin e, finalmente, um Willians-Honda V6 Turbo, com pneus Goodyear. Venceu com todos os tipos de carros na F1 de sua época.
Foi um piloto completo.
Gostei muito do que li. A propósito, que ultrapassagem aquela do Nelson sobre o Senna na Hungria em 1986.
SDS
Parabéns Roberto Brandão.
Independente de se ser fã deste ou daquele piloto. Isto é o que menos importa.Eu particularmente sou fã do automobilismo como um todo e de forma e de forma imparcial gostaria de dizer que pela primeira vez ví alguém escrever algo verdadeiramente justo sobre Piquet.
è como se a verdade, finalmente tenha sido posta.
Espero que o próprio a leia, não que ele necessite, mas faz bem .
Parabéns, Brandão ! !
Excelente coluna, como tantas outras, mas Piquet é Piquet, e você mostrou isso muito bem.
Tinha cinco anos de idade quando comecei a torcer pelo Piquet na F-1, não por ser brasileiro, mas por ter o número cinco no carro, assim como o Speed Racer no Mach Five (estes sim: o melhor piloto e o melhor carro de todos os tempos).
E o Piquet foi campeão naquele 1981. Pedi um autorama dele, naquele Natal, mas meu pai me deu o do Fittipaldi (encalhado numa loja em bem mais barato, mas era igualzinho, segundo meu pai…). Na caixa vieram a Ligier do Pironi e a Ferrari do Villeneuve, que guardo até hoje.
Quando o Piquet dava entrevista na TV, meu pai sempre imitava seu jeito fanho de falar, o que me deixava muito irritado, pois ainda tinha que ouvir que o Fittipaldi era melhor.
Fui saber o que era defender um piloto mais experiente quando o Senna começou a correr de Lotus preta e tive que explicar para os primos mais jovens que o Piquet ainda era o cara.
E por convicção duradoura ainda acho, embora agora consiga rir quando alguém imita seu jeito fanho de falar.
Como nascido em 78, peguei só o finalzinho da carreira do Piquet, mas me lembro de, mulequinho ainda, assistir à vitória espetacular do Piquet em Jacarepaguá (não lembro o ano) correndo com uma Brabham linda, em tons azul escuro e branco. Um gênio, em todos os sentidos, lutou contra todas as dificuldades e venceu todos, calando a boca da caterva global, que sempre deu atenção a quem pagava para aparecer na mídia, como Senna (outro gênio) e Rubinho inho inho. Excelente coluna. Pôw, depois a caterva dizia que o cara era antipático. Mais que merecida sua antipatia em relação à tal parte da imprensa!
Como sempre, um texto primoroso do Roberto Brandão.
Desta vez, sobre o magistral Nélson Piquet, ídolo de todos que admiram o automobilismo.
3 x 1 hein Sr. Gomes? Como um bugrino conformado..digo que qualquer timeco bate o Guarani nestes últimos tempos… Em relação ao Piquet, excelente coluna. Qdo o Piquet começou na F1, a Globo tinha abandonado as transmissões (não havia motivo pra ufanismo..) e quem transmitia era a Bandeirantes, com um locutor chamado Galvão Bueno….qdo o Piquet começou a ganhar corridas, a Globo veio e levou a F1 de volta, junto com o tal Galvão…….aí vieram Senna…etc…
Piquet além de ser o melhor, fez uma das ultrapassagens mais senssacionais da F1 em cim do sena que era bom, mas o Piquet tinha e tem bom humor…e globo filhda p* sempre quis mostrar o contrário !
Salve Nelson Piquet ! Para quem acompanha F1 desde 1979 sempre serei fã do Piquet.
Perfeito Brandão!
O Piquet foi o ultimo dos romanticos sem duvida.
Uma vez lí uma entrevista com o diretor da Honda nos anos 80, Osama Goto, na autosprint, (Entrevista concedida a Massimo Casiraghi, publicada na ediçao Nº37 de 2000 da revista italiana Autosprint ) em que ele faz uma longa narrativa sobre Nelsão. Fantástica entrevista, ao qual ele considera o brasileiro o maior piloto que já usou os motores Honda, creditando ainda os títulos com o motor Honda ao talento e as informações do piloto na época de desenvolvimento da willians de 86/87. A coluna do Brandão faz jus ao mais completo piloto da fórmula 1 de todos os tempos (obs: não ví Fangio correr). Pode não ter sido o mais rápido, mas foi o mais versátil, mais criativo, mais inteligente, mais gente boa.
aew flavio gomes,bela limpada de nariz q vc deu ao vivo na ESPN
o locutor do jogo teve até q sair do ar de tanto rir…..huahuahhua
valeu sou seu fã
Sr Flávio, esse “3×1” se refere ao jogo dos nosso times ontem ???
Brandão nos brinda com uma coluna fantástica .
Sou fã do Nelson Piquet desde os tempos de Brabham , tenho coleção de fotos , reportagens , miniaturas de carros em que ele correu e etc .
Para mim foi o maior e melhor piloto , pois se tem uma qualidade que admiro é a sinceridade, e isto , o Nelson tem de sobra …..
Deixou muitas saudades na F-1 , e espero que o filho venha a suprir esta ausência .
MUito bem escrita a coluna, mas cá entre nós, escrita por uma fã. Quem acompanha a F1 e acompanhou a carreira do Piquet, sabe que não foi bem assim que as coisas aconteceram.
Em relação à sua irreverência, às dificuldades enfrentadas, sua relação com a imprensa e seu alto conhecimento técnico, tanto de pilotagem quanto de acerto do carro, fantástico.
Agora, em relação aos “primeiros”… aí a história já é um tanto diferente.
Bom, o motor BMW com o qual Piquet foi campeão em 83 era de fato um 4 cilindros em linha e 1,5 litro. Em relação a isso, todos os motores turbo eram 1,5 litro, mas a maoria tinha 6 cilindros.
Abraços
Brandão, fiquei emocionado com sua coluna, aliás, a melhor que você já escreveu por aqui.
Existem 2 pilotos que acompanhei bem a carreira pelo fato de serem de Brasília, cidade que moro a 40 anos e que chegaram a formula 1. O Alex Dias Ribeiro que foi um grande ídolo para mim nas corridas de rua e que não obteve o sucesso que merecia na formula 1 e o tricampeão Piquet. De todos os pilotos brasileiros que foram campeões, Piquet foi o único que não tinha dinheiro e nem esquema forte para bancá-lo na Europa e conseguiu uma ajuda de um amigo em Brasília que vendeu uma casa no Lago Norte e o ajudou com sua aventura rumo a formula 1, isto, segundo um grande amigo dele o Ricardinho Nhen Nhen que trabalhou numa reguladora que meu irmão teve na década de 80 e contava muitas aventuras deles. Segundo Ricardinho, eles iam correr em Goiânia de Kart e os Goianos chegavam para o Piquet e dava o recado: se ganhar vai entrar na porrada. Piquet vencia a corrida e quebrava o pau com eles. Este é uma pequena mostra da personalidade forte e a vontade de vencer que o tricampeão tinha.
Jovino
Não tenho uma vírgula a mudar! Fantástico!!! Um dos 10 maiores da história junto com Fangio, Schumacher, Senna, Clark, Stewart, Prost, Lauda, Fittipaldi e Hill (o pai).
Pena que o DNA não passou totalmente para o filho! Ele parece um pouco antipático! Espero que seja somente impressão!
Abs a todos.