De babar

SÃO PAULO <i(vamos fazer matéria!) – Paulo Faria, blogueiro e colecionador, mandou a foto abaixo. Segundo ele, é uma original da equipe Willys, que pertence a outro colecionador, José Manoel. Restaurada aos pedaços: carroceria aqui, motor ali, o resto acolá…

A foto foi tirada num encontro recente em Juiz de Fora.

Para vocês, que a conheciam apenas em preto & branco, um colírio…

Já para os Matuzas, ah, eles hão de ficar com lágrimas nos olhos, e contarão histórias emocionantes, afinal testemunharam em carne e osso essa coisinha atravessando com Bird ao volante.

Ou não?

Devo informá-los, porém, que tais automóveis tinham essa cor porque quando viam um DKW pela frente, amarelavam.

E tenho dito, e ai de quem me contrariar. Apago e pronto.

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Medeiros
Medeiros
3 anos atrás

Alguém pode me passar uma foto desse adesivo preto e branco, na lateral em cima da roda traseira da Berlineta ? É o único detalhe que falta para a minha miniatura da Berlineta Willys 47, cópia fiel da equipe de competição. Berlineta com boca de tubarão, como foi dito aí por um participante.
Ou também me informar o que está escrito no adesivo, Preto e branco quadriculado. Ficarei muito grato.

Medeiros
Medeiros
3 anos atrás

Tenho uma miniatura 1/18 da Berlineta 47, com todos os detalhes da original, levei dois anos e meio para deixar pronta. Acho que não existe nenhuma com a perfeição da minha. gostaria de passar as fotos para quem se interessar. É maravilhosa, tem todos os detalhes da tomada de ar dianteira, e tudo mais.

Medeiros
Medeiros
3 anos atrás

Belíssima foto, gostaria de ver fotos dessa Berlineta

SÉRGIO HINGEL
SÉRGIO HINGEL
17 anos atrás

Segundo o teste da Autoesporte de nov. de 1964, o motor era de 1.000 c.c, 70 HP,girava a 7 000 rpm e, atingia nas retas de Interlagos,a 6.700 rpm. 160 Km.
A aceleração de 0 a 100 era em 12 segundos.
A frenagem: 80Km. em 20 metros.100 Km. 36 metros.

Romeu
Romeu
17 anos atrás

Acho que está havendo uma pequena confusão aqui.
Esse carro NÃO é um réplica.
É um AUTENTICO Willys Interlagos modelo Berlineta.
Um dos 822 carros fabricados pela Willys Overland do Brasil.
O que o Nasser quis dizer é que o carro em questão, está CARACTERIZADO ou FANTASIADO de Interlagos da Equipe Willys de Competição com suas cores amarela e verde.
Portanto, uma réplica do carro de CORRIDAS.
Tenho dito.

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

Há designs que são consagrados, definitivos e inesquecíveis como o primeiro beijo…
A Porsche 911.
O Fuscawagen.
A Corvette.
O Jaguar.
A Berlineta Interlagos.
Repito: Quem viu esse sonho pilotada por Bird, jamais esquece.

Episcopo
Episcopo
17 anos atrás

FG, apesar de ser um fã do charme todo especial dos Dekas, o Interlagos (em qualquer modelo de carroceria) é para mim de uma beleza inigualável entre os carros nacionais…
Este da foto me deixou babando, mesmo sendo uma réplica… Sonho com um desses desde criança qdo vi o primeiro (vermelhinho) no fundo de uma garagem de prédio…

Ze Rodrigo
Ze Rodrigo
17 anos atrás

É ruim de ser verdade!!!!!!!!!
Podiam amarelar com a visão de um Malzoni…

Machinist
Machinist
17 anos atrás

Quando era criança lembro que o meu tio comprou um desse. Era marrom, se não me engano. Lembro que ele vendeu um Landau e comprou esse carrinho esporte. Estava inteirinho. Mas não durou muito na mão dele. Uns meses depois ele vendeu. Não sei para quem.

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Mesmo não sendo a original dá a nós matuzas muito prazer vê-la.
Traz felicidade ao momento presente de um carro, piloto e equipe que triunfaram inúmeras vezes.

Bianchini
Bianchini
17 anos atrás

Por um lado, concordo que é muito melhor ter o carro original do que uma réplica. Por outro lado, neste Brasil que não tem memória (exceto a dos nobres Matuzas), uma réplica bem feita pode ser a única chance para os jovens conhecerem essas maravilhas do passado. Quanto à cor amarela, deve ser de tanto ganhar fácil dos DKW (desculpe, FG, mas essa não dava para passar em branco)!

Ney Prates
Ney Prates
17 anos atrás

Amigos, primeiramente, vamos parar de chamar os carros de “berlinetes”. Eram Interlagos modelo Berlineta. As de 1962, as primeiras, vinham com o plástico dos faróis estreitos e sem o cromado. As de 1963, já tinham o friso, e as de 64 em diante, tiveram o nicho dos faróis alargado. Essa não era do Bird, pois em 64, ele já andava no Alpine A-110, com motor 1.100cc e radiador dianteiro.
Mas vale, claro, a reprodução do carro de fábrica. Ah, que saudades da minha…Infelizmente, pegou fogo, senão, a teria até hoje. Abs.

Paulo Eduardo Sípoli
Paulo Eduardo Sípoli
17 anos atrás

Paulo Faria? Meu homonimo?

Renato de Portugal.
Renato de Portugal.
17 anos atrás

Quase morro do coração. è a magia em pessoa. A berlineta amarelimha, atravessada com o grande ídolo da minha infancia, Bird Clemente.
Eram eles e a Equipe Vemag que depois dos Malzonis, colocou mais magia nas pistas brasileiras.
O que que é isso minha gente.

Adriana
Adriana
17 anos atrás

realmente tem muita gente que compra pedaços do carros…restaura e pinta com as cores da equipe…eu mesma vou querer fazer isso qdo achar uma conversivel, mas não vou sair por ai falando que era da equipe. O nosso mecanico MOR de sempre ainda está conosco, trabalha com o Fabinho meu irmão…ele deve ter condições de saber se um carro é o não original….será que não? Tinha um na Greco tempos atrás que era…está com um amigo…e este tbem tem o Bino (MARK II).

Adriana
Adriana
17 anos atrás

O 21 era pilotado pelo Luizinho, o Bird era 22. Qdo o Bino faleceu em Lemans,meu pai estava em seu lugar na Willys…eles iam fechar o DP de competição e ele pediu uma chance…alguns meses pra colocar em pratica seus planos. O primeiro ato foi contratar o Bird…pra isso lhe ofereceu salario e a Berlineta prata que era do Bino. Esse foi o primeiro piloto a receber salario, carro e beneficios. Foi assim que tudo começou…só alegria e muito trabalho. Antes meu pai trabalhava na Vemag…correu com o Eugenio Martins e com o Bino…mas os amarelinhos, cor que a vida toda fez parte de nossas equipes, não tem nada a ver com AMARELAR…se assim fosse o meu pai não teria o numero de vitorias que teve em sua carreira.

SÉRGIO HINGEL
SÉRGIO HINGEL
17 anos atrás

A Capa da Autoesporte número 1 de novembro de 1964, mostra a berlineta 22, com o farol central, os faróis sem o friso de acabamento,rodas estreitas e, com a faixa central branca ladeada de verde. Já no teste ,nesse mesmo número,a é outra a berlineta. Não tem o farol central , mas dois outros auxiliares.
Quanto à faixa central, ela é totalmente verde. Os faróis possuem os frisos de acabamento.

Thiago
Thiago
17 anos atrás

Nasser…

Permita-me discordar em parte do teu texto.
Sou FASCINADO pelo Interlagos. E já tem uns bons anos que procuro um para, se não comprar diretamente, poder reforma-lo, e dar vida a ele. Dizer que é difícil achar um, é brincadeira..é praticamente impossível achar um. E aí, o que seria de nós, pobres mortais novinhos, admiradores dessas máquinas fantásticas? Não poderíamos ter o prazer de poder, além de perpetuar o mito, ter uma dessas em nossa garagem, mesmo que como uma réplica? Me soou um pouco purista a sua idéia de ” não proliferação das réplicas”.

Na aviação, as réplicas de caças, ou mesmo aviões que marcaram época, são muito incentivadas. Oras, qual de nós que não gostaria de ver um P-51 Mustang voando, mesmo que como réplica, visto que, um Mustang original é CARISSIMO e DIFICILIMO de encontrar…

Para mim, o mesmo raciocínio se emprega aos carros clássicos. Entretanto, creio ser o ponto em que voce quis defender, seria fundamental mantermos , não só , a qualidade da réplica ( para termos sempre produtos de qualidade), bem como a fidelidade do automovel a ser reproduzido.

Voltando à vaca frita: Eu não vejo problema nenhum em termos réplicas ( de qualidade) sendo feitas por aí, porque além de perpetuar o que foi bom, instiga nos mais jovens ( não os tuneiros, pelamordeDeus) o gosto pelo automobilismo legítimo, que foi esse aí , do interlagos, das carreteiras, da equipe Hollywood, dos Mavericks, dos opalas, dos DKWs…e por aí vai…

Forte Abraço

AH, essa foto é brincadeira hein. Mata do coração qualquer apaixonado por esses foguetinhos amarelos da Willys. Um dia vou ter um desses!!!

João Paulo Cunha Mel
João Paulo Cunha Mel
17 anos atrás

Carros maravilhosos eram os Interlagos, em todas as suas versoes, sou um dos designers do novo Intelagos, e com certeza faremos de tudo para que voltem para as pistas e ruas!

Airton
Airton
17 anos atrás

Aqui, em Juiz de Fora, sempre aparecem essas belezuras, nos encontros de carros antigos. É lindo de ver…
Certa vez, ví um De Tomaso aqui, nunca mais me esqueci….
(suspiro)…

Fabio Bandini
Fabio Bandini
17 anos atrás

Meu pai teve 3 Interlagos. Eu conheci 2, um azul e outro amarelo como o da foto. Tenho uma foto ao lado dele e se um dia conseguir ‘escanear’ mando para a o ‘Álbum de família sobre rodas”. Abs

VELOZ-HP
VELOZ-HP
17 anos atrás

Esse carro é uma recriação e o nº 21 era do Luiz Pereira Bueno, o “Peroba”.
Mesmo assim ficou muito bonito.

Luiz Eduardo
Luiz Eduardo
17 anos atrás

Nesta berlineta está faltando a roda traseira com tala mais larga, uma marca registrada delas, e que a deixaria mais bonita ainda.
A 22 era do Bird. E a 21 seria do Luizinho?

joaquim
joaquim
17 anos atrás

As berlinetas estrearam nas competições em 62, já em substituição aos Renault Dauphine que não eram sérios concorrentes para Simcas, JK e DKW, embora corressem sozinhos na classe até 850 CC. Por pressão da Willys, as berlinetas foram homologadas aqui como carros de turismo, passando a ser os principais adversários dos DKW sedan, na classe até 1 litro (1000 cc). As classificações na geral eram disputadas por carreteras V-8, Simcas e JK, isso até lá por 64. Para as duas fábricas sobravam disputar a liderança na categoria, o que eram exaustivamente explorado em campanhas publicitárias.
A berlineta Interlagos – clone do Alpine A-108 – foi desenvolvida para as pistas no início por Christian Bino Heins, criador e primeiro mentor da equipe Willys. Com a morte de Bino Heins nas 24 Horas de Le Mans de 1963, Greco assume então a equipe, dando início à mais vitoriosa equipe de fábrica que o país já viu.

3=6
3=6
17 anos atrás

roberto nasser:
obrigado pelo texto.
uma aula.
è comum em encontros vermos carros descaracterizados.
muitos de rua com placa preta.
obrigado gomes pela oportunidade .

Romeu
Romeu
17 anos atrás

O Mestre Nasser está coberto de razão.
Existe um proliferação de recriações de carros de corridas e muita confusão envolvendo esses carros.
Acredito que hoje em dia já tenha mais berlinetas amarelas e verdes de “corrida” do que as restauradas em padrões originais.
Sem contar o Maverick do Camilo, a carretera do Breno Fornari, o Camaro do Silvio Santos, Impala do Roberto Carlos, o Eclipse da Xuxa…
Conheço pelo menos uns tres modelos de cada um desses…

reginaldo
reginaldo
17 anos atrás

Olha Nasser: Concordo com o q vc escreveu, no entanto, considerando a pouca memória existente nesse nosso Brasil varonil, melhor ter uma réplica meia sola, (que não está tão meia sola assim) do que nada. Só acho que o dono tinha – tem – a obrigação de informar aos visitantes, qual a origem real e, que se trata de uma réplica “daquelas da Willys”. E, tirando um ou outro detalhe, dá um prazer inaudito, ver uma berlineta inteira. E, como disse o Comendattore abaixo, a 22 – de verdade – com o BIrd conduzindo, fazia valer seu nome, que, para mim, sempre foi o ” pássaro Clemente” voando pelas curvas do Templo, distribuindo benesses e conhecimento . Bons tempos, incríveis tempos…abração

roberto nasser
roberto nasser
17 anos atrás

ou não.
o automóvel é uma produção recente, com decoração assemelhada, mas não é uma das berlinette willys por uma série de detalhes existentes nos carros de rua, diferindo do que se fazia na área de competições da willys.
aliás, não houve berlinette da equipe oficial com esta configuração.
nesta época, marcada visuamente pelos faróis maiores e acrílicos com friso, como bem lembrou nosso joaquim, a willys para enfrentar os abarth usou a carroceria para vestir o novo motor 1.100, o câmbio de cinco marchas e os grandes freios a disco nas 4 rodas. e aplicou, por via das dúvidas a enorme e desacorçoada ( gostou, joaquim ? ) tomada de ar frontal para garantir a refrigeração do motor traseiro.
o bom trabalho decorativo desta berlinette é mais um a nos colocar sobre a fina linha que separa o resgate da referência histórica e o estelionato esportivo.
berlinette-que-foi da willys, há uma dúzia por aí; fitti-fusca, também; gordinis amarelo e tarja verde começam a proliferar, pois barato de criar. e a nossa história corre o risco de ser confundida pelas réplicas nem sempre autênticas, e o carro verdadeiro, que se perdeu no tempo.

Tyrone
Tyrone
17 anos atrás

Parabéns pelo excelente texto Cláudio! Sou carioca, ainda não tive o prazer de ir pessoalmente a Interlagos, mas me senti acelerando naquelas curvas com seu texto. Quanto ao carro, já tive o prazer de ver um numa exposição em Nova Friburgo, mas também não tinha esse farol terrívelmente feio no centro.

jovino
17 anos atrás

Um dia desses vi o programa do Reginaldo Leme onde ele entrevistava o Bird. No final do programa o Bird dá uma volta em Interlagos com uma berlinete amarela, mas acho que não era esta, pois não tinha este farol enorme ao meio.

Jovino

Fernando Barenco
Fernando Barenco
17 anos atrás

Tive a satisfação de ver essa maravilha de perto, neste mesmo encontro em Juiz de Fora.

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

Reproduzo aqui um texto que escrevi no primeiro farnel, em junho do ano passado.
O dia que conheci Bird Clemente. Um mito inatingível para mim e toda uma geração de apaixonados:

Quando o ele chegou, fiquei por um instante travado.
Depois do choque, o sorriso.
Berlineta 22. Amarela. Surgindo de longe, atravessada. Linda.
Estava lá ao lado dele mais de 40 anos depois, mas estava longe, muito longe no tempo.
Não conseguia acreditar.
Levantei os olhos e vi Interlagos real, de onde estava – pela janela o cenário, velho conhecido, cheio de histórias e de paixão.
Na minha cabeça, imagens em branco e preto, um som distante de motor. Frio. Chuva fina.
Não sei ao certo em que ponto da pista estava, nem sei direito o ano, 1965, talvez 66. Pode ser 67.
Não sei tambem que corrida era.
Lembro bem do cheiro de caminhão antigo, da carroceria antiga, que ele era enorme. Carregava areia, bem antigo. Piso de madeira.
Lembro muito vagamente que o Waltinho Thomé, nosso vizinho de frente em São Bernardo ia sempre para Interlagos, assistir corridas. Um dia me levou de caminhão. Não tinha 8 ou 9 anos.
Quanto tempo.., 40 anos é muito, mas Bird está ali, ao meu lado…Não pode ser verdade.
Lembro de árvores, lembro de mato alto e molhado, de buracos.
Era uma curva do trecho de baixa – Entrada do S, Pinheirinho ou Bico de Pato.
Era o Bird Clemente.
Seu nome ficou gravado, é nítido. Na minha cabeça há 40 anos. O Waltinho gravou.
Lembro que gritou, para os demais amigos: É ele, veja com vem vindo…
Lembro de braços se cruzando, outros carros, outros sons… Todos em branco e preto, estranho…
O Bird, e em todas as voltas o Waltinho gritando: Lá vem ele !!!
Todas as voltas. Todas de lado. Todas iguais. Todas atravessadas. Todas em cores, amarelo 22.
Todos os fragmentos da memória são em branco e preto.
Não o carro. Não o Bird.
Foi dele que lembrei quando vi o Paulo Gomes no de lado no Sargento.
Foi dele que lembrei quando vi o Peterson, totalmente atravessado no Laranja.
Quando vi o Villeneuve pendurado no Sol.
É sempre dele que lembro quando, alucinado, estou debaixo do capacete, tentando ser aquela imagem de 40 anos na memória.
Tentando ser piloto, tentando ser feliz.
Quando busco a mim mesmo, quero ser Tazio Nuvolari – já disse, minha última encarnação.
Tazio Nuvolari – tentando ser Bird.
Tentando reproduzir aquela manobra perfeita de 40 anos.
Amarelo 22.
Quem viu, jamais esquece.

Pedro Jungbluth
Pedro Jungbluth
17 anos atrás

Linda roda!
Onde consigo uma dessas para colocar num corcel???

Leandro
Leandro
17 anos atrás

Lindo demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Imagina ver o Bird Clemente guiando uma dessas no velho Interlagos….

joaquim
joaquim
17 anos atrás

Esse modelo de berlineta Interlagos com este holofote – nãopode ser um farol -na dianteira, foi usado pela Willys lá por 63, ou 64. Em 1965 passariam a usar o Alpine Boca de Tubarão, com aquela enorme entrada de ar na dianteira, obra de Toni Bianco. A partir de 66, com a liberação da participação de protótipos, foram novamente reformadas em 1967, dando origem aos famosos Mark I.
FG, vou arriscar: na verdade, os DKW jamais foram páreo para os amarelinhos da Willys, exceção feita a ocasionais vitórias dos Malzoni-DKW, isto a partir de 1965. Mesmo porque, inexplicavelmente, os dois modelos concorriam na mesma categoria Turismo (1000 cc), quando o Interlagos era claramente um GT.
Depois explico melhor.