Na voz do Brasil
SÃO PAULO (a gente sabe quando está vendo a História?) – É velho conhecido de todos, e há aos milhares no YouTube, o vídeo com a disputa épica entre Villeneuve e Arnoux em Dijon, 1979.
Mas eu nunca tinha visto com a narração em português, e quem mandou foi o Humberto Explorador. Legal, com Leo Batista narrando e Reginaldo comentando.
Apesar dos apesares, realmente faltou o Galvão Bueno narrando o pega…
O galvão pode ter todos os defeitos do mundo, mas numa corrida dessas aquem estivesse assistindo com a narração dele teria que ter um coração muito forte, o Léo batista que me descule mas ele matou a disputa.
Alguém tem o e-mail do Bernie? Ou do povo da FIA? Será que eles lembram que algum dia existiu uma F-1 onde um piloto passava o outro??? Tem horas que eu tenho lá minhas dúvidas…
Viva o Galvão!
Tá explicado porque a RG não tira o Galvão, mesmo com as bobagens faz o sangue subir té em corrida de tartaruga, nem que seja de bronca.
Mordi a língua, ele é um chato que faria falta.
Revendo este vídeo pela milionésima vez,assim como a outros postados aqui,chama-me a atenção o posicionamento das cameras na época,que mostravam uma velocidade maior que a dos carros atuais.Creio que seja culpa dos atuais autódromos,que sempre parecem bem travados.
Olá,
Alguem aí já pensou uma corrida deste jeito nos dias de hoje ? Provavelmente os dois seriam desclassificados por “direção perigosa”…
[ ]´s
Acho o Leo Batista legal, mas sua narração de F1 não rola. Ele escolhe demais as palavras (talvez pela falta de intimidade com o automobilismo)e acaba deixando de ser espontâneo. Achei até o Reginaldo está meio travado ao falar.
Mas o vídeo é muito legal. “Crianças que fazem esporte obedecem melhor às regras…” – não sei bem se é isso, mas achei demais!
Flavio: já que és fã dessas trapizongas russas:
http://tinyurl.com/23crv5
Abraço!
bom mesmo sao os japas
Gostei de saber que há uma versão brasileira para esse GP… embora tenha achado um pouco sem sabor. Se calhar o vosso Galvão Bueno tinha ido para “fora da órbita” com a sua narração…
Eu preferia as transmissões mais sóbrias daquela época. O Flávio já disponibilizou algumas transmissões do Luciano e do Galvão, muito sóbrias na década de 1970 e começo dos anos 80.
Quanto ao Léo Batista: começou a carreira no interior de São Paulo nos anos 40 e adotava seu nome verdadeiro “Belinazo Neto”.
Nos anos 50 se transferiu para a Rádio Globo-RJ. Foi um dos primeiros locutores da TV Globo. Aliás, no Pan de 1971 ele era o locutor principal. O Luciano do Valle veio a se tornar o locutor principal da Globo depois da Copa de 74.
O Edgar NÃO é ufanista??? Só se deixou de ser ontem e eu não fiquei sabendo.
O Edgar é um Lito Cavalcanti um pouco, e bem pouco, mais contido. Mas, em linhas gerais, é o mesmo discurso de “os-brasileiros-são-deuses-das-pistas-e-quando-não-ganham-estão-sendo-sacaneados.”
Apenas uma curiosidade sobre o Léo Batista. Ele já nasceu velhinho? Pq desde que eu me lembro por gente (e eu tenho 30 anos) que ele tem a mesma voz e o mesmo jeito de vovozinho bacana.
Legal no “contexto histórico”, porque como narrador, Leo Batista é um ótimo comentarista de gols… Erra frequentemente os termos e os nomes, mostrando despreparo (lembrou o Oliveira Andrade, com um pouco mais de simpatia…).
Comentarista mesmo é o Edgar, que não fala as bobagens do Galvão e nem tem o ufanismo do Luciano do Valle, sem falar no Teo Jose (voz de “taquara rachada”) e Kleber Machado (além de errar, é apático ao extremo). Tinha um outro da Manchete que era muito bom! Meio apático também, mas não errava e estava sempre em cima do lance.
O Reginaldo, por sua vez, desde o período jurássico tentava fazer adivinhações, quase sempre equivocadas. São coisas que dão no nervo, pq se o Arnoux tava perto do Scheckter e do Pironi, e os dois mais ainda do Gilles, desnecessário falar que o canadense estava “tranquilo” em sua posição…
Sabe, gostaria de ver o Silvio Luiz narrando uma etapa de F1. Ele pode ser mal-educado, mas ao menos no futebol erra muito pouco e está sempre em cima do lance, sem o ufanismo que tanto judia nossos ouvidos…
as narrações de automobilismo sempre foram marcadas pela falta de emoção no Brasil, desde sempre…
bem diferente das narrações inglesas……..isso deve acontecer pq lá quem narra, sabe o q é automobilismo…
Não é por nada mas que o narração ruim, sem energia, vi este mesmo gp com a narração do Walker e o Hunt, outra coisa, mas tem uma coisa a ser acrescentada li a algum tempo atraz; o Arnoux esta com problemas de alimentação, embora ele tenha largado na Pole, o defeito logo se apresentou, e ele ficou para traz, e este ficava indo e vindo, como o Leo comentou que o Jean disparou após ter passado e o mesmo não aconteceu com o Rene, pois lodo depois de ele ter feito a ultrapassagem o defeito volta a se manifestar, e na reta, basta ver que tem um momento depois de o Villeneuve ter recuperado a posição o Rene tira do vácuo na reta e entra novamente, pois neste momento o mortor cortava, se não fosse isto o Rene teria sido segundo, mas bendito defeito que possibiltou um dos maiores duelos da F1.
eu fiquei imaginado essas voltas narradas pelo Galvão Bueno…
“haaaaaaaaaaja coração amigo… paaaaaaaaaassa o canadense !!!”