Novidade mesmo, só o capacete
SÃO PAULO (o resto é cascata) – Está no ar, senhoras e senhores, mais uma brilhante, genial, espetacular e definitiva coluna Warm Up. Ou “Varmúpi”, como foi rebatizada minha empresa, ontem, por uma “consultora de negócios da Embratel”.
Leiam e comentem, como sempre…
Apenas para citar um exemplo da importância do capacete , li uma entrevista do mestre Armando Nogueira , aonde ele diz que não gosta de automobilismo pelo simples fato de não poder ver a cara do esportista , pois está protegido pelo capacete .
Discordo do Armando Nogueira , pois quem ama automobilismo , gosto do ronco do motor , do cheiro de combustivel , e etc ….
O capacete era sim antigamente , qera a indentidade de um piloto até tempos atrás , mas era ….
Vejam o exemplo da familia Piquet , aonde o Geraldo Piquet corre na F-Truck com o capacete identico ao do pai apenas invertendo a ordem das cores , e o Nelsinho que apenas substituiu o branco pelo Cromado .
Mas o capacete segue inconfundivel .
VOCE INFELIZMENTE ESCREVEU E FALOU ERRADO, VOU “ESTAR” AGORA MANDANDO O NOVO NOME
É VARMAPE….
DPS FALAM DE NOSSOS PATRÍCIOS……….OPÁ.
ABRAÇOS
É inacreditável que gente que se diz fã de F1, e que ama o esporte, não olha pra um carro e percebe as mudanças de uma equipe de um ano pra outro, mesmo que elas sejam óbvias. E suspensão, por exemplo, é óbvia. Mudanças, ou ausências, como é mais comum agora, nas quilhas, por exemplo, são das coisas mais fáceis de serem notadas, primeiro, quando se olha pra um carro.
O colunista/blogueiro, além de ser evidentemente alguém que não presta muita atenção em Fórmula 1, ainda mede todo mundo com sua régua. Se ele não presta atenção nos carros, ninguém mais presta.
Vai virar o Parreira da F1: “Carro é só um detalhe!”
Chovesse no molhado, no mundo atual a grana sempre manda mais e tem mais importância, o resto é romantismo.
Veja bem, não estou fazendo juízo de valor algum sobre isso…
Se tem gente que muda de time, muda de religião, muda de sexo, muda de profissão, muda de país e o diabo a quatro, que mal tem mudar o capacete?
Desde que não prejudique outros, cada um pode fazer o que dá na telha e beleza.
No caso do capacete, único prejudicado será o Galvão Bueno, que ressuscitará algum piloto na narração, mas isso a gente já está acostumado.
É verdade,é tudo verdade.
E decepcionante também, sempre espero algo de novo nos ultimos anos, acho que a ultima surpresa real nos ultimos tempos foi aquele Willians Fw26 de 2004.Pena!
Tá ficando cada vez mais chato,acho que é culpa de meu envelhecimento que não está acompanhado as novas tendencias ai fico com aquele papo saudosista.
Lembro da apresentação do Tyrrell P34, do maravilhoso e revolucionario Lotus 79, e do Copersucar F6 então, foi o maior choque de minha vida,aquela coisa mais linda que visualmente seria o grande carro de Emerson em 1979, tudo bem ,não foi ,alias foi o pior deles.
Lembro da Brabham BT52 ,um carro em forma de flecha, cara de vencedor ,onde o Piquet derrotou o mundo em 1983.
Quanto aos capacetes ,melhor nem dizer nada.
Bem dito escriba!
Isso me lembra a antiga Fórmula Indy, ou PPG sei lá o que. O dinheiro falava tão alto que quando o capacete do Gil de Ferran mudou, ficou todo amarelo, eu pensei: “poxa, mas que legal, agora ele está mais brasileirinho” (Pensando na influência francesa da origem dele). Mas era a força do patrocinador, Penzoil. As vezes tenho a ligeira impressão de que na F1 existe uma tendência mais tradicionalista dos pilotos em relação as cores do capacete.
Tadinha da “consultora”… Aposto que você não sabe que ela trabalha em Goiânia e que entrou nessa a menos de 1 mês…
Mas se pelo menos você assinou o pacote do Muito Mais 21 fez um bom negócio, chamando-se Warm Up ou Varmúpi.
Abraços,
Charles
Eu concordo com o teor da coluna, mas foi divulgado um vídeo-release da Mclaren que aparece o Alonso nos seus primeiros tempos de Kart e pasme, o desenho de seu capacete era muito parecido com esse que ele está usando agora pela Mclaren, apenas com linhas menos “modernosas” e sem o logo da Vodafone… Talvez Alonso esteja apenas sendo nostálgico
Flávio.. tá faltando um feed xml nesse blog e também uma opção de busca. Achar posts antigos é um sofirmento..
abraço ae e parabéns pelo blog!!!
Alex
Só os pilotos genios da F1 tem identidade e historia na F1, os outros tem numeros !! E numeros podem ser batidos , os mitos não !!
O que achei mais interessante nessa pre temporada, foi ver o motor da Mclaren estourando,desde de 2001 o motor mercedes e o ponto fraco da Mclaren.
O ano realmente começou sem novidade alguma, a McLata dando vexame no treino, mandando o motor para o espaço ahahahha!
Flávio,
Gostei da sua coluna, mas até onde eu lembro, o Schumacher, já bi-campeão, mudou seu capacete no primeiro ou no segundo ano da Ferrari. Ficou com esse capacete todo vermelho até o fim da carreira.
E o Moco, que teve um sonho com o pai e resolveu raspar a lateral da flexa amarela que apontava para baixo. E não é que as coisas melhoraram pra ele (nas pistas) depois disso?
Como sempre uma bela coluna.
Realmente é estranho o Alonso abrir mão da sua marca, das cores do seu país. Só mesmo por interferência do patrocinador.
Voce tem razão quanto ao capacete, muito triste isso…
Cada vez mais o automobilismo se rende ao dinheiro e se afasta de suas raízes.
Pobres de nós, românticos.
Abraço.
É um fato que ocorre há algum tempo no mercado americano e que chegou à F1.
O piloto tem capacete predominantemente vermelho em um ano se fosse patrocinado pela Marlboro. No ano seguinte, amarelo se fosse patrocinado pela Pennzoil.
Quem é patrocinado pela Red Bull tem capacete semelhante aos demais.
Money is money.
Boa Flávio! Concordo plenamente com as duas questões: no fundo, todo mundo quer ver as novas pinturas no início de temporadas e ficar mudando desenho de capacete acaba com a identidade do piloto. Boa coluna!