Pro céu
SÃO PAULO (e bem protegido…) – Instantâneo de Alex Dias Ribeiro em Nürburgring, enviado pelo aeroviário Petrus Aerius.
Vocês sabem quando foi isso? E que carro era esse?
SÃO PAULO (e bem protegido…) – Instantâneo de Alex Dias Ribeiro em Nürburgring, enviado pelo aeroviário Petrus Aerius.
Vocês sabem quando foi isso? E que carro era esse?
Bem lembrado Comendattore. Baixei um compacto dessa corrida no Emule , feita antes do GP dos USA de 2003, comentada por Jackie Stewart e comandada se não me engano pelo ex piloto David Hobbs. Essa corrida foi uma das melhores de todos os tempos, e o Pace chegou em quarto com aquela carroça do Surtees, a frente do Wilsinho, quinto, e do Emerson ( recuperando-se do acidente em Zandvoort ), sexto. Quem é fã de automobilismo tem que baixar esse compacto, ou a corrida inteira que também tá disponível no Emule.
O Alex foi o piloto mais gentil quando na porta do Hilton hotel em sao paulo , [o ano esta em estudos…] deu autografo e bateu papo comigo e meu primo antes de sair no Chevete GP oficial. os outros pilotos eram uns malas e fomos postos pra fora escurraçados varias vezes!
Bela foto de um grande piloto e fiel amigo.
Gostava quando Alex vinha ao Rio, para ver suas belas entortadas na curva do S com seu Patinho Feio.
Para prazer meu nossa amizade continua a mesma de há 39 anos atrás.
Tive o prazer de ser convidado por ele para ficar no lançamento de seu livro Mais Que Vencedor em 82, na companhia de Wilsinho, Emerson, Nelson Piquet, Chico Serra e Roberto Pupo Moreno.
Aproveito para informar aos amigos que Alex reeditou seu livro, sendo que este último contém mais fotos que o original.
Relampago:
Não nos esqueçamos que aquele certo Senhor, “Titio Moco” para as irmãs Greco bateu o recorde do Inferno Verde dde F1, sentado numa cadeira elétrica da Surtess.
Uma volta brilhante, com um carro improvável, num circuito absurdo.
José Carlos Pace detonou os 22 Km, numa época em que a coragem, audácia, técnica e estilo faziam toda a diferença.
Linda esta foto,
Me leva a um automobilismo romantico que infelizmente não existe mais, as coisas eram no amor.
Bacana os elogios pro Alex: um bom cara que fez menos do que podia, por fatalidades, como a de ser March, quando a própria March estava se desintegrando.
Uma coisa de que se falou pouco nesse blog, e que está refletida nas informações dos comentários abaixo: quem foi campeão de F2 JAMAIS foi campeão de F1; muitos, mas muitos mesmo, morreram; muitos machucaram gravemente (ou perderam) pernas e pés. A F2 era maldita e ‘zicava’ seus campeões.
É uma foto dele com o “Jesus Saves” March-Hart 782 na monumental vitória dele em Nürburgring, maio de 1978. Na ocasião, ele largou em quarto, liderou oito das nove voltas da prova e derrotou o esquadrão do time BMW Polifac Junior, formado por Marc Surer e Bruno Giacomelli, além de Eddie Cheever, piloto da Project Four BMW (com March) e Keke Rosberg, que corria com um Chevron-Hart patrocinado pela ICI. Tenho o livro “Mais Que Vencedor” onde o Alex dedica vários parágrafos de um capítulo para contar sua grande vitória e sempre que leio me emociono.
– Alex, você está com cara de que vai ganhar essa corrida. (Robin Herd)
– Vou, sim! (Alex)
– Leve o boné para o pódio, pois estarei lá em cima (Alex)
– Está bem (Alan Docking, mecânico-chefe de Alex).
Amigos. Existe uma estória de que Alex, nos tempos da F3, tinha como companheiro de equipe o sueco Gunnar Nilsson. Dizia-se que o carro do Nilsson estava sempre melhor preparado que o do Alex, simplesmente porque o sueco distribuia entre os mecâncos fotos de putaria suecas, enquanto o Alex distribuia bíblias. Se essa estória é verídica já são outros quinhentos. Essa foto é mesmo de Nurburgring 78. Só o Alex e o Piquet , dentre os brasileiros conseguiram vencer no nordscheife. A pista hoje em dia é utilizada para as 24 horas de Nurburgring, e se utiliza uma parte da pista da F1 atual. Sinceramente, mesmo tendo sido pouco dilascerada, preferia ainda aquela dessas vitórias brasileiras, que tinha logo no início uma curva longa de 180 graus após a largada que dava acesso a uma reta oposta logo atrás dos boxes. Depois disso? Rumo à floresta.
Mais uma prova que o casco é a cara do piloto, Jesus Saves, pode ser a marca do Alex, mas o casco é a cara, é sua personalidade.
Olha pessoal, essa foto não pode ser de 1978. Acredito que seja de 1976 ou 75, pois a frente desse March F-2 é igualzinha ao do modelo da F-1 dirigido pelo Vittorio Brambilla nesses anos.
E o Jesus Saves vem de muuuuuito tempo. Quando ganhou o campeonato de F-Ford em 1974 ou 1973, o Alex já estampava a frase “Cristo Salva” no capacete. Quando ele perdeu o patrocínio da Caixa, tascou o ‘Jesus Saves’ em destaque.
Nessa corrida Alex ganhou um prêmio só concedido a poucos pilotos, entre eles o grande mestre Jackie Stewart, o Anel de Ouro de Nurburgring. A corrida teve várias trocas de liderança na mesma volta e a vitória foi conseguida na última curva e Alex, Rosberg, e Cheever chegaram a pentelimetros de distância um do outro. Corrigindo aí embaixo o nome é Alex mesmo e não Alexandre. Um dos maiores pilotos brasileiros.
Pra mim, embora a foto seja em preto e branco, o capacete do Alex Dias Ribeiro tem até hoje, a pintura mais bonita de capacete de piloto brasileiro, com carreira internacional, que já existiu. As cores de nossa bandeira com aquela faixa azul no meio cheia de estrelas é o máximo.
Religião e Politica,todos estão certos e, ninguem tem razão.
Correção:
O carro que teve patrocínio da revista Penthause foi um Hesketh, com o qual Alex correu em 76, e não March como foi citado.
Zampa conta aí como foi os primeiros testes do Alex Dias Ribeiro com a March na F3. Conta aí!!!
E se alguém souber, contem pra nós sobre a história que dizem, que antes do Ecclestone oferecer aquele contrato para o Piquet correr na Brabham, o todo-poderoso Bernie já havia oferecido o mesmo contrato para o Alex, mas este recusou. É verdade isso?
Lindo carro, excelete piloto, maravilhosa categoria, sensacional pista!!! Pena que a foto não é colorida. Esse carro é um March, motor Hart da temporada de 1978 da Fórmula 2, no Nordschleife. O piloto é o Alex Dias Ribeiro que venceu essa corrida em cima do Keke Rosberg. O terceiro colocado, se não me falha a memória foi o Eddie Cheever, que parece ter sido um piloto muito bom.
Alô galera !
Lembro de uma prova na F1 que, apesar de ser último no grid, de longe o carro mais assediado era o do Alex . Um verdadeiro batalhão de pessoas rodeava seu March a minutos da largada.
Motivo: seu carro era patrocinado pela revista masculina Penthause
e haviam 4 ou cinco moçoilas muito bem apessoadas, semi nuas , sentadas nas laterais de seu bolido.
Um contrate interessante com o
Jesus Saves do capacete do rapaz.
E um march F 2 ano é 78 ou 79..
Colocando as coisas em seu lugar: conheço o Alex desde 1965 e desde aquela época já era batista, assim como sua familia. Isso bem antes do Patinho Feio (1967) e o Alex se envolver com corridas. Não me consta que o Alex seja pastor e sim diretor de uma entidade (crente, protestante, evangélica?) chamada Atletas de Cisto. A igreja que ele frequentava na Inglaterra era uma pequena comunidade religiosa, muito diferente dessas neo-fundamentalistas que fazem a apologia da teologia da prosperidade (não discuto a opção religiosa, sexual ou política de quem quer que seja. Futebol, detesto…). Nesse dia em Nurburgring era realmente do Baixinho. O Zampa se recorda, quando trabalhava lá na March (England, final de 73) quando o Alex chegou para seus primeiros testes na equipe de F-3. Os mecânicos saíram rindo quando o baixinho começou a colar esses adesivos aí na carenagem do monoposto. O resto, se quiser, o Zampa conta…
Alex fez boa parte de sua carreira, a partir do Brasil, com a inscrição Cristo Salva ou Jesus Saves em seus carros e capacete. Em 78 disputou o europeu de F2 no peito, quase em grana e teve esta vitória espetacular e antológica em Nürburgring. Acho que Alex foi injustiçado na F1 e sofreu nas mãos do Max Mosley que só queria a grana da Hollywood e da Caixa. Em 77 os March oficiais simplesmente não andavam porque, segundo se falava, a equipe não investiu nada nos carros e algum tempo depois seria vendida.
com esse “jesus saves” na frente do carro nem precisava dizer que era o Alex Dias Ribeiro…
Apenas ratificando o já dito:
Alex Dias Ribeiro. Nürburgring. 1978. F-2. Ganhou a corrida pilotando uma March. Motor no limite da vida útil antes da prova. Quase sem grana para bancar as despesas. Mesmo sendo agnóstico, tenho que reconhecer que foi um milagre – em que pese a habilidade de Alex – principalmente se levarmos em conta que derrotou a equipe oficial da BMW (March-BMW), cujos pilotos eram Bruno Giacomelli (campeão naquela temporada)e Marc Surer na Alemanha; além de outros cobras com melhor equipamento como Ingo Hoffmann, E. Cheever etc.
Como diriam os crentes..”Sinal…isso é um sinal”…sinal que desde o passando onde a foto era preto e branco, se usava o $$$ do pobre do crente para levar um vida boa..(que digam os seguidores do casal Hernandes)e pelo amor de Deus realmente não misturem religão com automobilismo..apesar dele estar sempre presente nas pista.
Li tudo mas esqueceram de citar que o Alex só foi para Nurburgring com um motor emprestado, no limite da vida útil, louco para abrir o bico e o resto,- todo o resto que já não era grande coisa – teve que ser bancado pelos irmãos da Igreja, na Inglaterra. Ah, e durante a corrida, em dado momento Keke Rosberg pediu arrego. Teria dito mais tarde que “ficou com medo”. Aquela seria do baixinho ou de mais ninguém. Perguntem ao Ingo
Por favor gente, vai começar uma discussão religiosa num blog de automobilismo? Daqui a pouco vão começar as viúvas, não do Senna ou do Alemão, mas vão começar a defender Jesus, ou Buda, ou Maomé? O que realmente importa aqui é se eles andavam de monoposto ou de turismo, concordam???
Sem dúvida nenhuma, todos concordan comigo que o Alex é um exemplo de quando um homem conhece a Jesus realmente a sua vida é totalmente transformada. A ponto de ser dado o direito de ser chamado de filho de DEUS por adoção.
VELOZ HP – Profundo conhecedor da natureza humana. Parabéns, disse tudo.
Pessoal,
ele colocou “Jesus Saves” porque entre uma corrida e outra o Alex Dias Ribeiro se converteu, daí ele pensou em colocar o Salmo 23:1, mas não lembro quem falou pra ele que não iria dar pra ler o texto inteiro, então ele colocou o “Jesus Saves”. Não é propaganda do Vaticano.
F2 EM 1997 OU 1978
Nesse caso as informações vieram com o Francisco e com o Ituano
Por essas e outras que mais e mais gosto desse blog
Era um carro patrocinado pelo Vaticano. [2]
Muito boa essa.
Creio que Alex está pilotando um march, no circuito de nuburgring, em 1976 se minha memória não estiver falhando. Última corrida de F1 realizada, face acidente de Nikki Lauda.
Puxa, acho até que fui bem, afinal não era nem nascido em 78, nem embrião era heheheh
A maioria do pessoal da minha idade (21) não saberia nem que carro era esse (F2) nem o trecho da pista (Flugplatz, cenarios de algumas das mais belas fotos de automobilismo, com as rodas no ar)
Lógico que as informações detalhadas sempre vem com o Joaquim, com o Veloz, entre outros, gente dotada de conhecimento quase enciclopédico sobre automobilismo
Valeu mesmo
Não mistura as coisas Thomé.
É uma mistura de evangélio com fumo……????
Alexandre Dias Ribeiro o pastor evangélico mais rápido do planeta.
O único pastor honesto que pode ir para Miami ou qualquer outro país do mundo sem ser preso pela polícia.
O único pastor do mundo que não tem alguma ordem judicial de busca e captura.
O único pastor do mundo que não enriqueceu às custas dos otários.
O único pastor do mundo que eu respeito como gente e também por suas convicções religiosas, apesar de eu não ter religião alguma por abominar todas elas.
Grande Alex, vida longa e glória a Deus nas alturas para ele e todos nós.
Joaquim:
Se bem me lembro, depois que perdeu o patrocínio da Caixa ele ganhou o patrocínio da Comunidade Evangélica. Daí o Jesus Salva…
Amém.
(Sei, a piada é de mau gosto, mas não resisti).
Alex é um Homem de DEUS, fazendo que gosta não deixa de adorar a DEUS
Sim, o Ituano tem razão: Alex dias Ribeiro e seu March 782, Nurburgring, 1978. A única vitória do Alex na F-2 e como piloto independente, não oficial de fábrica. Não lembro se já havia perdido o patrocinio da Caixa e só andava com o apoio da Hollywood. Isso fica a cargo dos mais novos explicar…
Era um carro patrocinado pelo Vaticano.
Com um March-BMW 782, claro.
O Francisco matou a pau. É o Alex em sua vitória em Nurburgring, em 1978, F2.
Prezado Flávio Gomes,
Se eu não me engano se trata da última corrida de monopostos no circuito completo de Nurburgring, prova de Fórmula 2 vencida pelo Alex Dias Ribeiro, não me lembro o ano.
O local sei, é na Flugplatz, mas o não tenho ideia de quando foi e que monoposto era esse, acho que algum F2
Acho que é uma March. O ano eu não sei.