Rubens ou Rubinho?
GUARUJÁ (num computador a lenha) – Tentando organizar a bagunça pós-festas, mais uma coluna. Essa é de ontem, quinta, sobre o possível último ano de Barrichello na F-1.
Eu, aposentando alguém? Vocês me conhecem. Jamais teria tal pretensão. Apenas algumas linhas para refletir sobre o cara que, queiramos ou não, carregou a F-1 verde-amarela nas costas desde a morte de Senna.
Ô Lorenzo: Quer dizer que o Rubinho inho inho foi “induzido” a fazer o que fez na Áustria??? Ah, pára vai…
Imagina qualquer outro bom piloto no lugar dele, se daria passagem para o alemão. Num força a barra, camarada…
Como diria Nélson Piquet: “Rubinho não é piloto, é garoto propaganda de molho de tomate”…
rubinho = meia-boca.
Não basta ser bom piloto pra ser campeão. Tem que ter personalidade. Acho que isso faltou muito ao Rubinho. Se sujeitar a humilhações em troca de dinheiro tem o seu preço. O Brasil o execrou (acho que foi até justo, pq o q aconteceu naquele GP da Austria foi uma vergonha) por se sujeitar, por não ser guerreiro, por não competir como normalmente se espera. Se o dinheiro é mais importante, que ele pegue esse dinheiro e desfrute dele com a família. Já vai tarde e eu não vou sentir saudades.
Só comento sobre o final da coluna…
Para provar que depois dos 30 ainda dá pra se provar muita coisa… é só ver como o alemão se aposentou…. na mais perfeita forma e com uma corrida espetacular…
Na minha opinião, acho que nesses anos de Ferrari ele até que se divertiu. Ganhou corridas e $$$$.
http://www.youtube.com/watch?v=Z_JsgaLpkO8
O Rubinho nunca me enganou. Falta agressividade. Não o vejo como campeão na F1. Podia se aposentar. O Massa tem talento e agressividade. Esse tem futuro.
muito boa a coluna , mas uma coisa não deixo de pensar , se o Rubens é tão bom acertador de carros como voces falam por que a Honda ficou tão abaixo da espectativa em 2006? na realidade ficou demonstrado nos últimos 30 anos de F1 que brasileiro bom acertador de carros para mim só Emerson e Piquet tiveram esses atributos comprovados na prática , nem Senna foi genial nesse quesito basta voltar no tempo e rever as corridas da época , Rubens não é na minha opinião esse acertador de carros , até porque hoje esse trabalho ficou muito a cargo dos engenheiros e seus computadores , quanto a carreira dele analisada ao longo do tempo também devemos lembrar que houve uma opção em seu inicio em procurar contratos que lhe rendesse bastante grana , por essa razão ele recusou um contrato com a Mclaren em 93 que pagaria menos que a jordan esse contrato foi oferecido ao Hakkinen que acabou bi-campeão , sabe Rubens não é mal piloto, não merece as detratações , mas essa de coloca-lo como um coitadinho eu não concordo, essa opção foi dele e suas infelizes declarações são um retrato lamentavel de alguem que na falta de força para se impor resolve ser ridiculo ao falar de sua situação,
um bom 2007 a todos, paz e saúde
O desrespeito `a pessoa do Rubinho, em forma de piadas, tartarugas do pânico na TV e etc, são acolhidos pelo povão brasileiro como atestado de sua ignorância. Esse povo brasileiro até reelege…
Primeiramente um 2007 campeão para todos deste blig.
Flavio, parabéns pela análise. Sem dúvida sensata.
Acompanho a F1 há anos e posso dizer que nunca soube de nenhum piloto que tenha sido tão moralmente atacado quanto Rubens Barrichello. Como já disseram anteriormente neste comentários, ele merece muito mais do que ganhou. À ele, Barrichello, talvez tenha faltado a sorte que faltou à Stirling Moss, por exemplo.
Claro que o povo brasileiro não gosta de automobilismo. A famosa e repetitiva frase “depois que o Senna morreu eu parei de ver F1” é o retrato do povo que gosta de campeão, mesmo que seja de bolinha de gude, e só reconhece outro lugar que não o primeiro se o cara for sacaneado na frente de bilhões de pessoas como nosso maratonista na última olimpíada.
Barrichello fez o que pôde para representar bem o Brasil, mesmo que por vezes tenhamos até nos envergonhado de ver o que alguns poderes o induziram à fazer. Mas isso não justifica o que alguns que se dizem fãs da F1 verbalizam. Só pra citar exemplos interessantes:
David Coulthard, que teve carreira parecida à de Barrichello, já forçou batida com Schumacher em Spa, já rodou na volta de apresentação em Monza, têm Jackie Stewart como compatriota tri-campeão mas não é humilhado publicamente, mesmo não tendo batido o ótimo Mika Hakkinen, mas apenas ótimo.
E o Gehard Berger. Aqui me permito uma brincadeira: imaginem um Galvão Bueno austríaco falando o tempo todo “vamo Bergher, pra cima do Senna”, ou “Bergher vai fazer uma parada só e no final vai brigar em igualdade de condições com Senna”. E também sendo compatriota de um Niki Lauda, Bergher nunca foi ridicularizado como Barrichello.
Pra encerrar, Takuma Sato é reverenciado onde o velho Satoru Nakajima já foi, mesmo que ambos não sejam sequer citados nas estatísticas da Fórmula 1.
Que Rubens Barrichello tenha vida longa no automobilismo.
Triste é ver que parte das pessoas que emitem opniões aqui, ainda faz pouco do MUITO que o Rubinho fez, e, se Deus quiser ainda fará na F1. Basta apenas compará-lo a todos os pilotos brasileiros que já passaram pela F1 até hoje. Tirando os 3 campeões, só ele tem o melhor currículo. Sorte e Vida Longa para o Rubens Barrichello.
Excelente a coluna sobre os “anos Barrichello”. Retrata bem o que foi esse período e, com a explicação sobre a expectativa depositada sobre ele (de forma até injusta), esclarece o que é o sentimento geral em torno do piloto, dada a ânsia que havia por um novo “herói” brazuca nas pistas. E fechou com chave de ouro quando, ao final da coluna, nos lembra que nem só de pódios se faz o “panteão” dos grandes pilotos. Grande texto, Flávio!
O Rubinho é um dos bons pilotos da F1, o que não é pouco não. O que faltou para ele foi uma personalidade mais forte talvez.
Acho que ele fica mais 1 ou 2 anos, afinal vai faltar muito pouco para ele bater o record de Gps disputados na F 1 e só com os deste ano (2007) não dá.
Não vou sentir saudades.
Voltamos a ter blog . Que bom ! .
Gostei da coluna . Talvez pudesse trazer um pouco mais de gloria ao Rubens . O cara é bom , mas não é fantástico . Ele não tem a sorte de campeão . Enquanto o carro dele acabava gasolina o carro do alemão pegava fogo no box e ele continuava a prova . E vencia ! . Realmente com o destino assim não dava pra concorrer . Acho que o Rubens deveria parar sim . Na F-1 . Pra mim , se ele gosta mesmo de automobilismo deveria ir para o WRC , para o Dakar , e afins . Correr sem pressão , só por prazer . E se ganhar , que gostinho de cala boca não teria …
Se inspirou no Téo José, que um dia antes publicará a mesma …
Eu já não sei quem carregou quem…mas ,vai tarde…numa boa.
Eu duvido que este seja o último ano do Barrichello na formula 1, mesmo que ele seja demitido pela Honda. Qual equipe não irá querer os trabalhos dele com toda a bagagem de experiência acumulada nestes anos todos. Exemplo maior, temos o Couthard, e para mim, Barrichello ainda vai ficar muitos anos na ativa.
Jovino
Ae Portuga: embora o Rubinho inho inho até nem seja um mal piloto, e embora de fato o cara carregasse o estigma sennista criado pelo ufanismo global, como ser humano e desportista é um covarde e um escroque, pois foi protagonista da pior cena que já se viu em QUALQUER esporte: deixar um concorrente (pois F1 é um esporte individual) passar nos últimos metros de uma corrida! Imagine se a Seleção Brasileira deixa a Argentina fazer um gol aos 45 do segundo tempo, estando o jogo empatado? Os caras jamais pisariam o território nacional de novo! Ou se o Popó abaixasse a guarda e tomasse um nocaute de propósito, no primeiro assalto? Repito: Rubinho inho inho é um COVARDE, MIL VEZES COVARDE! Podem dizer o que for: ou F1 não é ESPORTE, ou o Rubinho inho inho tem de ser execrado para sempre do rol dos verdadeiros desportistas! Sem ufanismo besta, ele é uma vergonha nacional! Pergunta se algum gringo jamais fez o que ele fez? NUNCA! E por que? Porque os caras tem brio e vergonha na cara, coisa que esse péssimo desportista e ser humano não tem!
Rubinho só foi pra Ferrari justamente por ele ser fraquíssimo mentalmente e facilmente manipulável pelos homens de Maranello que só tinham olhos pro alemão. Não acho que ele foi pra Ferrari por méritos ou algo do tipo.
Substituir o Senna e o Piquet não é tarefa fácil. Duvido que o Massa também aguentasse toda a pressão que o Barrichello aguentou. O Massa só correu com o Schumacher quando ele já tinha ganho 5 títulos pela Ferrari. E o Rubens teve que servir de escudeiro pro Schummy ganhar justamente esses 5 títulos!
Pro Rubens só falta um bom carro e uma equipe que trabalhe pra ele. Espero que a Honda seja essa equipe neste ano, pois no ano passado foi um fiasco.
Carregou nas costas mesmo! E se arrastando, ainda por cima!!!
Como piloto RB sempre foi muito forte, mas mentalmente o Binhozinho sempre foi muito fraquinho. Na F1 isso é fatal.
De fato o Rubinho teve estes dois pesos para carregar durante estes anos. Alguns deles duros, com carros bons e ruins.E outros mais calmos, também com carros bons e ruins. A diferença era o estado de espírito que ele estava no momento. O que quero dizer é que não basta ter o melhor equipamento para ter uma boa temporada, e sim um bom ambiente e tranquilidade para fazer o que ele sabe melhor, que é acelerar. Talvez o maior problema dele foi estar sempre no lugar certo na hora errada. Faltou uma chance de ir para uma Willians ou McLaren quando estas estavam com carros bons (isto a 10 anos atrás). Tanto é verdade que o Rubinho carregou este peso e por que não, foi muito importante nesta transição que o Brasil passou na F-1. E por fim, fosse o Rubinho que tivesse ganho a corrida de Interlagos do ano passado e não o Massa ela seria muito mais carregada de emoção, justamente por esta carga que ele carregou.
Acho fascinante a mudança de direção no fim do texto, explicando a real idéia do Flávio. Por isso admiro tanto essa opinião =]
Excelente texto
Carregou a F-1 verde-amarela nas COSTAS??? Não Gomes, me desculpe. O RubINHO carregou a F1 verde amarela nas COXAS mesmo…
Esta coluna representa uma das raras ocasiões em que o Gomes avaliou Barrichello com sobriedade e moderação. Até com um certo distanciamento. Fez a correta opção pela razão, deixando de lado seus arroubos emocionais. Ao escrever uma coluna distribuída a tantos veículos, foi jornalista, o que não costuma ser no Blog.
Enfim, uma boa coluna. Eu acrescentaria uma terceira cruz à carreira de Barrichello. Representar as cores de uma nação que não gosta do automobilismo, que não gosta de nenhum esporte que não seja o futebol, e que vibra com seus diversos campeões (Senna, Guga, Hortência, etc…), apenas por isso mesmo, por serem campeões, por lembrarem a este povo de tantos fracassos que um brasileiro pode vencer. Mas não aprecia verdadeiramente o esporte. Por isso não consegue avaliar criteriosamente os resultados de um esportista. Este é o retrato do brasileiro. Existem inúmeros Sennistas apaixonados que estavam dormindo quando este encontrou o destino na Tamburello, porque o negócio deles era ver o Senna no Fantástico, o que enchia o coração deles de orgulho. Afinal, é chato ficar vendo corrida. Já o jogo do Curíntia contra a Ferroviária, este é imperdível.
Este é o fã que destrata Rubens. Que o chama de pé de chinelo. Alguém acha que ele está preocupado com este tipinho de gente? Eu não acho.
Gomes. Pergunta…
Esse ano você vai acompanhar a F1 in loco?
Se o Barricha pára no final do ano eu não sei, mas imagino que deve estar passando pela cabeça dele o fato de a Honda estar longe de ser competitiva (como bem destacou o Gomes). Posso estar enganado, mas acredito que essa seja uma das maiores aflições do Barricha, do ponto de vista esportivo. Porque vislumbrar essa falta de competitivida da Honda tirá-lhe qualquer pretensão de ser campeão, ou até mesmo de fazer um bom campeonato. Essa sensação, misturada à sua avançada idade, e, consequentemente, a (quase) exigência de parar deve estar pesando.
Ele nunca deixou, nem nunca vai deixar de ser um Rubinho, um pilotinho fraquinho, que tinha a desculpa de andar na sombra de Schumacher, mas no primeiro ano longe do alemão tomou um passeio de Button.
Primeiramente, feliz ano novo a todos. Tudo de bom!
Gostei da coluna. O que você diz acerca da globo infelizmente é verdade.
Acho o Rubinho um excelente piloto, um dos melhores da atualidade, e o maior problema dele foi o Schumacher e a própria Ferrari. O alemão, porque é muito bom e a Ferrari porque dava atenção total ao alemão (qualquer que fosse a situação do campeonato). A diferença entre eles não é tão grande assim. Gostei de ver sua pilotagem no GP do Brasil, ele é bastante agressivo.
O Rubinho fez um campeonato ruim em 2006. Andar atrás do Button, como ocorreu no ano passado, não é normal, ainda acho o brasileiro muito mais piloto. Se a diferença entre ambos fosse real, o Button poderia ser considerado muito melhor que o alemão, digo isto, pois o Rubinho nunca ficou tão atrás do Schumacher, como ficou do inglês neste ano.
Espero que ele se encontre logo na equipe e consiga guiar o que sabe, sobe pena de ser fried pelo Fry (não sou muito fã desse cara).
Só acho que ele deve tomar mais cuidado nas suas declarações, de resto é só acelerar.
Boa sorte Rubinho!
Rubens Barrichelo é um grande piloto, conquistou vitórias, dirigiu o melhor carro da década, foi parceiro do melhor piloto, ganhou muito dinheiro.
Tem o direito de parar com todas as glórias e sentir-se orgulhoso pela carreira que deixa para a história.
A propósito Flávio, parabéns pela inclusão da chamada do Blog no último Segundo do IG, pensei que só o Zé Dirceu e a Tutty Vasques tinham esse privilégio…
Abraço.
FG
Bem vindo, pegando o gancho na msg de um cara chamado Zé…
“2007 promete ser não apenas o recomeço das batalhas e conquistas, pessoais e coletivas. Iremos além.”
Deixando a clonagem de lado…
Assisti, entrevista com Ingo Hoffmann, no programa espaço aberto, 35 anos de carreira, e 100 vitórias, mesmo aos 53 anos, impressionante a motivação, e arrojo do dinossauro que não pensa em parar, o Rubinho ou Rubens, sei lá, bem que podia assistir e se espelhar!!! .
Ele foi mais que muitos outros ,que falaram até mais que ele. Sem contar que ele pilotou o sonho (ferrari), não podemos crucifica-lo por não ser um Senna, isso seria até injusto. Ele tem seu valor para o Brasil e com certeza não é pequeno. Abraços a todos e feliz 2007
Como citou no texto “a(s) cruz eram pesadas” (sim, e enormes).Dentro do contexto que se encontrou o Rubens, acredito que ele fez o que podia, poderia ser mais ousado em alguns momentos, e todos sabem quais momentos foram estes,mas isso já foi dito demais e não muda nada, o passado pode até condena-lo por tais atitudes, mas só quem tem um Contrato e vive num ambiente daqueles poderia dar as respostas que todos gostariamos de realmente saber,mas que importa agora. Porém há verdades que jamais saberemos. O Rubens não foi e dificilmente será campeão do mundo, poderá ainda competir alguns anos na F1, fazer o que quiser, teve seu tempo,será lembrado por isto que ele mesmo escreve sobre si, e será esquecido por isto tambem. O que me alegra é justamente a frase citada pelo Gomes ” A Fila anda” … é verdade, e nos parece ser favoravel desta vez, basta ver quanto talento despontando na F3, GP2 F.World Serie … é tempo de Nelson Piquet Jr , DeGrassi, Bruno senna, entre outros, e até o Pizzonia que tanto falamos aqui poderá ser reerguer, um bom sinal de luz no fim do túnel, seremos bem representados, podem acreditar, eu creio que o DiGrassi se saira melhor dos 4 brasucas na GP2, vamos ver.
Sempre gostei do BARRICHELLO. Pena que ele se acomodou na Ferrari. Ou não teve suficiente força mental para enfrentar o mito, além de contar com uma falta de sorte peculiar. Como disse o Ron Dennis numa tradução livre: “ele não tem o tcham de campeão” pode até ser verdade e o tempo, de certo modo, comprovou essa falta de “tcham”. Me senti mal qdo ele foi entrevistado após a vitória do Massa no templo e sua cara de inveja – frustração – ao dar sua opinião, foi patética. Uma pena. Se for verdade que está mais focado na familia, melhor que pegue o boné e abra espaço para quem está chegando e não caia no descrédito absoluto, incorporando – de vez – o grosseiro e pouco educado título de “rubinho pé de chinelo”. Sempre o considerei um notável acertador de carros, melhor até que o Shummi mas, quando não tem a “estrela” brilhando não há muito o que fazer. Que tenha mais sorte no que for fazer; merece por tudo o que fez.
Gostei bastante da coluna.
Uma das melhores análises que já li a respeito
Também concordo em Gênero, Núremo e Degrau. Sempre torci pelo cara e continuarei torcendo, ate mesmo numa corrida de carro de mão no Global “Jogos Mundiais de Verão”.
Todo apoio ao nosso Rubinho, carregou mesmo nas costas a verde e amarela, espero que Felipe segure a onda com as babaquices da RGTV.
Feliz 2007 a todos.
Eu acredito que o Rubinho foi grande piloto, porém após a morte do Ayrton Senna a pressão da imprensa, leia-se Rede Globo tendo Galvão Bueno como porta voz, foi muito grande. Na medida que a expectativa depositada nele não era correspondida como queriam a desilusão aumentava e eu acho que ele percebia isso. Hoje em dia, não acho que ela seja um excepcional piloto, mediano talvez, porém se ele voltasse para a Ferrari sem o alemão lá sendo o piloto nº 1 as coisas seriam diferentes pra ele. Acho que a Ferrari deve isso pra ele.
Abraço
Acompanho a carreira do Rubinho desde os tempos do Kart. Ele ainda era criança e, quando não era citado por seu desempenho no início da modalidade, aparecia em algum teste da revista Motor 3.
Seu desempenho desde então foi brilhante, não chegou a F1 por acaso. Não sou de torcer por pilotos mas, confesso que por ele, sempre tive uma simpatia em particular. Minha maior alegria foi saber de sua contratação pela Ferrari.
Na minha humilde opinião, o “mal” de Rubinho aconteceu devido a dois motivos: o “fantasma” de Senna e a “sombra” de Michael.
Acho que faltou apenas uma coisa até hoje para que ele fosse realmente feliz: deixar de querer ser maior ou igual a esses personagens e ogulhar-se de ter sido contemporâneo a eles.
Como já citado aqui, se para o Vitório Brambilla era tão importante ter um “bico” de F1 quebrado pendurado na parede, Rubinho tem muito mais que isso para se orgulhar, que ele encontre também sua paz de espírito!
Gosto do Rubinho, sempre gostei. Gostei tbm de sua coluna, bem razoavél, e vem ao encontro do que penso sobre sua carreira na F1. Torço por ele, mas parece que algo o fez mudar, não é o mesmo piloto da época da Jordan e Stewart. Tenho a impressão que a dupla Ferrari/Schumacher fez muito mal a ele. Merece muito mais do que conquistou.
Acho tambem que a hora passou e o cara perdeu o trem! Não que eu não ache ele um otimo piloto, só naõ tem a sorte dos campeoes. Teve o azar de pegar o Shumi como parceiro e se deu mal Mas é muito bom sim!