Claro que ficaria
SÃO PAULO (e muito) – Diz o Adonis, da Grécia, que esse carrinho aí embaixo ficaria lindo na Superclassic.
Sim. Mas se vier, passo por cima.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Veloz-HP
Já ouvi dizer que o Nick Mason possui uma coleção de 20 Ferrari’s com um valor total de 20 milhões de dólares, o David Gilmor (guitarrista do Pink Floyd) como não poderia ficar atrás é piloto de avião e possui uma coleção de aviões todos eles antigos que tb valem uma boa grana.
Bem já deu para perceber que bons músicos tem bom gosto!!! Agora dá para imaginar o carro do Zezé de Camargo?!?!?!
Parece com o Opel Kadett cupÊ de 65.
http://www2.uol.com.br/bestcars/classicos/kadett-1.htm
Olá 914.
Pois é, como sempre o maior e talvez único problema do Brasil é o governo, seja ele de que partido for.
O preço que pagamos por essas revistas e livros são 75% impostos.
A Motor Sport que você citou como exemplo eu paguei 62,50 reais. O preço dela em libras é pouco mais que 4,30.
A diferença é o roubo dos vagabundos parasitas do governo, de longe a pior classe social que conheço no mundo.
A cerca de 4 ou 5 meses atrás comprei um livro do Ford GT-40, um da história da família Unser e um do Chaparral. Paguei pelos 3 quase 1.400,00 reais.
Como conheço o dono da livraria Cultura do Shopping Villa Lobos ele me mostrou a planilha de compra desses livros. Nela havia o preço pago pela rede na compra e o preço mínimo sugerido para venda. O lucro da rede seria de 16% na venda à vista e 20% à prazo. O resto era só impostos aos ratos.
E isso vale para qualquer atividade comercial ou produtiva neste infeliz pesadelo de país.
A Argentina que é um país enorme mas tem uma população pouco maior que o estado de São Paulo, possui mais livrarias na grande Buenos Ayres que o Brasil e Venezuela somados.
Existe uma cidade que tem só de livrarias tipo sebo mais de 1000 lojas.
Como disse Monteiro Lobato a muito tempo atrás, “Um país se faz com homens e livros”.
Isso explica porque existem tão poucos homens para se fazer o Brasil.
Abraços.
Quando este Opel foi importado para o braZil, ganhou o apelido de “Mustang-de-pobre”.
Apesar de ser um Kadett, tem muito mais afinidade com o Chevette !
Caro Veloz,
eu m,e considero um devorador de revistas , mas vc ganha de longe! Sua ida `a banca deve ter custado pelo menos uns R$300…fico aliviado que ao saber que tenho parceiros na loucura A proposito, a MotorSport a R$60 estah duro de aguentar…. serah que o Real forte nunca chegarah no preco das revistas?
Veloz monta um blog….poderemos dissecar todas as suas soberbas informações…..
muito bacaninha o opelzinho
-Rino,
o Flaviovisk me contou desse post no sábado em Interlagos mas, eu não ligava um computador desde quinta a noite e só liguei-o hoje pela manhã. Sorte dele, portanto.
-Galo,
sim, todas essas revistas e livros que comento por aqui são as que compro semanalmente na livraria.
Tem até outras mais que nem comento para não alongar muito o texto.
Obrigado e um forte abraço aos dois.
Como assim, Veloz? Não vai nos contar como foi a viagem naquele carrinho azul para o litoral? Está num post mais abaixo. Vê logo antes que desapareça.
Rapidão, você comprou todas essa$$$????
Se sim, parabéns e não me deixe saber o seu endereço…
Se não, és leitor de livraria como eu!!! Cada um vai pra guerra com as armas que tem!!!
Abraços e parabéns pelo ótimo gosto, fora as partes comuns ao gosto do boss Flavito…
Hummm!!! Opelzinho Kadett na versão Rally. Foi a primeira tentativa da Opel de colocar um motor mais forte num carro pequeno. Era um canhãozinho na época. Hj, com certeza, ia acabar com um motor AP.
Diário da Corte.
Bem amigos da Rede Gomes, boa tarde.
Ontem foi um domingo que começou cinza claro seco e terminou cinza escuro úmido.
Ao ir tomar meu capuchino e comer pão de queijo no Posto Hungria logo cedo, percebi que não havia ninguém por lá. Tudo vazio e silencioso como as ruas também estavam.
Atravessei a ponte Cidade Jardim numa velocidade maior que a habitual e fui na livraria Siciliano buscar as delícias da semana. E que cardápio me aguardava.
Como entrada 2 inglesas maravilhosas.
A primeira é a Motor Sport com um arrepiante heroi de Le Mans, o Aston Martim DBR9 primorosamente detalhado, especificado e comparado aos seus irmãos DB9, DBRS9 e Vantage N24. Nesse comparativo na bela pista francesa temos 4 lindas máquinas somando 44 pistões, 22.085cc, 1963 BHP`s, 1710 ft/torque e décadas de gloriosa história.
Outra beleza é um oriental Datsun 240Z-1977 bestialmente preparado pela Samuri inglesa que venceu as Porsche 935 e BMW 320 nas 6 hs de Brands Hatch daquele ano.
Também do oriente para os apaixonados por rali como eu, Henri Toyvonen, Ingo Hoffman e o resto do planeta, 6 páginas dissecantes do Toyota Celica GTA-1990 campeão do mundo com Carlos Sainz. Com 4 cil. super quadrado 86×86, 1988cc, 295 BHP, 6 marchas tracionando as 4 rodas OZ que suportam 1130 kg + a fúria do Sainz, é um belíssimo exemplar da espécie.
Também tem um belíssimo exemplo de tudo o que não se deve fazer numa equipe de corridas com seus 2 pilotos. Em 8 pág. escritas por Paul Fearnley, jornalista testemunha ocular da história, é contada em detalhes a guerra interna na Ferrari travada por 2 megas pilotos : Gilles Villeneuve e Didier Pironi que terminou com a morte do canadense e o fim da carreira do francês 3 corridas depois. Uma tragédia italiana só possivel de acontecer na Ferrari.
Para quem talvêz possa gostar tem também uma longa entrevista com Martin Brundle que, a julgar pelas fotos, fala a maior parte do tempo em seu duelo com Ayrton Senna desde a F3 e como sus carreiras seguiram até a F1.
Tem também umaa entrevista com Ron Dennis. Essa vou dar um jeito de arrancar as folhas sem detonar a revista.
A segunda inglesa maravilhosa é a Octane que celebra os 60 anos da Ferrari nos detalhando algúns ícones como a bellíssima linhagem GTO com a 250, 275, Daytona, F-40 e a magnífica 512S testadas e comparadas por Nick Mason além de um super resumão da histórica fábrica.
Prá quem não sabe, Nick Mason é o baterista do Pink Floyd e um grande apaixonado e colecionador de carros e motos de corrida como o seu amigo Rowan Atchkinson, o Mr. Bean, além de, na minha opinião, tocar muito, mas muito melhor e pilotar mais, muito mais que o baterista do ABBA, Slin Borgud (tá errado, eu sei, dane-se ele).
O cara é piloto de corridas de clássicos e escritor, tendo publicado 2 livros : “Into The Red” sobre corridas e a sua versão da história do Pink Floyd, “Inside Out”.
Outro destaque é um teste comparativo para matar o Caique e o Jonny`O Cara de infarto emocional. Dois belíssimos protótipos franceses : um Ligier JS3 V8 Cosworth 1971 e um Cougar C26S Porsche 1990 da Equipe Courage.
A farra foi em Donington Park e no final gostaram mais do Ligier 1971. Dá-lhe matuzas…
Nesse mês a revista não esqueceu do nosso amigov kamaradov e seu gosto peculiar por carros e mostra uma ótima metéria sobre a fábrica Bentley, seus carros e processos de fabricação e também seus preços, bem menores que os Rolls Royce portanto, mais acessíveis à classe trabalhadora.
O melhor para mim, entretanto, é a matéria sobre os 100 anos de Brooklands, essa magnífica e instigante pista inglesa com várias opções de traçado e um anel de velocidade estupendo. Muitas fotos de época. Lindo.
Da França veio a Retro Viseur cujo destaque é a história da Morgan inglesa e seus pequenos e potentes carros esporte. Suas lendárias versões de corrida como o TOK 258 e o SLR estão alí com toda a sua nobreza.
Tem a história e um teste do Cobra Roadster 289 – 1963. Sem nescessidade de comentários, não ?
Mas o melhor para mim é o teste de um Panhard Grand Prix – 1908 restaurado à perfeição com seus 4 cil., 12.824cc, 120 hp e 1224 Kg.
Os freios são a tambor só nas rodas traseiras e acionados à mão por uma alavanca e duplo à fita no câmbio, acionado por pedal. Carro prá macho num tempo de heróis de verdade.
Essa revista também não esqueceu do nosso kamarada voador. Que luxo.
Numa demonstração de apreço e respeito à classe trabalhador do campo, ela mostra uma incrivel coleção de tratores restaurados à perfeição por um rico industrial do ramo e que hoje vale muitos milhões de francos. Não acordam mais de madrugada e nem produzem mais nada hoje em dia, gozando de uma aposentadoria eterna e tranquila num museu particular de máquinas de um burguês. Que luxo.
Da Itália veio a Automobilismo D`Epoca que esse mes chuta o balde e as calotas com a história completa da Lamborghini Miura e suas versões P-400 (1966-1968), P400S (1968-1971) e P400 SV (1971-1972).
São 36 cilindros, 14.787cc, 1105 hp, 118,7 kgm/torque de pura magia italiana.
Das 3, a P400S eu me lembro muito bem…
São 22 páginas, isso mesmo, 22 páginas de delírio-tremis emocional.
Só isso já vale a compra mas tem ainda um Triumph GT6 de corrida salvado das trevas ferruginosas numa restauração primorosa e microsc %!@$&@#fazendo a nobre caranga voltar aos seus melhores dias nas pistas. 18 páginas de paixão pura.
Pensam que acabou ? Ah, ah, ah.
Tem uma Alfa Romeo Giullieta Turbodelta 1983 com uma mecânica que teria dado mais 10 anos de vida à nossa TI.
Continuando nas Alfas, uma reportagem do Club Spontanei de colecionadores da gloriosa marca.
Para quem tem + de 45 anos como eu e assistiu a série de TV “O Santo” como eu também, vai adorar a matéria sobre a caranga do cara, o Volvo P1800 branco e a sua horrorosa versão perua (que certamente o Flaviovisk vai amar). 14 páginas de um carro simpático e uma perua medonha.
Das revistas de moto vieram da inglaterra uma das minhas preferidas a Classic Mechanics Motorcycle, especializada em motos dos japonesas anos 70 e 80.
Não há um destaque a ser destacado. Toda ela é magnífica, da capa à última página.
A outra revista é especializada em motos inglesas, a Classic Bikes.
Os destaques desse mês começam com uma maravilhosa café-race Triton, que é a montagem de um motor Triumph 500cc num chassis Norton Manx. Daí o nome Tri (Triumph) Ton (Norton).
O melhor porém, é um histórico completo sobre a Copa Transatlantic Match que foi realizada de 1971 a 1988 e eram disputas entre pilotos dos EUA e Inglaterra (valiam as colônias Austrália, Africa do Sul, Nova Zelândia, etc.) e eram disputadas corridas em 3 circúitos diferentes num fim de semana, Brands Hatch na sexta, Mallory Park no sábado e Oulton Park no domingo.
Os pontos eram dados pela nacionalidade dospilotos do primeiro ao dáecimo.
Uma farra veloz entre amigos velozes de todas as categorias do motociclismo.
Para terminar, nesse domingo encontrei por lá, na livraria, o piloto e apresentador de TV Otávio Mesquita.
Conversamos alegremente por quase uma hora sobre corridas, carros e a copa Porsche com a celeuma do assunto Xandi Negrão.
Muito interessante. Qualquer dia contarei os detalhes.
Abraço a todos, parabéns calorosos ao meu kompadre kamarada que subiu ao pódium em Interlagos e ganhou até um trofeu muito bonito,
e câmbio final.
Que carro é esse ? Parece um Opala que deu uma “biaba” e entortou a frente…
O problema é que o pessoal iria colocar motor AP nele…
Gomes, olhe só esse Bianco modificado, ficou uma belezura!
http://www.lorrainesportscar.com.br/
Passaria por cima? Uai, o 96 está sem freios também?
Desculpe-me Flavio, mas não poderia deixar a piada passar.
Sim, o 96 realmente passa por cima !
E ontem conversei com uma amigo seu, que lhe mandou um abraço, e um abraço para o 96.
Somente pediu, para não Divulgar o nome dele aqui .
Fica dado o Abraço
Helio
Fala Flavio,
O lime é classe a, ainda bem que voltou
escrevo para constatar minha profunda irritação contra a mídia em geral que repugna o Rubinho e enaltece o Massa
Acho que o massa é um bom piloto, mais é só isso, quando precisamos dele ele não corresponde
Já o Rubinho sempre que a Ferrari precisou ele correspondeu.
Na corrida de ontem ficou claro que falta para ele muito bagagem, pior que ninguém fala mal dele, se fosse o Rubinho…
Na temporada passada ele deu varias mangadas com o team Ferrari, coisa que raramente o Rubinho fez
Para finalizar, não agüento mais as transmissões da globo, para mim formula 1, precisa ser transmitida em TV fechada, ate para poupar os pilotos brasileiros de comentários idiotas e sem fundamentos técnicos, que a mídia do canal aberto comenta
Valeu Flavio