Mais Audi, mais rali
SÃO PAULO (e tome poeira!) – Adoro esses vídeos. Este do S1 da Audi abrindo caminho entre gente, mato e poeira é demais. Dica do Pétricus Pórtius.
SÃO PAULO (e tome poeira!) – Adoro esses vídeos. Este do S1 da Audi abrindo caminho entre gente, mato e poeira é demais. Dica do Pétricus Pórtius.
tudo bem que piloto de f1 é bom ( se não fosse não estaria lá ) mais eu queria ver o speed fazendo aquele balé com os pés que aparece no video
Se o vídeo é da Audi, o que os Peugeot e Renault estão fazendo nele ?
Escrevi o nome dele errado: Walter Röhrl
Este vídeo é uma edição (bem feita) de pelo menos uns 5 vídeos diferentes. E para falar a verdade, prefiro a música “natural” do bicho. A súbida de Pikes Peak (tem um trechinho no final) é linda de chorar.
E o inteiro do Walter Rohr com o navegador “cantando” por cima do ronco do motor é qualquer coisa de outro planeta.
Flávio, nas suas aventuras vc deveria experimentar esse negócio. Acho que você vai querer fazer o “classicos de rali”, com DKW, volvo, fiat 500, 2CV, Alfeta, Lada, Trabi…
Se precisar de navegador, é só avisar… oops, acho que vou mudar o nick para Phil Mills…
FG: Olha esse vídeo…rally crash!!!
http://www.youtube.com/watch?v=AiO-fPdT05I
Pablo:
Também quero uma cópia pirata.
No próximo farnel vou cobrar.
Putz eu fico alucinado com esses videos.
Alguém aí pra baixo comentou do instinto assassino dos pilotos. Verdade.
Da mesma forma, vale para os guard rails “móveis”. já pensaram na adrenalina que é ficar na frente de um panzer desses e sair a um segundo da frente? Alucinante.
prezado pupilo …DEMOROOOOOO
vitão, vai no próximo farnel? Se for, te levo um cd com o vídeo na íntegra…
Filipe , obrigado. Muito legal mesmo.
OOPS!!
Filipe, não Felipe…
Felipe, eu tenho esse documentário na integra também! Indispensável para qualquer Audi maníaco!
Grande abraço!
Vitão, Pablo e Henri,
como vcs falaram nos Audi que disputaram as provas de IMSA aqui está uma parte do documentário sobre os mesmos, pena que por estar no youtube ele foi bem encurtado para uns 10 minutos (tenho esse documentário na integra e a duração é de mais ou menos 1 hora) mas vale, no finalzinho ainda mostra o DTM com a divisão “panzer” da audi hehehe
http://www.youtube.com/watch?
v=U3uP8fwi0Uc
abs
por um Subaru Prodrive eu faço muita coisa proibida, irresponsável, imoral, ilegal, vexatória ou comprometedora. Até votar em certos candidatos…..
Não tem nenhum no Brasil não Pablo, o carro estava avaliado em muitas centenas de milhares de EUROS….e o que domina o pequeno visor digital do painel é o número da marcha engatada, ele é todo apertado por dentro por conta de tanto equipamento, um verdadeiro esquife azul para o morto mais feliz de todos os tempos….Ele andando, é de assustar a brutalidade nas subidas, desprezando totalmente a gravidade.
Poutz! Se não estou enganado, é o carro do Juan Pablo Rayes, certo? O cara é o estereótipo do egocentrismo, mas o carro é um Subaru ProDrive!! Nó!!!! Nunca vi um desse de perto, pelo que sei, não tem nenhum aqui no Brasil…
Os Audi 90 deram um pau tão grande nos americanos que mudaram o regulamento para tirá-lo do campeoneto.
Olá Pablo, bem interessante a sua experiência nesse tipo de carro, infelizmente não posso dizer o mesmo…deve ser algo mesmo cabuloso pilotar uma máquina dessas tracionada, atirar o carro antes da curva raramente consigo – e nem é aconselhável claro – por isso acho bem legal competir nessa modalidade do esporte a motor….é para quem tem o controle total da máquina mesmo, por acaso gosto muito também do Subaru Imprenza, estive inclusive sentado na máquina que pertenceu a Peter Solberg em 2003, no rally sul-americano de 2005….simplesmente uma nave espacial!!!
Henri, também tinham os Audi 90 da IMSA… Eram 4×4 e andaram muito mais que a concorrência na época. Além disso eram realmente belos.
É verdade vitão, em pista de asfalto com muito grip, lembro apenas dos A4 do alemão de marcas conseguirem fulgurantes sucessos. Mas como comentaste, apenas super-dotados para domar com maestria os tracionados, lembro ano passado que fui testar as diferenças de tração em uma pesada pickup a diesel em um estrada sinuosa conhecida, para melhorar o asfalto estava bastante úmido….as diferenças são grandes: com apenas a tração traseira, as escapadas no meio e nas saídas de curvas são bruscas como se deve imaginar, exigindo correções por vezes fortes no volante e no acelerador, no modelo tracionado, a saída de traseira é mais tênue e controlável sem contra-esterço, mas permita comentar o que acontece quando escapa de vez; entrando tracionada muito forte na curva molhada, a camionete escapou de frente e “meio” no caso os dois eixos derrapando em direção ao acostamento pedregoso com a frente um pouco mais pronunciada, nesses caso, não há contra-ordem possível para faze-la voltar, apenas aliviar de leve o pé e esperar que tenha espaço para a manobra completa; por isso é de se pensar nas dificuldades extremas a velocidades bem mais altas aplicadas nos Quattro….. Os pilotos normalmente freiavam em linha reta, soltavam um pouco o freio, viravam o volante, freiavam quase a bloquear as rodas, soltavam o pé e controlavam a escapada com o pé no acelerador, manobra para poucos feita em átimos de segundo.
Pela minha pouca experiência de rally com 4×4 (andava com um Impreza), posso falar sem medo que é muito mais fácil e muito mais confortável desenhar trajetórias de curva com um tração integral que com um 4×2 comum, seja ele traseiro ou dianteiro. O carro que andava com certeza é muito mais dócil de motor e tem um conjunto de suspensão bem mais evoluido que os Quattro, sem contar os pneus, por isso posso estar falando bobagem em relação àquela época… Mas ao meu ver o grande barato de andar com tração integral é o desenho da curva, que você faz do jeito que quiser… O pedal põe a traseira onde vc quiser, e o volante faz o mesmo com a frente. A maior preocupação é sempre deixar o carro numa situação de oversteering ou powersteering dependendo do caso ANTES da curva, pois o limite entre a aderência e o escorregamento é muito pouco tátil. Eu pelo menos, quando via uma curva que eu tinha alguma dúvida de que o carro iria ultrapassar o limite de aderência, já colocava ele numa situação conhecida… Mesmo porque com o costume de andar assim, cada vez vinha mais e mais tempo, e muito importante, sem surpresas desagradáveis.
Henri , li uma declaraçao do Chapman em que ele dizia que a tração nas 4 só faz sentido quando o grip é muito baixo, ou quando o incremento de velocidade é muito pequeno em relação a aceleração (caso típico da Indy), ou seja, nos extermos do gráfico de grip X aceleração X velocidade. Nas situações comuns de circuitos o peso da 4X4 não compensa o ganho em desempenho. Li também um declaração do Rindt, depois de testar ou o Lotus 62 (4X4) ou o Cosworth F-1 (nunca correu, e a Ford matou o projeto com medo de perder os clientes “garagistas” ) que ” you can not “race” the car” ,ou seja, a tração integral não permite que você faça manobras para “pilotar” o carro (sobreesterço ou subesterço em freadas, por exemplo). É claro que o Rindt nunca viu o filme do Walter Rohl tirando vantagem da tração integral em pisos de baixo coeficiente de grip.
A técnica do Rohl é para “desiqualizar” o grip do eixo frontal X eixo traseiro (a carga do freio certamente era variável, mediante válvula instalada no painel), provocando o deslizamento do eixo traseiro , que era “domado” com a aplicação de doses oceânicas de torque quando o freio era liberado.
Deus abençoe todos os pilotos de rally (e se puder, lembre-se do pobre mortal aqui…) .
Abraços pro Sergio Crespo.
Só uma frase resume esse espetáculo!
TEM QUE SER MACHO!
Agora sobre os Audis: a técnica da freada com a esquerda visava apenas atenuar um comportamento de escapada de dianteira que o carro apresentava apesar – e pelo qual – da tração total. Para colocar o carro melhor em curva, atirando um pouco a traseira para fora, essa técnica oriunda dos pilotos finlandeses se fazia necessário, desse modo o carro ficava mais controlável nos limites absurdamente altos dos Quattro, esses carros eram complicadíssimos de andar em velocidades de ponta exatamente pela falta de aviso do limite de aderência, quando este era ultrapassado (limite da escorregada programada para ser mais preciso), não havia contra-ordens suficientes para fazer com que ele voltasse na rota. Divertido?? apenas para super-pilotos à velocidades de competição, normalmente sempre foi um carro que qualquer um de nós do blog não conseguiríamos aproveitar talvez 50% do verdadeiro potencial competitivo….(claro, os que frequentam as pistas como o Gomes e o Comendadore, teriam alguma vantagem e experiência a mais para domar um desses)
Assistir essas cenas e depois ler homenagens e projeções sobre Hamiltons, Massas e Alonsos da vida dá vontade de RIR!!!…..
Com essa trilha sonora então , ficou duca !!!
Qualquer outro esporte a motor vira brincadeira de criança perto desses S1… Não é a toa que foram proibidos… Deviam ser muito divertidos de guiar!
Esses pilotos devem ter um aguçado instinto assassino pra andar no meio do povo daquele jeito. De arrepiar.
nada haver o que vou escrever, com este post. Mas bem que deveriam na próxima, pedir na agência, as que não tem celulite, hehe
A cena da troca de pé nos pedasi foi fantástica. Freia com o pé direito e depois com o esquerdo. Os “caras” são fodões.
Incrível mesmo são os guard-rails de joelhos e barrigas. E ainda são móveis…
Walter Rohrl é o cara!!!
Cadê a IRL???????? Helinho é pole no Japão!!!
LINDO! MARAVILHOSO!
Eu amo isso! É incrivel como um video pode mecher tanto com nossas emoçoes! =) É um calafrio a cada curva!
Abraço!