12 minutos em Sebring
SÃO PAULO (já fiz muito isso…) – Roberto Brandão conta na coluna Retrovisor que já está no ar sua traquinagem numa pista americana.
Sei bem do que ele está falando… Já fui quase preso em Jerez e Barcelona, mas em compensação arrepiei em Hockenheim (antigo), Spa, Monza, Imola, Melbourne, Kyalami, Estoril, Montreal, Hungaroring…
Prezado Roberto,
Meu nome é Cristiano, moro em Curitiba-Pr e há muito tempo sou fã de automobilismo e saboreio suas colunas com gosto, muito bem escritas e com riqueza de detalhes.
Grande abraço!
Beleza de artigo.
Abraço Afonso
Parabéns pelo belíssimo texto… digno de ser lido por todos os admiradores do automobilismo.
obrigado pelo prazer que me dá ler este texto.
Roberto,
Simplesmente sensacional sua coluna.
Gde. abraço e parabéns!
Fabio.
Esse comentario abaixo, era pra o post de cima (de interlagos), desculpe.
Pô Mayara perdeu a oportunidade de ficar quieta pra fazer um comentario desses. Voce diz que tinha até pessoas lá que gostavam de F1, puxa vida em, e o que é melhor, se nao gostarem de empadas e de F1 ainda podem comer no Fasano. Agora sim estou impressionado… quem é torcedor ou fã da F1 que se vire nos 30, porque tem alguns que até gostam de F1 que ja ta com o lugarzinho garantido. Pior que a mamata em si, é querer participar e defender ela.
Amigos Brandão e Gomes, lindo texto. Me fez lembrar de uma certa vez, em Interlagos – o glorioso circuito antigo, não este atual – era 1979 ou 1980, eu havia ido ver um treino de motocross no circuito que havia na parte interna do circuito. Estava com um possante e maravilhoso Fiat 147 GL, da patroa, branquinho com estofamento marrom, e para ir ao circuito de cross tive que cruzar a pista. Olhei prum lado, pro outro, todo mundo no cross… entrei na pista e dei a volta completa… de 147! Ninguém na pista, todo mundo entretido com as motos, lá fui eu por mais 3 voltas, cantando pneu nas curvas, só reduzindo ao passar junto à pista de cross. Naqueles momentos, o bravo 147 se transformava numa Ferrari, ou numa Lotus. Que saudade!
Quem me dera passar por um papelão desses. Baita coluna!!!
Roberto,
Li sua matéria sobre Sebring e voltei no tempo.
Em Janeiro p.p. estivemos lá eu e meu filho, que é piloto e que foi participar de um shoot-out da Skip Barber Racing.
Interessante destacar que os americanos não conhecem Sebring, pelo menos em Orlando. Conseguimos chegar até a pista atravéz do Google earth, pois pela sinalização das rodovias é bem difícil.
Gostamos muito do traçado(modified).Tem uma curva (17), quase uma ferradura, que é um desafio e tanto.
Este seu artigo, nos fez relembrar uma viagem maravilhosa, onde meu filho realizou um sonho antigo que era de andar numa das pistas mais famosas dos EUA.
Um abraço
Brandão:
recebi sim um mail seu. Nele vc informava que, posteriormente teceria comentários a respeito. É esse que aguardo. Falavamos de uma certa tanga de crochet…….
De vez em quando, quem gosta da coisa não perdoa…
Fui fazer um inventário para um serviço em Jacarepaguá uma vez e de repente me ví no retão… Sem ninguém, apenas os vigias e o chefe da empresa de segurança.
O resultado foi: cinco voltas, dois pneus no lixo, dois pneus quase slicks, um jogo de pastilhas novas para o meu Santana e um %!@$&@#sorrisão no rosto até em casa…
O meu irmão quase capotava a Kombi da CET-RIO por lá…
Reginaldo,
Já enviei um e-mail para você, mas pelo visto não chegou, apesar de conferir o endereço.
Obrigado pelas palavras.
Ando meio fora do ar por esses dias… Só li a coluna agora, Quarta-Feira.
Belo exemplo, hein Seu Brandão!!!
Então voce nunca mais vai poder pegar no meu pé, só porque costumo dar as minhas voltinhas inocentes pelo Templo…
E pelo jeito, nem o FG, que certa vez contou que fez a Eau Rouge em Spa cravado, de pé embaixo… Naturalmente com um modesto Fiat Punto, ou talvez um Corsa caretinha…
Acho que a gente devia disparar um movimento dos “Sem Autódromo”.
Continuo não me conformando em ter de andar meio escondido, ou em horários pouco ortodoxos, só pra não arrumar confusão.
Enquanto isso, em Nurburgring basta pagar e mandar o pé. Aqui, nem pensar.
Enquanto isso, no Porsche Day da semana passada entraram mais de 60 carros, com seus felizes proprietários mandando o pé. Num evento recente de motos, mais de 100 felizes motociclistas arrepiaram por aquele asfalto…
Ainda bem que agora atendo tambem a Renault em Curitiba. Tenho a impressão que vou ter problemas numa certa pista com um certo carro alugado… Me aguardem, que quando Interlagos fechar vou moer uns pneuzinhos e detonar umas pastilhinhas de freio em outras plagas.
Meu amigo Brandão:
Ao contrário do que a esposa e os amigos aqui afirmaram, não penso que tenha sido um mico; ao contrário. quer coisa melhor que descobrir a pista, furar a cerca (isso me lembra muito o Templo e as traquinagens que todos os matuzas andaram fazendo ) se descobrir andando numa pista emblemática e ser parado pela polícia porque estava atrapalhando o tráfego aéreo??? E sair numa boa? Ah!! Grande história meu caro. Abraço grande.
PS: aguardo seu mail…
Flávio e amigos,
Agradeço as palavras. São um incentivo para continuar escrevendo. Aliás, estou aguardando o post do Comendatore Ceregatti, que muito há de comentar sobre esta traquinagem.
Do Flávio, sei de uma em Barcelona, que acabou numa caixa de brita. Conta aí, Flávio…
Novamente, agradeço as palavras de todos.
Papelão, hein Brandão?????
hahahahahahahah….Sensacional!!!!
Gomes, vc disse que tem várias traquinagens também. Vamos lá, conte as suas….
Bravo!Brandão!
Acho interessante essas coisas, os americanos sabem tirar dinheiro realmente das coisas, muitas vezes enguanto a gente fica exigindo perfeição de nossos autodromos ,o deles ,no caso Sebring está indo muito bem, obrigado.
Mas que mico hein!
Esses papelões são ruins no momento. Mas depois, são as histórias mais legais de se contar hehe
Por essas e outras que minha esposa não entende o pq de eu querer escolher os pontos turísticos a serem visitados…uehue
Ótimo mico!
Abraço.
Desculpem-me o off topic, Flavio e pessoal, mas tava no GP Total, li esse texto de um cara do Paraná, Jeff Reinholds, tinha que dar a dica.
Um dos textos mais lúcidos que eu já li sobre o automobilismo hoje (especialmente pra ser usado quando a gente a valia a F1 e a Stock (stock mesmo?) brasileira.
E olha que tenho bons padrões, afinal de contas sempre leio os textos do Gomes de de vcs… hehehe…
http://reinholds.zip.net/
pra quem tiver com preguiça de ler, um teaser, com um resumo do pacote:
“(…)o jornalismo, os jornalistas, os meios de comunicação e afins não dependem do automobilismo, da Fórmula 1 ou dos patrocinadores que estampam seus nomes em carros, macacões ou circuitos. Isso porque se não tiver uma F1 para divulgar, vai ter futebol, mulheres bonitas, políticos, escândalos, mortes, guerras e toda a infinidade de coisas que a humanidade é capaz de fazer/gerar. Mas a recíproca não é verdadeira: sem a imprensa, a F1 não tem divulgação, não tem dinheiro, não tem charme, não tem campeonato.(…)”
Pois é…
pois é, o limite hoje foi muito bom, minha esposa tinha acabado de perguntar sobre o Cristiano da Matta e puf! Tá lá o Gomes com uma matéria sobre ele… foi legal mesmo ter notícias dele!
Fico só com pena desses horarios que a ESPN e o SportTV escolhem para os programas do Gomes e do Reginaldo Leme, é estúpido esse tipo de disputa. E nem todo mundo tem ainda videocassete pra gravar um enquanto assiste o outro.
Pode ter sido papelão, mas que rendeu uma bela história, isso rendeu… beleza de texto, Brandão!
E FG, acho que esse post te fez lembrar as voltinhas em Barcelona que tu contaste no Limite hoje, hein?
Hoje, se acontecer de novo, do jeito que a coisa anda por lá, vão prender achando que é terrorista.
Este último sábado estava indo de Los Angeles a San Diego quando de repente “percebo” que estou dentro do circuito de rua de Long Beach. Como semana passada teve corrida ainda estavam as placas de publicidade e as marcas de pneus. Já foi bastante emocionante e fui obrigado a fazer a volta e passar lá de novo, acelerando dessa vez (o máximo que a via permitia, claro). Imagino estar dentro de um autódromo em que pouca gente consegue ter acesso. Imagine em um que é montado em uma pista de avião então…hehe
Essa pista parece uma que tem no jogo “Gran Turismo” do playstation.
Só que no jogo acho que a pista fica em Seatle, eu acho, faz tempo que não jogo videogame…
Embora já conhecesse a história, pois me foi contada pessoalmente, é sempre bom reler as andanças do Mestre Brandão. Ainda mais esta que me traz também boas memórias: Savannah, Atlanta, Macon (nem tanto) e uns certos dias passados em Griffin. Parabéns, mais uma bela coluna e uma boa história contadas com a verve de sempre.
a passagem do nosso amigo roberto brandao e bem tipica de usa,pois os caras nao veneram os templos de uma forma europeia e como nos
fg sabe bem como e na europa,a cerca de 6 anos em 2001 estava em cercanais de monza e fui ao autodromo para ver se tinha algum evento e tinha uma corrida de porsche com varias 928,944 e 911 na pista
rapidamente me enfronhei no bolo e era uma copa suica de porsche com a etapa de monza.tinha cerca de 50 carros baixando a bota onde pude me apaixonar ainda mais pela 944
ao final do dia ,cheguei ao diretor de prova e faltavam 30 minutos pra entergar a pista aos organizadores e com muito jeito expliquei o meu intuito que era dar uma volta na pista a bordo de um astra sw ,o diretor me autorizou 2 voltas de reconhecimento sem pisar e se eu andasse dentro dos conformes eu andaria mais uma volta
dei 3 votas em monza e imaginem a pista com os bandeirinhas,servicos internos etc
eu,um relez bandeirinha de 11 gps no rio,torcedor de villeneuve,piquet,e boesel acelerando e freando no final de reta de monza
hoje 6 anos se passaram e fico todo arrepiado ao lembrar deste momento inesquecivel da minha vida
agora o mais tragico foi em indianapolis no dia que o emerson recusou o leite,mas esta e outra historia .
monza e uma grata e feliz lembranca quando dou a minha volta semanal na 944
jc
sete lagoas
Excelente texto, parabéns!
Quando ele citou Macon, lembrei de um amigo meu que, para fugir dos “altos” preços cobrados em Miami foi fazer muamba em Macon e ao chegar em Atlanta o pessoal da alfândega perguntou a ele aonde ia e o porquê ao que respondeu “Macon,GA – porque disseram que era bonito”. A senhora caiu na gargalhada e liberou a entrada dele nos States.
Pelo menos se fosse hoje ele teria uma desculpa melhor se dissesse que ia a Macon por ser fã dos Allman Brothers!
papelão hein?!….
pior é que ainda conta pra gente, pra fazer inveja… abs
ops.. .corrigindo:
essas histórias eu nunca escuto qdo essas figuras estão por perto!!! =P
hahahahaha
mto bom o Roberto Brandão… e pensar que ele já esteve aki por catanduva… essas coisas nunca acontecem qdo as pessoas estiveram por perto…
Conta pra nós as suas histórias ai Flavio…
Abraços